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Enquanto isso....- Parte 2

April Jones

Eu apenas encaro ele, parecia que ele iria errar, realmente parecia que o dardo ia escapar da mão dele ou algo assim, mas não foi o que aconteceu.

E agora ele estava tomando um gole da cerveja e sorrindo para mim, de repente percebo que ele estava perto demais.

-Então, sua casa ou a minha?- ele levanta as sobrancelhas.

-Você é tão....- não consigo achar a palavra e ele sorri.- Idiota.

-Me xingar não vai desfazer o fato de que una aposta é uma aposta.- ele afasta meus cabelos e sinto seus dedos na minha bochecha.

-A sua casa.- pego o casaco e jogo nele.

-Ótimo.- ele sorri fingindo naturalidade.

Harper não podia saber disso, ela estava com muita raiva e chorava toda vez que ouvia o nome de Ethan, e até com de Dean.

Tive que ouvir ela chorar até dormir, Ethan tinha deixado ela mal de verdade, o problema era ela não querer dizer o que ele tinha dito.

Vai ser só uma vez mesmo, e Dean já transou com várias pessoas, então pode não ser uma surpresa para ela se acabar descobrindo.

Ele abre a porta do carro e sinto que estou entrando em algo maior que eu, mesmo assim me senti e Dean fecha a porta.

Coloco o cinto e começo a ficar nervosa, ele dá a volta no carro e começo a pensar várias coisas, várias coisas mesmo.

Tipo, ele já transou com várias, e se eu for horrível? Não transei com tantos caras, sei transar direito...mas no nível de Dean?

Mordo o lábio e ele entra, então liga o carro e começa a dirigir, agora não tem mais volta, um acordo é um acordo.

♥︎

Dean Copeland

Abro a porta do meu quarto e ela entra, já fiz isso tantas vezes que sei que ela deve estar nervosa.

Fecho a porta atrás de mim e viro a tranca, então observo ela observar meu quarto, começo a tirar o casaco e jogo em cima da escrivaninha.

-Você desenha?- ela se aproxima da cômoda.

-Um pouco.- balanço os ombros.

-Pega as mulheres dormindo e desenha?- ela levanta um e sorrio.

-Depois do sexo elas dormem tranquilas e consigo capturar o rosto de verdade.- começo a me aproximar.

-São muito bons.- ela olha para os outros.

-Talvez eu dê seu desenho para você.- afasto os cabelos dela e beijo sua nuca.

-Vai fazer um desenho meu?- ela ri achando graça.

-Claro.- tiro o casaco dela e deixo em algum canto.- Você é uma boa modelo.- sussurro contra a pele dela.

-Pode até achar que eu caio nisso...- ela murmura enquanto começo a subir a blusa dela.- Mas com certeza, não sou uma boa modelo.

Puxo a camisa dela e afasto meu rosto observando as costas dela, passo os dedos ligando os sinais nas costas delas.

Ouço ela suspirar e então a viro para mim, sorrio quando a viro e vejo entre os seios dela uma tatuagem de flor.

Levo minhas mãos para as costas dela e solto seu sutiã, April começa a respirar mais rápido e passo os dedos pela tatuagem a vendo melhor.

-Que flor é essa?- pergunto por que sei que não é uma flor normal.

-Um lírio.- ela explica.

-O significado...

-Minha avó gostava de lírios, ela morreu já um ano e tatuei.- explica ela.

Me curvo e beijo entre os seios dela, April toca minha nuca e vou para o lado, passo a língua pelo seio dela e sinto o bico endurecer.

Ouço o arquejo dela e minhas mãos vão até sua cintura dela, a coloco no colo e ela passa os braços pelos meus ombros enquanto curva o corpo e beija meu pescoço.

Acaricio suas costas e chegamos na cama, a coloco sentada e ela coloca os cabelos para trás enquanto leva as mãos até meu cinto.

Sorrio quando tiro a camisa e ela fica olhando para mim, April continua abrindo minha calça e eu acaricio seus cabelos.

Ela abaixa minhas calças e eu deixo continuar enquanto ela começa a me masturbar lentamente, fecho meus olhos e mordo a parte interna da bochecha.

Levo a mala te sua nuca e abaixo a cabeça, April segura a base do meu pau e começa a chupar a cabeça com delicadeza.

Solto um gemido rouco e ela começa a ir mais fundo, vou mexendo os quadris e seguro os cabelos dela, April segura minhas coxas.

Ela se afasta e ouço a respiração profunda dela, abro meus olhos e percebo que ela ainda está um pouco nervosa.

