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Agradecimentos + Epílogo

Ooie, Pessoal! 💖

Finalmente, eu cheguei com o último capítulo dessa história que tem me acompanhado por longos dois anos e vários meses! 🥺🤧 Afinal, mesmo antes de criar coragem e postar, eu já tinha criado inúmeras versões da história, da Naomi, do Bucky...

Agora, eu entendo que a Naomi não foi só uma personagem que eu moldei até chegar nisso que ela é: A Naomi representava, por muitas vezes, a minha mente! Quando eu escolhi que ela teria tantos problemas psicológicos, eu não queria escrever só alguém perturbada igual ao Bucky ou criar polêmicas. Eu queria que as pessoas que lessem tivessem a oportunidade de entender como funciona a cabeça de alguém que tem depressão, ansiedade, que passou por abusos, por traumas... Não que todas as experiências que ela passou, eu tenha passado também! Graças a Deus, não!

Mas eu entendia a Naomi e pude mergulhar de cabeça nela porque ela me entendia e acolhia também! E isso foi lindo! Talvez, ela tenha sido a personagem que criei até agora que seja a que eu mais amo por ser a mais real!

Confesso que lá no início, por ser muito complexa a história, por eu ter planejado que ela não tivesse um final feliz (Na primeira versão, ela ia morrer e o epílogo seria o Bucky visitando o túmulo dela e contando que achou um novo amor mas nunca esqueceria ela), enfim... Por mil motivos, eu pensei muito em desistir dela! Mas sabem por qual motivo não desisti?

Por vocês! A cada comentário dizendo que se identificavam com a Naomi, a cada comentário elogiando a forma como trabalhei tal cena, ou a cada comentário apenas pedindo para que eu continuasse... Isso foi um incentivo muuuuito grande para mim! ❤ Então, se eu consegui terminar a primeira parte dela, foi por e para vocês e eu só tenho a agradecer, já que por vocês também e pelas pessoas que se identificaram com a Naomi e me diziam que queria que ela tivesse um final feliz para poderem continuar se inspirando, que eu criei a segunda parte! E desculpem o susto KKKKKKK Mas eu não podia perder a piada de fazer vocês acharem que ela ia morrer (pq ela ia mesmo né 👀🤷🏻‍♀️) KKKKKK

Eu também preciso agradecer ao pessoal que conheceu a fanfic pelo TikTok, já que eu estava bastante desanimada com essa fanfic depois de alguns capítulos! Se não fosse por vocês, eu não teria me animado em postar de novo!

Enfim, eu não sei se eu estou conseguindo expressar com palavras o meu amor por essa história ou se vocês entenderam o que ela é: Ela é uma mensagem para quem, assim como eu e a Naomi, sofre com depressão, ansiedade, borderline, ataques de pânico e etc, ou quem já sofreu abusos psicológicos, físicos e sexuais: Você não está sozinha e você, assim como a Naomi, ainda vai ser muito feliz, mesmo que demore, mesmo que seja uma montanha russa de sentimentos... Não desiste de você! Da sua vida! Você é importante para alguém, se não agora, no futuro! Se mantenha vivo! A vida é bonita nas pequenas coisinhas! E isso é lindo! 💖

Bem, sobre o capítulo... Ele é apenas uma pequena narração de um momento fofo passado no Natal! Uma cena de uma rotina leve e bonitinha! Eu espero que gostem!

E sinceramente, apesar dos furos que eu sei que teve, eu espero que vocês tenham gostado de acompanhar a história da Naomi e do Bucky! Eu agradeço de coração a cada um de vocês, que tenham chegado até aqui ou não! Muito, muito, muito obrigada!

É isso, eu espero a opinião de vocês nos comentários! Por favor! Preciso saber o que acharam desse final ❤🤧

Espero que vocês tenham uma boa leitura!











Encarei as luzinhas brilhantes que piscavam em volta do pinheiro de Natal, ajoelhada na frente dele, enquanto separava os enfeites por categoria: Bonecos de neve, anjinhos, Papai Noel, Estrela...
 
As cores das luzes estavam fortes devido ao fato daquele pisca-pisca ser novo. Bucky havia acabado de comprar já que Café havia roído o fio, no último natal. O resto, estávamos usando os enfeites reciclados mesmo. Não havia necessidade de comprar tudo novo todo os anos. 
 
Ralph, o mais velho dos gêmeos e que tinha os olhos azuis do pai e o meu cabelo, pegou um boneco de neve e enfiou de uma vez na boca, abrindo um berreiro quando Bucky puxou o enfeite de uma vez. 
 
Engatinhando, ele veio até mim e eu o peguei no colo, dando alguns beijos na bochecha redonda dele, até se acalmar. Encarei Bucky. 
 
-Você assustou ele! 
 
-Desculpe, ué! Queria que ele comesse o boneco? - Bucky rolou os olhos e sorriu, pegando Matt no colo quando ele se jogou nele. - Oi, Amor! 
 
