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Dois anos depois.




Estava sentada em um banco alto na sala de Bruce, observando vários tubos de ensaio coloridos e borbulhantes. O sol entrava pela janela fazendo as cores ficarem mais vibrantes e as bolhas, mais chamativas. 

Na verdade, eu estava há tanto tempo encarando aquelas bolhas subindo e estourando, que eu cheguei a ficar com sono novamente e deitei a cabeça na mesa, fechando meus olhos. 

Eu estava passando mal já havia dias, mas não tinha dado muita atenção. Uma hora, ia passar. O problema foi só Arthur e Natasha terem cismado que eu estava com vermes e terem me feito procurar médicos. 

No final, me irritei com eles e falei que ia procurar o Doutor Bruce Benner. Tive que esperar apenas três dias, quando ele voltou de um congresso, para ir fazer alguns testes de imagem e laboratoriais. 

O que, claro, era um exagero enorme, já que eu estava, relativamente, bem. Muito provavelmente, tinha sido o sawarma que eu e Bucky tínhamos comido na casa de Steve e Tony. 

Já tinham dois anos que eu e Bucky tínhamos casado e aumentamos a família adotando mais dois gatos: Nina e Cenoura. 

Kitty levou mais tempo que Café para aceitar os gatos novos, mas no geral, eles se deram muito bem. As vezes, tínhamos que separar uma ou duas brigas por semana, mas... Qual Família não brigava? 

Sam e Natasha continuavam juntos e casados. 

O resto do pessoal continuava igual: Tony e Steve casados, se odiavam e se amavam na mesma intensidade. Clint e Babi eram um casal calmo. Hannah e Bruce tinham se acertado, já que ela era totalmente capaz de controlar o Hulk. Wanda e Visão moravam juntos e tinha desistido da idéia de voltar para Londres, assim como Rachel de voltar para a Austrália. 

Fury ainda era diretor da Shield e nossa relação ainda era a mesma. Talvez, até melhor. 

E por fim, Arthur Não morava mais comigo. Tinha arranjado um apartamento próximo, mas estava todo dia na minha casa e eu podia dizer com todo o orgulho do mundo que eu tinha o melhor irmão e o amava mais que tudo! 

Talvez, refletindo sobre isso, eu tenha acabado dormindo, porque levei um susto enorme quando Bruce puxou uma cadeira e sentou na minha frente, empurrando os tubos para o lado. 

Observei ele colocar algumas pastas na mesa, na minha frente. Bocejei, me esticando. 

-E então...? 

Perguntei, apoiando o queixo na minha mão e o cotovelo na mesa. Eu lutava para manter meus olhos abertos. Franzi a testa, vendo Bruce tirar os óculos e esfregar a ponte sobre o nariz. 

-O que foi? - Me assustei. - Tem algo errado? 

Bruce me encarou. 

-Na verdade, tem. Mas não é sobre sua saúde. 

Soltei o ar e sorri. 

-Ah, ufa! Que susto... Então, o que é? 

Bruce puxou um papel e esticou para mim. 

-Você está com um nível altíssimo de Beta-HCG no sangue. Quase 25.000 mlU/ml. 

Franzi a testa e o encarei, largando o papel. Eu não entendi uma palavra do que ele disse, já que medicina não era a minha praia. 

-E o que isso quer dizer? 

-Você disse que não tinha útero! 

-Eu disse que era infértil! - Me defendi. - Eu nunca disse que não tinha útero! 

-Eu já ouvi você falando que não tem útero! 

Dei de ombros, ficando vermelha. 

-Eu minto para ser mais fácil do que explicar que eu não posso ter filhos... 

Bruce me encarou. 

-Mas você não mestrua, Naomi. 

-Eu não mestruava. - Neguei com a cabeça. 

Bruce abriu a boca, incrédulo. 

-Você tem mestruado?! 

-Há quase um ano! - Revirei os olhos. 

Bruce ficou quieto. Eu ia perguntar o que isso tinha a ver com o exame, mas ele suspirou e me encarou, novamente. 

