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Conversando e lutando.









-Amor? Acorda... 

-Dá um tapão na cabeça dela, Bucky! 

-Eu não vou fazer isso, Samuel! Cala a boca! 

Ergui a cabeça lentamente e percebi que eu dormi por cima da mesa da cozinha. Com a cara enfiada no prato do miojo. Bucky segurou uma risada, enquanto Sam não. 

-Hm? Que foi? 

-Você dormiu...- Bucky tentou dizer, mas Sam o interrompeu. 

-Você tem miojo na testa inteira! 

Dei um sorriso sem graça e tirei os fiapos secos e grudados do miojo. Bucky me ajudou, sem tirar os olhos de mim. Sam apareceu com um rolo de papel toalha. 

-É  confortável? 

Ergui os olhos para ele, aceitando o rolo. 

-O que? 

-Dormir no miojo? 

Revirei os olhos, enxugando a testa. Sam estava quase sem ar de tanto rir. 

-Tá... - Natasha entrou na cozinha e encostou na bancada, me encarando. - Por que Você tem miojo até no cabelo? 

Bufei quando nem Bucky conseguiu segurar a risada. 

-Ah, eu mereço! - Reclamei. - Eu dormi, Natasha. O sono estava maior que a fome! 

-Ou estava com tanta fome e enfiou a cabeça no prato mas quase morreu no caldo do miojo...- Sam analisou, rindo. 

Taquei uma bolinha de papel toalha na cabeça dele e dei com o rolo no peito de Bucky, que estava agachado no chão para tentar me acordar, rindo. Natasha deixou escapar uma risada. 

Levantei. 

-Eu vou tomar um banho. Quando as crianças resolverem crescer, eu volto. 

Andei até o banheiro, passsando antes no quarto e pegando uma roupa limpa. Mas assim que fui entrar, Bucky pôs a mão na porta, me impedindo de fechar. 

Olhei nos olhos dele. Ainda estavam inchados e bem vermelhos, mas havia uma certa beleza. Estavam mais azuis. Mais intensos. 

-Estamos bem, não estamos? 

Franzi a testa e abri a porta, o deixando passar para dentro do banheiro. Encostei na pia e voltei a encarar ele. 

-Por quê não estaríamos? 

Ele passou a mão pelos cabelos, parecendo nervoso. 

-Eu perdi a noção ontem. Eu gritei e briguei com você ao invés de procurar entender. 

Dei de ombros. 

-Eu acho que essa seria a minha reação, caso fosse ao contrário. Entendo que tenha sido um  choque para você. - Me aproximei dele e estiquei a mão, passando pela bochecha dele. - Além disso, você estava bêbado e nervoso. E eu já vi você em situações piores... Não me assustei. 

Sim, eu tinha me assustado, um pouco. Mas ele não precisava saber. 

-Situações piores? 

-Eu já vi você espancar alguém até a morte. Ontem, não foi nada. 

Ele murchou um pouco. E eu tive vontade de me estapear. Tanta coisa para falar... 

-Eu não sou agressivo... 

-Eu sei... 

-É ele, Naomi. - Bucky me encarou, triste. - Ele ainda está aqui dentro. Ontem eu não ia bater em você. Eu nunca faria isso... 

-Eu não disse que... 

-Eu só... Eu não queria ter descoberto daquela forma. Eu fiquei um pouco nervoso. Só isso. Eu juro! Eu nunca... 

Interrompi Bucky o puxando para um beijo. Ele resistiu, nos primeiros segundos, mas continuei forçando o contato, até ele respirar fundo e apoiar as mãos na pia, atrás de mim. 

Encostei a testa na dele. E sussurrei. 

-Bucky, você tem que entender... Nem tudo é sobre você. Eu não pensei que você ia me bater. Se tivesse sido a Natasha ou o Clint ou até o Sam a vir para cima de mim daquela forma, eu teria me encolhido. Porque eu sou traumatizada. Eu apanhei várias vezes, por diversão ou para aprender a obedecer... 

Ele respirou fundo. 

-Eu sei. E é por isso que... 

-Você controla seus impulsos de raiva? Controla seu medo de choques? Eu vi como você ficou quando o microondas te deu choque... 

Ele negou. 

-Não. Eu não controlo. 

-Eu entendo. Por favor, entende que eu não tenho medo de você. Nem dos seus gritos ou agressividade, muito menos, do Soldado... Eu saberia acalmar ele em um acesso de raiva, Bucky. Para de fazer isso com você mesmo, Zangão. Eu errei. Devia ter te contado. E você errou. Não devia ter ficado nervoso. Se você me desculpar, eu te desculpo. 

Ele assentiu e me puxou pela cintura, me beijando com vontade. 

A porta do banheiro abriu. 

Não separamos nossos corpos, apenas nossas bocas, e olhamos. 

