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A primeira missão, p. 2









Demoramos tanto para chegar no local onde ficaríamos em tocaia que eu confesso, acabei dormindo abraçada a Bucky.

Eu estava confusa demais porquê eu me sentia tão bem quando estava assim, grudada no corpo dele... Tão em paz, tão tranquila.

Como se alí fosse meu lar.

E ao mesmo tempo, quando eu só estava ao lado dele, me sentia tão nervosa, apreensiva e ansiosa...

E eu não entendia porquê.

Minha cabeça deu um nó quando tentei forçar a mente a me lembrar e acabei gemendo de dor, sem nem perceber.

-Oi, O que foi? - Bucky me ajeitou no colo dele e puxou meu rosto para cima. - Você está bem? Tá suando frio...

Segurei a mão dele no meu rosto e assenti.

-Eu... É que eu estava tentando me lembrar de uma coisa, mas...

Bucky beijou minha testa e minha primeira reação foi fechar os olhos.

-Não força, Naomi. - Bucky sussurrou, contra a minha testa. - Deixa vir... E se não vier, paciência!

Assenti e me dei conta de que estava agarrada na camisa dele.

-Sem querer ser chato e atrapalhar, mas já sendo...

Eu e Bucky pulamos de susto e encaramos Sam. Ele sorria de lado, nos olhando pelo retrovisor. Uma vergonha enorme fez meu rosto corar e eu cheguei a tentar sair do colo de Bucky, mas ele me puxou de volta e me segurou, firme.

-Já estamos chegando!

-Okay! - Dei de ombros, olhando ao redor. - Estamos em Nova York?

-Brooklyn. - Sam informou.

-Ah...

Sam ainda demorou mais alguns minutos para estacionar o carro. Enfim, Bucky me largou e pulou para o banco da frente, de qualquer jeito, e acabou batendo com a bunda na minha cara.

-Aí, Bucky! Cuidado com a bunda!

Sam começou a ter quase uma convulsão de rir, enquanto Bucky bufava.

-Tira a cara da minha bunda, né, Naomi? E para de rir, oh, animal! Tá chamando atenção!

-Eu não mandei você enfiar a bunda na cara da Naomi!

Comecei a rir. E no fim, nós três levamos uns vinte minutos inteiros para ficarmos quietos e pararmos de rir.

-Bucky, a casa fica na sua direita... - Sam comentou, rindo.

Percebi que Bucky desviou o olhar de mim, pelo retrovisor, e revirou os olhos.

-Se mete na sua vida, passarinho!

-É Falcão, Soldadinho!

Os dois se encararam.

-Pessoal...

-Jura?! Para mim, parece um pardal!

-Ah, fica quieto, Barnes! Você calado já está errado, literalmente falando!

-PESSOAL! 

Os dois se assustaram com o meu grito. Apontei para a casa, onde um homem de capuz e boné tinha acabado de entrar.

Bucky mandou eu ficar no carro e os dois saíram correndo.

Cruzei os braços e os observei contornando a casa e desaparecerem. Respirei fundo.

Fiquei brincando com um pedacinho do couro do banco que estava solto enquanto eu refletia sobre tudo que estava acontecendo.

Eu estava uma confusão de sentimentos, como se fosse um novelo de lã preso no meu peito, embolado, sem ter noção de onde começa ou termina o comprimento dos fios.

Minha testa bateu contra o vidro gelado da janela e eu sorri, percebendo que o cheiro de Bucky ficou na minha roupa.

Depois, parei de sorrir.

Minhas mãos tremeram e meu coração acelerou quando um pensamento me passou pela cabeça.

Mas não fazia sentido...

Quero dizer, tudo bem... Éramos amigos. E existia uma mínima possibilidade.

E isso explicaria muita coisa...

Suspirei, sem acreditar que eu era apaixonada por ele!

Isso nunca ia dar certo...

Comecei a me lembrar de alguns momentos em que eu tive esse mesmo pensamento, momentos em que eu dizia a mim mesma que não adiantava ser apaixonada por ele se Bucky tinha outra pessoa e, depois, se ele só me enxergava como uma amiga.

Me estiquei no banco de trás do carro e encarei o teto. Devia ser por isso que eu tinha implicado com a Hannah, tadinha...

Como se o Bucky fosse olhar para mim de alguma forma, tendo uma Hannah do lado...

Perdi a noção do tempo e acho que me distraí, porque levei um susto enorme ao escutar um barulho e ver Bucky e Sam entrando no carro.

Eles jogaram duas caixas enormes de papelão no banco de trás, do meu lado e Sam deu a partida.

Ele estava tremendo!

-Você matou ele?!

-Não sei... - Bucky esfregou o rosto e suspirou. - Eu não fiquei conferindo, Sam. Eu só atirei!

Sam assentiu.

-Tá tudo bem? - Perguntei, me inclinando para frente.

-Sim! - Os dois responderam juntos.

-Bem, obrigado... Eu... - Sam suspirou. -Obrigado por não deixar ele atirar na minha cabeça. Eu tô te devendo uma!

Bucky deu um sorriso e me olhou. Depois virou para Sam.

-Eu acho que eu que estava te devendo uma, Sam!

Sam sorriu e continuou dirigindo.

No caminho, eles explicaram que nem era para entrarem lá, mas fizeram mesmo assim e conseguiram recuperar uns documentos que foram roubados, bem importantes.

Assenti, abraçada ao meu corpo e sem querer encarar Bucky, com vergonha. Ele percebeu que tinha algo errado e até tentou m fazer falar, mas...