-Naomi... - Claramente, ele estava tentando controlar a raiva. - Como você era infértil se você tem útero e mestrua? 

Franzi a testa, ainda sem entender. Dei de ombros. 

-Um chip injetado no colo do meu útero. 

-Um anticoncepcional por chip? 

-Aham. 

-E foi posto em você quando, exatamente? 

Neguei. 

-Não faço idéia, Bruce... Talvez quando o Bucky foi embora da Hydra eles tenham inserido de novo? Sei lá! 

Silêncio. Bruce calculou alguma coisa no celular e depois, pegou a ressonância que eu tinha feito. 

-É isso aqui? 

Ele apontou para um pequeno risquinho na foto, próximo ao meu quadril. Acenei que sim. Bruce me encarou, sério. 

-Se isso foi posto quando o Bucky foi embora, deve ter uns dez anos quase... 

-Sim. Por aí... 

-Exato. E o tempo de vida de qualquer método anticoncepcional inserível é de, no máximo, cinco anos. 

-O que...? 

-Você está grávida, Naomi. 

Por um segundo, eu senti o mundo rodar, mas me segurei na mesa e comecei a rir, meio histérica. 

-Ah, Bruce! Piada essa hora? 

Bruce cruzou os braços, observando minhas risadas. Ele pegou mais um papel e apoiou na mesa. 

Minha risada morreu. Minhas mãos tremiam quando eu as estiquei e peguei aquele papel. 

-O que é isso? 

-A ultra que eu pedi para verificar os supostos vermes. - Bruce falou. - Parabéns, Naomi. Você tem dois vermezinhos chamados gêmeos. 

Eu encarava o papel na minha mão. Dois pontinhos de massa disforme praticamente, saltaram aos meus olhos. 

-Isso é... - Minha voz falhou e eu larguei a ultra na mesa, me afastando, como se fosse explodir. - É impossível! Eu sou estéril! 

-A partir do momento em que você mestrua e é saudável... 

-Não. Não é... Isso é... Bruce! Grávida?! 

Bruce me encarou.  Meus olhos encheram de lágrimas e eu não aguentei o soluço. Eu estava em choque e já sentia os primeiros sintomas de um ataque de pânico. 

Tentei regular a respiração e manter o foco. Virei para Bruce, me agarrando na idéia que tive. 

-E se... Quer dizer? E se alguém trocou os exames com o de outra Agente? 

Bruce suspirou. 

-Naomi, isso é quase impossível... 

-Mas tem uma possibilidade? 

-De 0,00001%. 

-Mas tem! 

Ainda insisti por mais dez minutos que tudo era um terrível engano. Mesmo assim, Bruce me arrastou para fazer pessoalmente o ultrassom novo. 

Até o último segundo, eu estava bem. Então, eu ouvi duas batidas rítmicas e constantes. E eu desabei. Haviam dois bebês na tela. Cerca de 11 semanas, o que explicava o hormônio alto. 

Eles estavam saudáveis e se desenvolvendo normalmente. Bruce terminou a ultra e me encarou, fazendo um leve carinho no meu joelho. Eu estava apática. 

-Hey, Naomi... Escuta: Você precisa de um tempo para digerir isso. Eu sei que deve ser um choque, entendo, mas esses nenéns... Eles não tem culpa. 

Encarei Bruce e engoli em seco. 

-Eles são meus filhos. E filhos do Bucky... - Encarei a parede branca na minha frente e comecei a rir. - Eles são filhos do Bucky, Bruce! Meus filhos com o Bucky! Filhos de verdade! Bebês! Eu... Eu acho que não tô bem... 

O mundo girou e eu desequilibrei, caindo para trás e perdendo a consciência. 

Quando eu abri os olhos, ouvia vozes perto de mim. Não o suficiente para entender. Minha visão demorou a entrar em foco e eu levei minhas mãos à barriga... 

Filhos. Eu ia ter filhos com o Bucky. 