-Deite.- mando.

Ela obedece e eu puxo seu corpo para a borda enquanto me ajoelho entre suas pernas, April está tensa ainda e tiro sua calça e a calcinha com delicadeza.

Passo minha língua por ela e April arquea o corpo, sorrio achando seu clitóris e começo a passar a língua, testando um pouco o que ela gosta.

Acaricio seu ventre e ela começa a mexer os quadris enquanto segura meus cabelos, deixo ela mandar o ritmo e só mexo minha língua.

Ouço os gemidos dela crescendo e começo a rodar a língua pelo clitóris dela, vendo que ela arqueia mais o corpo quando faço isso.

-Dean...- ela geme e eu levanto os olhos.

Aprecio seu rosto, ela ia dar um ótimo desenho desse jeito, continuo passando a língua e adoro ouvir os gemidos delicados que ela solta.

Me ergo e começo a beijar o abdômen dela, vou subindo até encarar ela rosto a rosto, April me observa e eu subo um pouco mais para pegar a camisinha.

Fico de joelhos e abro a camisinha, April se apoia nos braços e levanta o corpo, observo ela mordendo o lábio quando termino de colocar a camisinha.

Começo a passar o pau pela entrada dela e April deixa o corpo cair de novo na cama, sorrio pelo fato de ela deixar eu fazer tudo que eu quiser.

Começo a penetrá-la e April solta um gemido rouco e entro até a base, ela encara o teto e eu me curvo cobrindo ela para ir mais fundo ainda.

Sinto a mão dela nos meus cabelos e adoro ela acariciando eles de forma tão calma, apoio as mãos na cama e ajeito minhas pernas.

April ergue um pouco o quadril e eu começo a estocar, ela aperta meus cabelos e sorrio me abaixando e beijando seus lábios.

As mãos dela descem até minhas costas e começam a arranhar, avanço com minha língua pelos lábios dela e exploro sua boca.

Ela afasta os lábios e geme contra os meus, levo uma das mãos até seus cabelos e percebo que estou muito apegado a beijar e tocá-la.

Então fico novamente de joelhos e seguro suas pernas enquanto começo a estocar mais forte e com mais rapidez vendo ela se contorcer na minha frente.

Ela coloca a cabeça para trás e passa a mão pelo rosto o escondendo, seguro seus pulsos com casa mão e prendo na cama enquanto continuo estocando.

-Dean, eu vou....

-Ainda não.- paro de estocar e ela abre os olhos.- Quero aproveitar com você.- tiro o pau dela.

April me observa quando deito na cama e ela percebe o que eu quero, então agora ela fica de joelhos e começa a subir em mim, eu a paro.

-De costas.- murmuro.

Ela fica de costas e logo me penetra de novo, então senta até a base e coloca os cabelos para trás e sinto suas mãos em minhas coxas.

Seguro seus quadris e ela começa a mexer eles lentamente, subo minhas mãos até suas costas e começo a acariciar lentamente onde seus músculos contraem.

April coloca a cabeça para trás e aproveito para agarrar seus cabelos e mandar nos movimentos, ela geme mais alto e começa a acelerar.

Então April começa a quicar no meu pau e eu coloco a cabeça para trás soltando um gemido e ficando surpreso comigo mesmo ao fazer isso.

Ela aperta minhas coxas e sinto que ela vai gozar, então começo a estocar segurando seus quadris e ela contrai o corpo e aperta as pernas.

Sinto meu corpo todo arder e gozo com força na camisinha, fecho meus olhos e ela começa a sair de cima de mim, porém não sinto ela deitar.

Abro meus olhos e vejo ela sentada na porta da cama e pegando a calcinha, seguro seu braço e a puxo para a cama.

April suspira e deita ao meu lado, não nos tocamos e ela também não parece que vai ficar acordada por muito tempo.

Ela dorme e eu a cubro assim como eu, jogo a camisinha no lixo e abro a gaveta do móvel ao lado da minha cama.

Pego o papel e o lápis e olho para ela enquanto começo a desenhar a base do seu rosto, não preciso nem arrumar os cabelos dela, estão exatamente como deviam estar.

Me pego observando ela mais do que devia por causa do desenho, mas é impossível não fazer isso, April é linda...

Volto para o desenho e tento terminar antes de ela acordar e querer ir embora, e quando penso nisso...odeio a ideia.

Contenho meus pensamentos, nunca mais vou ver April, ela é amiga de Harper e Harper está odiando tanto meu irmão quanto a mim, então é provável que eu nunca mais a veja.

Foi só uma noite, é o que repito para mim.

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