Claro que Matt não respondeu, mas começou a falar algo parecido como "Gugababa papagu". Bucky sorriu e beijou a bochecha dele também, me encarando. 
 
-Vai ser difícil montar a árvore, né? 
 
-Vamos conseguir! - Dei de ombros, levantando do chão e esticando o braço para pegar Matt do colo dele. - Vou ver se eles comem algo e dormem... 
 
-Vou continuar separando as coisas aqui. - Bucky avisou, sem deixar que eu me afastasse dele. - Hey! Cadê meu beijo, mulher? 
 
Revirei os olhos e sorri, dando um beijinho demorado nele. Depois, segui para a cozinha, sendo seguida pelos quatro gatos, enquanto Ralph e Matt conversavam, no meu colo. 
 
Coloquei eles na cadeirinha e me apoiei na pia, respirando fundo. Eles tinham cerca de nova meses e desde que nasceram, eu não sabia o que era descansar direito. Quer dizer, não que o Bucky não ajudasse: Ele ajudava muito mesmo! Mas eu escolhi fazer uma pausa para curtir os bebês enquanto eles não iam para a escola, então, eu acabava tendo que trabalhar mais em casa e isso me esgotava. 
 
Não vou romantizar a maternidade: É esgotante e muitas vezes, solitária e eu queria desistir de tudo várias vezes por dia. 
 
Mas assim que o cansaço excessivo acabava e Matt ou Ralph sorriam para mim ou ficavam me beijando ou mordendo... Eu sentia minhas energias se renovarem e tinha vontade de guardar eles em um potinho! 
 
Fui preparar a papinha deles, deixando meu telefone conectado em um desenho infantil que prendeu a atenção dos dois (e dos gatos, diga-se de passagem). Levou alguns minutos para que ela ficasse pronta, então, coloquei em dois pratinhos e peguei as colherzinhas deles. 
 
Enquanto eu esperava esfriar, observei Matt, que tinha meus olhos e o cabelo do pai, enfiar os dedos de Ralph na boca e morder. Lutei para tirar de dentro e enxugar a baba, rindo comigo mesma. 
 
Eles eram extremamente grudados e eu suspeitava que além de irmãos, eles seriam muito amigos quando crescerem. 
 
Encarei o relógio sobre o armário. Eram quatro da tarde e não tínhamos montado a árvore para o jantar de Natal daquele ano, mas ao menos, a Ceia estava pronta desde mais cedo. Por um milagre, eles dormiram a manhã inteira, o que me deu várias horas livres para cozinhar. 
 
Bucky ficou extremamente irritado  comigo quando percebeu que fiz tudo sozinha, mas ele também estava cansado. Tinha passado a madrugada acordado porque Ralph estava com cólica e não quis me acordar. 
 
Comecei a dar a papinha deles, lutando contra os gatos que também queriam a papinha. E em minutos, Matt começou a querer dormir. Então, levei eles para o quarto e coloquei Matt em um dos bercinhos que Bucky levou uma surra para montar quando eles nasceram. Até hoje um deles era levemente torto. 
 
Fiquei observando eles dormirem depois que Ralph acalmou e conseguiu dormir. Eu os amava de um jeito tão intenso que poderia ficar horas observando eles sem me cansar. Chegava a doer o peito de tanto amor e carinho... Era como se eles fossem um pedaço do meu próprio coração. 
 
-Oi... Eles dormiram? 
 
Virei para trás e encarei Bucky, apoiado na porta. 
 
-Dormiram! - Sussurrei. 
 
Abandonei o bercinho e saí andando, devagar. Bucky me seguiu até a cozinha, onde fui pegar um copo d'água. 
 
-Você está bem, Abelhinha? - Bucky questionou, apertando meus ombros de leve, em uma massagem, assim que sentei na mesa. 
 
Sorri, virando o pescoço para trás e o encarando, em pé atrás de mim. 
 
-Tô... 
 
-Parece cansada... 
 
-Eu tô também. - Dei de ombros. - Mas você também está! 
 
-É, pois é... - Bucky segurou meu rosto e beijou minha testa. Então, puxou a cadeira ao meu lado e sentou, me dando a mão e me encarando nos olhos. - Mas é você quem cuida dos pestinhas! 
 
-Bucky! - Reclamei. - Não fala assim dos nossos filhos! 
 
Ele riu e deu de ombros. 
 
-Você sabe que eu amo eles mais que tudo, né? Mas eles são umas pestes mesmo! 
 
-Puxaram ao pai. 
 
Bucky revirou os olhos, mas sorriu, empurrando meu cabelo para trás da minha orelha. Os dedos dele brincaram na minha bochecha e eu fechei os olhos, sentindo o carinho na minha perna também. 
 
-Conseguiu armar a árvore de Natal? - Perguntei, tentando desviar o foco da mão dele na minha perna. 
 
-Consegui. - Ele suspirou. - Quer ver, meu amor? 
 