Bruce e Arthur estavam lado a lado, na frente de Fury e os três viraram para mim quando eu sentei. Arthur veio até mim, com um sorriso enorme e lágrimas. 

-Maninha, eu não acredito! 

-Nem eu! - Murmurei aceitando o abraço dele. Encarei Fury. - Você está chateado? Eu disse que você  não teria que se preocupar com uma gravidez... 

Fury andou até a minha frente, sério. Pôs as duas mãos nos meus ombros. E enfim, sorriu abertamente. 

-Eu estou tão feliz por você, Naomi! 

Fui sufocada por um abraço e retribuí, com força.  Os três homens me encararam, enquanto eu pulava da maca, meio tonta ainda. 

Minhas mãos ainda estavam tremendo e eu ainda não sabia se queria chorar ou rir. Continuei andando de um lado ao outro enquanto estalava os dedos e começava a pensar em como eu ia explicar para Bucky que eu nem pensei que se minha menstruação voltasse, significava que eu estava fértil. 

Quer dizer, para mim, aquele chip que eles inseriam era para sempre e eles só recolocavam para reforçar ou sei lá... Ninguém nunca havia me explicado que ele era contraceptivo. Só haviam dito que eu era infértil e nunca ia poder ter filhos. 

Eles estavam errados. E eu ainda estava assustada com aquilo. Tudo bem, eu tinha melhorado muito do ponto de vista psicológico, mas... 

Eu ainda era eu. Pensei por um momento em não seguir adiante, mas a verdade, era que eu queria aqueles bebês. Eu queria ser mãe, ter uma família, dar o amor e o carinho que eu nunca tive. 

Eu só não sabia a reação de Bucky. Tudo bem, ele já tinha manifestado o desejo de, um dia, adotar um filho comigo, caso eu quisesse. Mas não sei se isso ainda estava nos planos e, ainda mais, em uma gravidez... 

-Maninha? Você está chorando? 

Encarei Arthur e limpei as lágrimas negando, mesmo que eu estivesse. 

-O que houve, Naomi? - Fury me abraçou pelos ombros. - Você está com medo de ter os bebês? 

Neguei. Depois, confirmei. 

-Eu tô e não tô... Eu quero ter. - Fiz uma pausa. - Mas eu tô com medo de como o Bucky vai reagir... 

Encarei a tatuagem no meu pulso. Será que ele estava sentindo o pânico que eu estava? 

-Quer apostar quanto que ele nem vai ligat para como isso aconteceu? - Arthur me cutucou. - Ele é louco por você e se você adotasse uma capivara, ele ia adorar a idéia! 

Franzi a testa e o encarei. 

-Por quê Capivara? 

-Foi um exemplo, maninha! 

-Ah... 

-Okay, pessoal! Não é uma capivara! - Bruce comentou - São dois bebês e naquela hora, você não me deixou dizer o sexo! 

-O que?! Já sabe?! 

-Claro! - Bruce sorriu. - São dois meninos. 

-Minha Nossa! - Sorri de lado. - Isso é bom, né? 

Fury me acotovelou.

-É óbvio que é! 

-Hmm... Okay... Bem, eu acho que eu... Eu posso ficar sozinha, um pouco? Eu preciso digerir isso... E por favor... - Pedi, encarando cada um. - Não contem para ninguém ainda, tá? 

Eles concordaram e eu saí do laboratório, tonta, enjoada, nervosa e feliz. Encostei na parede do corredor e vi tanto Hannah quanto Natasha se aproximarem, me cumprimentando. 

-Que cara é essa? - Natasha me perguntou, franzindo a testa, assim que chegou perto de mim. 

-Ela descobriu que está grávida! - Hannah explicou. 

-O que?! 

-Como você sabe?! - Encarei ela, surpresa. 

Hannah deu de ombros e enfiou a mão nos bolsos, sorrindo. 

-O Bruce acabou de me mandar mensagem pedindo segredo...

Franzi os olhos e bufei, encarando o teto, irritada. 

