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Chegando em Washington





As despedidas duraram pouco tempo. Na verdade, a impressão que dava er que todo mundo estava ansioso e eu não julgaria, no lugar deles, eu também estaria. 

Kitty e Café foram levados, de manhã cedo, para o apartamento de Steve e ele prometeu que ia cuidar deles direito, igual na última vez que Bucky tinha precisado viajar para algum lugar. 

Arthur parecia encarar aquilo uma viagem de férias e, embora eu soubesse que era praticamente isso mesmo, não consegui não ficar irritada com a ansiedade dele para ir logo para Washington. 

Só não iniciei uma briga boba porquê no segundo exato em que abri minha boca para retrucar, Hannah entrou na cozinha, escorregando em uma panqueca que Sam tinha acabado de deixar cair no chão, fazendo ela se espatifar. 

Óbvio que Hannah queria matar Sam depois, mas como Natasha não deixou, ela saiu pisando duro da cozinha e xingando ele de idiota. Realmente... 

Depois, passei no psicólogo para pegar alguns dos remédios que o psiquitra tinha receitado para mim e fui direto para o terraço da Shield, esperar o helicóptero que ia nos levar até o aeroporto. 

Eu não conseguia não pensar que devia estar ajudando a investigar e achar aquele nojento miserável. Mas como não queria estragar a investigação e confiava em Fury, me concentrei em deixar para lá. 

Ajeitei o moletom que eu roubei de Bucky contra o meu corpo e conferi a hora no meu relógio. Como estava adiantada, aproveitei para chegar na beirada do prédio e ficar olhando a vista, ao mesmo tempo que o vento gelado da manhã, batia no meu cabelo. 

Nova York era incrivelmente linda! E eu nunca tinha sido tão grata de ter acordado do coma como naquele segundo enquantp eu encarava o céu azul. 

Por alguns segundos, quase consegui acreditar na existência de alguma divindade que tenha feito cada perfeição daquela paisagem... 

Peguei o cordão do meu pescoço que balançava com o vento e escondi dentro da blusa, para não perder. Vai que o pingente soltava? 

Continuei pensando no que passei até chegar até aquele ponto e, sem modéstia, eu tinha orgulho de quem eu tinha me tornado, mesmo sabendo que ainda precisava evoluir muito! 

-Naomi! 

Estremeci de susto e vi Bucky e Arthur entrando no terraço, acompanhados de mais algumas pessoas que eu não conhecia. Cheguei a achar que a viagem tinha sido cancelada, mas depois, percebi que eram só Agentes que também precisavam do terraço. 

Caminhei até eles, parando na frente dos dois e pegando minha mochila no banco. 

-Tudo que você precisa está nessa mochila? - Arthur questionou. 

-O Fury garantiu que não vamos ficar mais que dez dias. - Expliquei e encarei as malas. - Mas o resto das roupas estam alí. 

-E por falar nisso, Dona Naomi... - Bucky reclamou. - Você nem para pegar suas próprias malas, não é? 

Revirei os olhos e puxei a minha mala da mão dele. 

-É uma única! 

-Tanto faz! - Bucky me deu língua, em uma atitude super madura. - Sua nojenta! 

Arthur reclamou um "Deus me livre!" e saiu andando na direção oposta a qual tínhamos que ir. Eu e Bucky noa entreolhamos. 

-Deixamos ele ir pro lado errado ou chamamos? 

-Ah, chama logo! - Bucky reclamou. - Arthur! O heliporto é para o outro lado! 

Arthur deu um giro e começou a caminhar para o lado certo, passando por nós. 

-É claro! Eu sabia o tempo todo... 

Esperei ele se afastar um pouquinho e encarei Bucky. 

-Ele é um idiota, né? 

-Ele é seu irmão. - Bucky me deu a mão e começou a andar comigo. 

-Não deixa de ser idiota. - Bufei. - Céus, ele foi preso por quê mesmo? 

Bucky riu, de leve.

-Furto. 

-Como falei, é um idiota. A coisa mais fácil que existe é furtar! 

Bucky ergueu as sombrancelhas para mim, com os olhos semicerrados por causa do sol. Paramos perto do helicóptero. 