Neguei e encarei Sam.

Bucky entendeu e não tentou mais nada.

Quand chegamos na Shield, saí correndo de perto deles e fui para a Torre. Achei Natasha largada no sofá e sentei ao lado dela.

-Ué... O que aconteceu? Eu estou sentindo sua tristeza daqui!

Me joguei no colo de Natasha e deixei algumas lágrimas rolarem. Ela fez carinho no meu cabelo, até eu falar.

-Eu acabei de lembrar de uma coisa, Natasha. E eu preferia não ter lembrado!

-Como assim, Naomi? O que aconteceu?

Levantei do colo dela e a encarei nos olhos, enxugando minhas lágrimas.

-Eu lembrei que eu... Eu sou apaixonada pelo Bucky, Nat.

O queixo dela caiu.

-Mas eu sei que ele não me ama!

-Que?!

-É...Ele... É que tem a Hannah. E eu sei que ele gosta de alguém. E eu tô confusa, mas... Era isso, então! Vocês sabem o que eu sentia por ele e que ele não corresponde? Por quê não me disse antes, Nat?! Ai, meu Deus! É pior, não é? Ele sabe que eu sou apaixonada por ele e não deixou vvocês contarem! Eu sou uma idiota, uma burra, uma imbecil!

Natasha me sacudiu pelos ombros e olhou no fundo dos meus olhos. Depois, deixou a cabeça cair e suspirou.

Senti ela me abraçando com força e me deixei chorar. Chorei até as lágrimas secarem...

Se era isso, por quê ele ainda insistia em ser meu amigo? E por quê ele não deixou contarem?!

-Naomi, está mais calma?

Assenti. Kitty tinha se jogado por cima das minhas pernas e a peguei no colo. Encarei Natasha.

-Eu não quero saber, Nat. Desculpe essa... É que... Eu estou bem. Não ser correspondida não é o fim do mundo e eu sei lidar com isso!

Levantei e saí andando, sem deixar ela falar. Natasha suspirou, contra a porta do meu quarto.

-Naomi, você tem certeza de que não quer uma Explicação? Me deixa conver...

-Não quero! - Afirmei, me agarrando a Kitty a ponto dela reclamar. - Desculpe, Natasha! Mas nunca mais quero falar sobre uma paixão minh por ele ou dele por mim, ou o que quer que seja, por favor ! E se você é minha amiga mesmo, vai me entender e respeitar, okay?!

Silêncio.

-Okay.

Escutei os passos de Natasha se afastando e continuei me fazendo de morta no meu quarto.

Até a hora do jantar que eu fui obrigada a sair do quarto porque algo muito importante ia ser dito e o pessoal queria a presença de todo mundo.

Bucky largou Rachel, Hannah e Sam falando sozinhos e veio até mim, no corredor, sem deixar eu entrar na cozinha.

Ele segurou meu rosto entre as mãos e me olhou, nitidamente preocupado.

-O que aconteceu, Naomi?! Você está agindo estranha, a Nat disse que se trancou no quarto, o Tony foi te chamar e você não queria nem sair...

Abracei Bucky pela cintura, sentindo o calor e o cheiro do corpo dele. Meu coração acelerou e eu sorri, boba, quando ele me abraçou de volta e beijou minha testa.

-Ab...

-Zangão, não foi nada. - Encarei ele. - Por favor, não precisa se preocupar a toa... Foi só umas lembranças...

-Sobre...?

Dei de ombros e menti.

-Hydra. Mas já estou bem. Juro!

Bucky assentiu, me puxando contra ele de novo.

-Eu sempre vou me preocupar com você, tá? Não adianta...

-Faz parte do contrato daquela vaga?

Bucky riu e acenou que sim.

-Você devia ter lido as entrelinhas...

Me puxando pela mão, Bucky fez eu sentar ao lado dele e passou o braço pelos meus ombros, voltando ao assunto onde ele estava com o pessoal e me incluindo nele.

Cerca de quinze minutos depois, Clint e Babbi entraram na cozinha, pedindo atenção, porquê eles tinham um aviso importante para dar.

Todos nos calamos e prestamos atenção.

-Okay, pessoal... Como sabem, estamos noivos! - Clint sorriu. - Porém, como a Naomi voltou para a gente e foi ela e o Bucky que nos juntaram...

-Queriamos convidar o dois para o nosso casamento, como padrinhos!

Meu queixo caiu e e comecei a sorrir, enquanto Bucky ria e concordava. Ele me deu a mão de verdade por debaixo da mesa e sorriu.

-Vai ser um prazer ser o padrinho com você, se quiser, é claro.

Sorri de volta e olhei para o casal.

-Quero, sim!

Babbi suspirou e sorriu.

-Ai, Graças a Deus! Porque o casamento é no próximo sábado!
-O QUE?!




Oiie, Pessoal!

Cheguei com o primeiro dos três capítulos que tenho para postar nessa semana! Aliás, desculpa o sumisso, para quem não me sabe, eu tô sem celular e fica MUITO ruim escrever e postar pelo Laptop!

Então, essa semana, ao menos, eu consegui me organizar direitinho e vou postar três capítulos! Porém, preparem os corações porque vocês vão passar MUITA raiva! Ah, e nada de xingar os personagens, hein KKKKKK

Bem, espero que tenham gostado. Esse foi bem curtinho também, mas é melhor do que vocês ficarem sem, eu acho!

Até quinta!

Bjs

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