Natasha e Sam estavam agarrados, quase igual a nós. Tampei a boca, mordendo, com vontade de rir. Ela se separou dele, ajeitando o vestido, como se não tivesse acontecido absolutamente nada. 

Sam estava vermelho igual a um pimentão. E tive que beliscar Bucky para ele parar de convulsionar, querendo rir. 

-Querem usar o banheiro? - Bucky perguntou.

-Só se já usaram. - Natasha respondeu. 

-Eu ia tomar um banho... - Comentei. 

-Então, esperamos. - Sam decretou e puxou Natasha. - Tchau, casal! 

-Tchau! - Respondemos juntos. 

Nos encaramos e começamos a rir. Na verdade, rir não. Nós gargalhávamos. 

-Vai, Bucky... Deixa eu tomar mesmo o banho. 

Bucky concordou e me beijou. 

-Vou ter que trabalhar, está bem? 

Assenti. 

-Até de noite, Zangão. 

Ele piscou da porta e me  jogou um beijo. 

-Até de noite! Eu te amo, Abelhinha. 

Observei ele sair, sorrindo igual uma boba. Tomei um banho bem demorado e quente, pensando que sim, valia muito a pena sonhar um pouquinho. Me enrolei em um roupão e saí do banheiro, indo para o quarto. 

Kitty me seguiu bem de pertinho e pulou na cama, se enroscando ao meu lado. Sorri para ela, vestida no vestidinho de gatinho. A peguei pelos suvacos e depositei um beijo na pontinha do nariz dela. 

Kitty miou, ronronando e caçando, em seguida, o cinto do roupão que eu tirei para vestir a roupa. 

Já pronta, percebi a caixa do relógio que eu tinha comprado para Bucky, no chão. Decidi tentar uma coisa. 

Esfreguei a tatuagem e observei ela ir adquirindo uma cor vermelha. Sorri. 

-Oi. Eu só estava tentando ver se funciona. É que ontem eu tinha uma coisa para te dar e vou deixar em cima da minha cama. 

Achei que não tinha funcionado. 

-Desculpe a demora, eu não podia falar naquela hora.- Sorri igual boba. - O que é? 

-Não posso dizer, não é? Se não estraga a surpresa, Zangão. 

-Aaaah, tá. Tudo bem. Eu aguento até de noite, amor. 

Nos despedimos e eu saí do quarto, indo até a cozinha. Não achei ninguém, mas não dei atenção a isso. Só fiz um lanche rápido e fui até a sala, mas... 

Ninguém. 

Voltei para o corredor. Bati de quarto em quarto. Banheiro em banheiro. Laboratório, garagem... Nada. 

Estava completamente vazio. Peguei meu celular e liguei para Sam. Atendeu no terceiro toque. 

-Oi, Naomi. 

-O que aconteceu? Não tem ninguém aqui no apartamento... 

Sam exitou. 

-Como assim não tem ninguém? 

Dei de ombros, sentando no sofá. Ficamos conversando um pouco mas como ele não fazia idéia porque foi chamado para fora da Shield, desligamos. 

Resolvi ir ver se alguém estava pela academia ou se tem trabalho e fui pegar minha bolsa, porém, quando eu voltei para a sala... 

-Oi, Naomi. - Sophie pôs um dedo na boca , sorrindo, debochadamente. - Ou seria Kaya? 

Deixei meus ombros caírem enquanto tirava a mochila dos ombros e encarava ela. 

-O que você quer, Sophie? 

Ela sentou no sofá, sorrindo. 

-Sinceramente? Nada. 

Cruzei os braços. 

-Nada? 

-Absolutamente nada. 

Silêncio. 

-Por quê está aqui? 

-Para te agradecer. 

Franzi a testa. Eu não estava entendendo absolutamente nada. Primeiro, como ela tinha entrado? Não era mais uma Agente filiada aos Vingadores. 

-Por...? 

-Você  vai morrer. - Meu corpo gelou. - E eu estou tão feliz por isso! Tão feliz! 

-Como você sabe? 

Sophie deu um sorrisinho e se inclinou para frente, no sofá. 

-Quem você acha que contou ao Bern, amorzinho? Um Soldadinho raso como ele não teria acesso aquela informação. 

Franzi os olhos, sentindo uma raiva me subir à cabeça. 

-Você contou para a Hydra! Você sabia que eu não morri em nenhuma das duas vezes! 

Sophie bateu palminhas e deu um pulinho, ficando em pé. 

-Você é tão esperta, Kaya! 

Ignorei o deboche. Meu coração batia muito forte contra o meu peito. E minhas mãos suavam. Mas aquela mesma falsa calma que eu tive com Bern, me atingiu novamente. 

-Por quê? 

Sophie suspirou. 

-Não faz mesmo idéia? 

Assenti. 

-Faço. 