-Não é, não! 

-Bem, diga por você! - Estiquei a mão e mostrei a carteira e o celular dele que eu tinha acabado de pegar. - Se não fosse fácil, você tinha sentido! 

Bucky deixou o queixo cair e pegou de volta, revirando os olhos. 

-Sua ladrinha... 

-Acho que é de família. - Dei de ombros.

-Vocês não vão ficar de melação a viagem inteira, vão? - Arthur perguntou, subindo no helicóptero. - Por favor, me diz que não! 

-Não, Arthur. - Respondemos juntos. 

Não ficamos de "melação" a viagem toda. Só um pouquinho, enquanto Bucky me abraçava e ficava sussurrando algumas coisas no meu ouvido, como por exemplo, o quanto eu estava cheirosa e bonita e o quanto ele queria me beijar. 

Não esperei ele pedir, apenas o abracei e o beijei, fazendo Arthur suspirar, entediado, e reclamar que precisava arranjar uma namorada. 

Chegamos em alguns minutos e o embarque ainda demorou mais uma hora e meia. Fiquei conversando com Natasha através do Telefone e observando o quanto aqueles dois conseguiam comer que nem cabras ou sei lá o que... 

Bucky me trouxe um sanduíche e eu mal tinha tocado nele de tão ansiosa.

O autofalante soou anunciando nosso vôo. Peguei minha mala e minha mochila e chamei os dois que começaram a me seguir, conversando. 

Ainda bem que o Bucky era o social da relação porquê se dependesse de mim, eu e Arthur íamos acabar entediados. 

Nossos lugares eram um ao lado do outro, sendo que um deles era na janela. Eu ia sentar nele, mas Arthur me interrompeu, se enfiando na minha frente. O encarei. 

-O que foi? 

-Nada, mas é que eu sentando na janela, consigo ter com o que me distrair quando vocês dois começarem a se pegar. 

Revirei os olhos e sentei no meio. 

-Ninguém vai se pegar, Menino! 

-Porque Você não quer! 

Levei um susto e percebi Bucky ainda colocando a bagagem de mão no alto, sussurrando perto do pulso. 

-Por mim, eu te pegava agora, quando a gente sair do avião, quando chegar no hotel... 

-Tarado. - Reclamei, sorrindo. 

-Eu? - Arthur me encarou. 

-Que?! Não! 

-Ah... - Ele me olhou, de testa franzida. - Você é estranha, sabia? 

-E você é metido! 

Arthur revirou os olhos, se acomodando na poltrona. O avião decolou vinte minutos depois e fomos os primeiros momentos, conversando entre nós. 

Então, quando já tínhamos saído de Nova York, Arthur decidiu tirar um cochilo para o tempo andar mais rápido. Simplesmente, virou para o lado e dormiu em cerca de dez minutos. 

-Uau! Queria ter essa capacidade! - Bucky acenou com a cabeça. 

-Eu também... 

Nos olhamos e começamos a rir. Bucky pegou minha mão de cima do meu colo e a levou até a boca, beijando ela, sem tirar os olhos dos meus. Sorri. 

-Que foi, Bucky? 

-Que foi o que? 

-Você está me olhando com cara de idiota... 

Bucky soltou uma risada e negou com a cabeça. 

-Não é cara de idiota, Abelhinha. É cara de apaixonado! Puta que pariu, eu sou apaixonado por você! Sabia? 

Senti minhas bochechas esquentarem violentamente, enquanto ele suspirava e se inclinava sobre mim, capturando a minha boca com a dele, em um beijo calmo e lento. 

-Eu tinha certeza que vocês iam se beijar! - Arthur exclamou. - O Sam tem razão... Vocês são um nojo! 

Dei um tapa nele, rindo. O resto do caminho foi rápido porque eu acabei cochilando também. Então, saímos do aeroporto e pegamos um taxi até o mesmo hotel que ficamos da última vez, na véspera de Natal. 

Arthur ia comentando sobre tudo, como se fosse uma criança e me provando ainda mais que ele era um idiota completo. Se ele não fosse branco, eu arriscaria dizer que ele era irmão do Sam, não meu. 