-Esse é o conceito de segredo dele, é?! 

Natasha me encarou, ainda incrédula. Suspirei e comecei a explicar o que Bruce tinha falado sobre o chip no meu útero. Ela deixou o queixo cair e me arrastou meia torre para que eu contasse ao Sam. 

O berro que Sam deu quando eu falei pôde ser ouvido pela torre toda e a prova disso, foi quando Steve e Tony apareceram perguntando quem estava grávida. 

A situação ficou descontrolada e cerca de duas horas depois, todo mundo já sabia que eu e Bucky íamos ter "vermes"(apelido dado pelo engraçadinho do Sam e do Arthur). Menos o próprio Bucky. 

Então, Wanda teve uma idéia e eu achei ela incrível. Então, saí do prédio junto com ela e Arthur e pegamos um metrô, em direção ao centro . Em outra época da minha vida, eu nunca teria feito isso: Nem o passeio sem "necessidade", nem o metrô. 

-Então... Já sabe o que veio comprar? - Arthur questionou assim que pisamos no shopping. Assenti. 

-Eu vi uma loja que vende roupinha de bebês quando vim aqui com a Natasha. Eu só quero comprar algo legal para dar a notícia. 

Eles concordaram. Andamos até a lojinha e ficamos parados na vitrine durante cerca de meia hora, enquanto eu tremia como uma vara verde. Tudo bem, os ataques de pânico não eram mais frequentes e aconteciam de meses em meses, apenas, mas eu sentia que podia desmaiar só de pensar na reação de Bucky. 

Mesmo assim, me concentrei apenas em escolher as primeiras roupinhas e foi quando eu entrei em choque, caindo a ficha que eu realmente, ia ser mãe. Enquanro eu escolhia dois macacões azuis iguais, comecei a chorar e foi Wanda quem viu isso primeiro. 

-Naomi, está tudo bem? 

-Eu vou ser mãe... Meu Deus, Wanda! Eu não vou conseguir! Eu vou desmaiar! Eu vou... 

-Eu acho melhor você controlar a sua crise de pânico, maninha! - Arthur me encarou, enquanto me sacudia. - Estamos com uma emergência! 

-Qual? - Perguntei, confusa. 

Meu celular não tinha tocado e nem o da Wanda. 

-O Bucky acabou de te ver e está vindo para cá! 

-O que?! - Eu e Wanda exclamamos juntas. 

Arthur olhou por cima do meu ombro e sorriu. Isso foi a deixa para a gente entender que ele estava perto, então peguei os dois macacões e eu e Wanda saímos correndo para o caixa. 

-O que eu faço?! - Perguntei em pânico. 

-Primeiro, vamos nos acalmar! - Wanda falou, mesmo parecendo tão em pânico quanto eu. - Ele acha que você não pode ter filhos, então deve estar supondo que alguém que conhece está grávida! Aja naturalmente... 

-Olha para a minha cara e vê se eu vou conseguir agir naturalmente, Wanda! 

Continuamos discutindo sobre isso durante o tempo que a mulher do caixa levou para embrulhar os presentinhos. 

Então, percebi que Arthur tinha levado Bucky para fora da loja e os dois conversavam, animados. Soltei o ar e tentei agir naturalmente quando cheguei perto dele. 

-Oi, Zangão! 

-Oi, meu amor! - Bucky me abraçou e me deu um beijo demorado. - Eu não esperava encontrar você aqui... Tudo bem, Wanda? 

-Oi, Bucky! - Ela sorriu, meio sem graça. 

Dei de ombros e joguei a pergunta para ele. Eu só tinha que me Controlar para não entrar em pânico naquele momento. 

-Mas e você? Veio fazer o que aqui? Te liguei mais cedo mas você não atendeu... 

-Ah, eu aproveitei que estava perto porque fui comprar areia pros gatos e ia levar umas pizzas para gente. Quem tá grávida? 

Perdi o sorriso na hora e ninguém respondeu correndo. Bucky franziu a testa. 

-Ué? É segredo ainda? 