-Sabe o que é ter sido a chacota de todo mundo porque traiu o namorado? E ter que ouvir na cara dura que ele "Nunca vai voltar com você porque ele nunca te amou, mas amava a melhor amiga mais do que amava a própria vida"? Ele chegou para mim e disse que "eu nunca seria você ". E sinceramente? Graças a Deus! 

Suspirei. 

-Eu não tive culpa, Sophie. Ele não devia ter falado assim com você, mas eu não tive culpa. Sabe o quanto eu implorei para ele voltar com você?! Sabe o quanto eu queria que ele tivesse você do lado para ajudar a superar a minha morte? 

Ela suspirou. 

-O que tem que acontecer? Voltar para a Hydra para você morrer? É isso? 

Ergui as sombrancelhas e a encarei. 

-Você não sabe, espertinha? 

Ela sorriu e previ, um segundo antecipado, o momento em que ela saltou para cima de mim. Desviei, agachando e puxando meu canivete da bota. Contornei ela e levantei, dando um chute nas costas de Sophie. 

Ela voou para frente e bateu contra a parede de vidro que Bucky tinha posto varis fotos, fazendo ela explodir em pedacinhos. Esperei. 

Sophie virou, com uma arma na mão e a testa ensanguentada, atirando. 

Me joguei para o lado e taquei o canivete, escondida atrás do sofá. Ouvi Sophie exclamar de dor e atirar, quando a arma caiu da mão dela. O tiro passou de raspão no meu braço, fazendo arder e brotar sangue. 

Respirei fundo, arquejando, e segurando o sangue que escorreu entre meus dedos. Silêncio. Sophie não se mexia. 

Apurei os ouvidos. Não conseguia nem ouvir a respiração dela. Onde ela estava? 

Então, ouvi. Um som mínimo de vidro. Meu lado direito. Ignorei a dor no braço e me apoiei, esperando para levantar. 

Mais um mínimo barulho de vidro, dessa vez, mais perto. E o clique da arma. Estiquei a mão. Eu conseguia alcançar o vaso em cima da mesinha de centro. 

Peguei e levantei de uma vez, tacando com força na cabeça dela. Sophie caiu tonta. Pulei por cima do sofá e a agarrei pelo pescoço, mas ela me deu uma coronhada na cabeça e vi estrelas. 

Acabei caindo para trás e Sophie pulou na minha barriga, me sufocando. 

-Eu acho que eu mesma vou te matar, Kaya! 

Estiquei a mão para o lado, enquanto a outra tentava segurar as mãos dela. Eu lutava por ar. Tateei, em busca do maior pedaço de vidro. 

-Sabe? Tenho certeza que virarei inimiga número um do seu pai, mas quem sabe o Bucky não volte a me proteger como ele te protege, não é? Afinal, foder igual uma vadia eu também sei... 

Interrompi o discurso dela enfiando o canivete, que achei no meio dos destroços do vidro, bem no nervo principal do braço direito dela. 

Sophie deu um berro e se estremeceu. Soquei a cara dela e a peguei pelo pescoço, dando um mata leão. Nosso sangue tinha manchado o chão inteiro e eu ainda sentia o meu se esvair pelo tiro qur passou de raspão. 

Sophie se debateu e tentou sair do meu aperto, mas com um braço inutilizado (ela não o mexeria nem se a vida dela dependesse disso. E no caso, dependia) era uma tarefa impossível. 

-Eu não sou o tipo de mulher de brigar por macho, Sophie... - Sussurrei na orelha dela, enquanto Sophie continuava se debatendo, implorando por ar. - E nem tinha nada pessoal contra você. Mas como você se sente sabendo que a vadia aqui fudeu com o seu ex durante três horas seguidas e ele ainda disse que foi a melhor foda da vida dele? Hum? Acho que você não fez o seu serviço direito... 

Sophie grunhiu e desmaiou. Fui soltando aos poucos. Quando vi que ela perdeu mesmo a consciência, a soltei e a cara dela foi de encontro ao chão com um baque surdo. 

Joguei meu corpo para trás, encarando o canivete e rodando ele para fechar. E só então, me deixei cair de costas no chão, encarando o teto. 

-Mas o que aconteceu aqui?! 

Levantei os olhos e encarei Tony, Sam e Natasha. Eu mereço... 

-É sério?! Só chegaram agora, é?! 

Voltei a deixar a cabeça bater no chão e fechei meus olhos. 




Ooie, Pessoal! 💕

A sumida decidiu aparecer por motivos de: Atingimos 6K de visualizações! Nossa, eu tô tão feliz! 🤗❤💫

Aliás, em uma semana, crescemos quase 1k... Alguém aqui veio por recomendação do TikTok??

Aliás, esse capítulo de hoje é um dos meus favoritos KKKKKK Finalmente, Dona Sophie levou a surra que mereceu, né? 👀🤷🏻‍♀️

Enfim, até o próximo capitulo (que eu juro, vou parar de preguiça e Postar!)

Beijos 💋💋

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