Fury reservou um "apartamento" para nós. Era um quarto composto por sala, banheiro, dois quartos e uma varanda. O lugar era enorme e tinha uma vista incrível, já que era no alto, antes das suítes Presidenciais. 

-Eu posso escolher o quarto que eu quero? - Arthur questionou. 

-Claro! Vai em frente! - Bucky acenou com a cabeça. 

-Okay! 

Arthur abriu a porta dos dois quartos e ficou parado, na frente delas. Observei Bucky dar uma gorjeta pro menino que trouxe as malas. 

-Eu vou querer o da esquerda! 

-Okay. - Falamos juntos e virei para Bucky. - Você tem que sair agora, né? 

Bucky assentiu, já puxando uma roupa mais formal de dentro da mala. 

-Eu tenho que me apresentar aos investidores, mas juro que volto em pouco tempo, okay? 

Concordei. Bucky trocou de roupa no banheiro e se despediu de mim, me dando um beijinho. 

Ele não voltou em pouco tempo. Mas ao menos, avisou que foi chamado para jantar, o que não me deixou chateada. 

Eu e Arthur pedimos comida no quarto, enquanto víamos vários filmes na televisão e conversávamos. 

Na verdade, se me perguntassem há quanto tempo eu o conhecia, eu não diria que era menos de um mês. Nunca. Embora ele fosse chato e infantil, ele era o cara mais legal que eu já tinha conhecido. 

Quando Bucky avisou que estava vindo, ele me encarou. 

-Hmm... Olha aqui, Dona Naomi: Eu não sei se percebeu, mas meu quarto é colado no seu. Nada contra vocês fazerem saliências, mas por favor, não tô afim de ouvir, okay? 

Só ergui uma sombrancelha. Ele continuou. 

-É sério... Vê se geme baixo e pede pro troglodita gemer também! 

Joguei uma almofada nele, o acertando. Arthur riu e foi dormir, afinal, já estava ficando tarde. Corri para dentro do quarto e tirei o fundo falso da mala, encarando um presente de Natasha. 

Eu pensei demais antes de vestir. Mas quando fiz, não dava mais tempo de tirar. Me tranquei no banheiro, ouvindo Bucky entrar na sala e me chamar. 

-Eu tô aqui. - Esfreguei a tatuagem e avisei. - No banheiro, na verdade. 

-Tá tomando banho? - Bucky questionou. 

-Não. Na verdade, eu queria fazer uma surpresa para você mas tô com medo da sua reação. 

Eu podia sentir a confusão dele. 

-Ué... Me mostra, Abelhinha? 

Sorri. 

-Promete que não vai rir de mim? 

-Prometo. 

Abri a porta do banheiro e saí, me apoiando nela. Bucky virou no sofá, para a minha direção. Por um momento, ele não teve reação. Então, ele deixou o queixo cair e comentou um "Ai, papai...".

Suspirei. 

Eu vestia uma calcinha amarela e uma saia de tule amarela e preta. Também coloquei um sutiã preto e as asas que vieram na fantasia, junto com as anteninhas. 

Era claro que ele queria rir, mas mordeu a boca e ficou firme. 

-Isso foi idéia na Natasha. - Dei de ombros. 

-Achei que você nunca mais ia querer vestir um treco desses. 

Cocei a nuca e dei um sorriso sem graça. 

-É, eu também achei. Mas eu já queria usar há um tempão! Se você Não gostou, eu tiro... 

Bucky andou até a minha frente, sorrindo. 

-Quem vai tirar isso, vai ser eu. 

Sorri, me jogando contra ele e pulando no colo de Bucky, que me segurou pelas pernas. 

-Então, o senhor vai ser o meu Zangão? 

Ele riu e foi entrando comigo no quarto. 

-Só se você for a minha Abelhinha!


oiie, gente!

Não, isso não é um bug mental da autora. Pelo contrário, o Wattpad bugou os capítulos e eu tive que excluir e repostar, portanto...

Perdão pelo inconveniente!

Daqui a pouco posto o segundo, para não termos nenhum tipo de confusão!

Bjs! 💋💋

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