Assenti. Bucky entrelaçou meus dedos aos dele e levantamos da mesa, caminhando até a sala. Encarei a Árvore: Talvez, ela tivesse um pouco de enfeite demais, mas estava muito linda! Sorri e abracei Bucky pelos ombros, enchendo o rosto dele de beijinhos. Ele fechou os olhos e os braços em volta de mim, aproveitando, com um sorriso no rosto, o carinho. 
 
-Aliás, minha Abelhinha... Comprei uma coisa para você essa semana e acho que não aguento esperar até meia noite para te dar! 
 
Encarei ele e ri. 
 
-Mas é um apressado mesmo, né? Tudo bem, vai! Pode pegar! 
 
Ele murmurou um "Oba!" E saiu correndo pelo corredor para ir pegar. Enquanto isso, fui até o cômodo da sala e puxei um pacote de absorvente vazio, onde tinha escondido o presente dele. Corri de volta para o sofá, e escondi embaixo de uma almofada. 
 
Foi o tempo de sentar, Bucky apareceu com algo escondido atrás dele. Comecei a bater as pernas de ansiedade, tentando ver o que ele tinha atrás dele. 
 
-O que é isso? 
 
-Calma, fecha os olhos, Abelhinha! 
 
Suspirei, mas obedeci. Bucky andou até a minha frente e sentou ao meu lado. 
 
-Olha, é uma bobeirinha, só, está bem? Seu presente mesmo vem mais tarde! Mas é que quando eu olhei, eu não consegui não trazer. 
 
-Tudo bem! - Sorri. - Tudo que você me der, eu vou gostar! 
 
Ele pegou minha mão e depositou um caixinha, pedindo para que eu abrisse meus olhos. Encarei ela e sorri abertamente, exclamando um "Awn!". 
 
Havia um pingente dourado. Nele, uma florzinha, com várias abelhinhas ao redor. 
 
-Gostou? Eu fiquei com medo de você achar meio ridículo... 
 
-É perfeito, amor! - Me joguei sobre ele e o beijei, intensamente. - Obrigada, eu amei de verdade! 
 
-Ah, eu fico feliz! - Ele sorriu. 
 
-Agora é a minha vez! - Exclamei e entreguei a ele. 
 
Bucky arregalou os olhos e sorriu, abrindo a embalagem. Então, ele começou a rir. 
 
-Eu não acredito! Você achou mesmo?! 
 
Assenti, observando Bucky segurar um bonequinho em miniatura dele mesmo. 
 
Haviam alguns meses a gente tinha comentado sobre o fato de que quase todos os Vingadores tinham bonequinhos, mas que ele não tinha visto um dele nunca, quando Sam falou que já tinha visto. E como o Bucky fazia coleção dos bonequinhos... 
 
Eu e Natasha começamos a procurar e achamos na internet uma loja que vendia. Então, encomendamos. Chegou há uns três dias e eu lutei para achar um lugar que ele não acharia. 
 
Observei o sorriso dele enquanto mexia no bonequinho. Bucky era quase uma criança presa no corpo de um adulto e eu achava isso uma gracinha! 
 
-Gostou desse bonequinho mesmo? 
 
-Isso não é um bonequinho, Abelhinha! - Ele me encarou, revoltado. - Isso é um figure action de colecionador! 
 
-Cada um chama como quiser.... 
 
-E você? Gostou mesmo do cordão? 
 
Acenei que sim e me joguei contra ele, o beijando calmamente. Bucky largou o bonequinho e me abraçou, sorrindo para mim. 
 
-O Pessoal vem mesmo? 
 
-Vem, sim. - Confirmei. - Quase todos confirmaram! Só o Clint e Babbi que não vem porquê vão passar o Natal na casa da mãe dela... 
 
Olhei ao redor. 
 
-Eu só queroa saber como vai caber todo mundo aqui! 
 
-A gente dá um jeitinho! - Bucky deu de ombros. - Aliás, eles começam a chegar que horas? 
 
-,Umas oito... 
 
-Então quer dizer que temos duas horas, é? - Bucky sorriu, me puxando contra a cintura dele com um sorriso malícioso no rosto. 
 
Mas antes que eu pudesse concordar, o choro de um bebê soou alto e tanto eu, quanto Bucky bufamos. 
 
-Ele não podia ter acordado meia hora depois?! - Reclamei. 
 
-A gente pede para o Tio Arthur tomar conta dos dois e vai fazer alguma coisa no banheiro, está bem? 
 
-Gostei da idéia! - Sorri, o beijando rapidamente. - Agora, eu tenho uma fralda para trocar! 
 
Levantei, mas então, o segundo choro começou e foi Bucky quem levantou, fazendo uma careta. 
 
-Pelo visto, nós dois temos duas fraldas para trocar! 
 
Soltei uma risada, abraçando ele e indo em direção aos nenéns, feliz, por finalmente, estar em paz comigo mesma e com o meu redor. 
 

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