-A gente vai dar uma voltinha pelo shopping, tá? - Arthur puxou Wanda e eles começaram a sair andando, mesmo que eu tenha quase entrado em pânico. 

Bucky me encarou de novo, com a sobrancelhas juntas. 

-Hm... Você está bem? Tô te achando meio...

-Lembra do exame que eu ia fazer hoje por causa dos vermes?! 

Ele assentiu, mas não deixei que falasse nada se não, eu que ia começar a chorar. 

-Pois bem, não eram vermes. Parece que k chip anticoncepcional que a hydra implantou em mim tem validade e que essa validade passou e que agora eu to grávida e com muito medo da sua reação, claro, mas eu... 

-Espera! - Bucky ficou pálido e olhou ao redor, como se estivesse tentando manter a calma. - Você disse que está o que? 

-Grávida. - Suspirei e estiquei a sacolinha para ele. - Eu vim comprar isso para te contar quando a gente chegasse em casa, mas já que você está aqui... 

Primeiro, Bucky continuou, imóvel e sem reação. Segundo, ele alternou o olhar entre mim e a sacolinha e por fim, a pegou. 

-Eu sei que eu disse que não íamos ter filhos e que... Enfim, mas é que eu juro que não sabia que isso podia acontecer e... 

-Por que tem duas roupinhas iguais? - Ele ergueu os olhos da sacolinha, confuso e com os olhos cheios de lágrimas. Franzi a testa e dei de ombros. 

-Porque são gêmeos. Dois meninos. 

O queixo dele caiu e ele arregalou os olhos, começando a rir, meio histérico. 

-Vamos ter dois bebês?! 

-Vamos. Olha, eu sei que você deve estar chateado... 

-Chateado?! - Bucky me interrompeu, encostando na parede ao lado dele e sorrindo, enquanto pegava minha mão e a beijava.  - Abelhinha, eu vou ter dois bebês com você! Como eu posso estar chateado? 

-Eu te enganei. - Simplifiquei. - Eu disse que nunca íamos nos preocuparmos com bebês e, no entanto, eles estão aqui.

Bucky respirou fundo e me puxou para um abraço apertado. Então, todo o meu nervoso passou e eu sabia que, não importava o que ia acontecer, ele ia estar comigo. 

- Escuta, eu tô surpreso. E assustado! Eu não vou mentir... E acho que minha ficha ainda não caiu... Mas eu tô feliz! Sinceramente! Meu Deus, Naomi! A gente vai ter bebês! 

-É... 

-Temos que contar para o pessoal! 

Antes que ele pudesse pegar o telefone, puxei a mão dele e tentei sorrir. 

-Digamos que ninguém sabe o sentido da palavra segredo e você era o único que não fazia idéia. 

Ele guardou o celular e assentiu, me puxando pelos ombros e começando a caminhar na direção de Wanda e Arthur. 

-Já pensou nos nomes? 

-No momento, eu estava mais preocupada em como você ia reagir. - Expliquei. 

-Tenos que pensar. E temos que começar a economizar também... Ah, e vamos ter qur começar a pensar no quartinho e... 

E foi aí que começou um monólogo interminável de coisas que iámos ter que começar a fazer para a chegada dos nenéns. Preferi deixar essa parte com ele e me concentrar apenas em não enlouquecer. 

E confesso que fiz isso pelos próximos meses também, até a hora do parto. 




Oiie, Pessoal! 💕

Cheguei trazendo o penúltimo capítulo dessa fanfic e eu vou confessar que vivo uma relação de amor e ódio com esse capítulo pelo simples fato de que quando iniciei, eu pretendia fugir do clichê casamento/bebê.

Mas sério, gente... Me diz se a Naomi não merece essa felicidade e essa família? 🥺💖

Enfim...

No sábado, eu vou trazer o último capítulo, que e pequeno, mas é só para vocês terem noção de como tá nosso casal com os bebês 🥰🥰🥰

Espero que gostem, viu??

Bjs 💋💋

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