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Ethan Copeland

Desço do carro e coloco os óculos escuros por causa do sol forte de  Tallahassee , ou seja, estava fazendo um calor dos infernos.

Para ajudar ela ainda parecia não estar pronta, respiro fundo subindo as escadas e abrindo o blazer.

Bato algumas vezes na porta e não ouço nada, olho pela janela e vejo que tem alguém deitado no sofá.

Bato mais vezes e escuto uma porta bater com força, passos pesados e então a porta abre com uma Harper descabelada e sonolenta.

-Você de novo não.- ela choraminga.

-Eu falei que vinha.- digo indignado.

-Achei que você fosse um maluco.- ela se encosta na lateral da porta e cruza os braços.- Por que está insistindo nisso?

-Não vou deixar você na mão.- vejo que a casa dela não é nem um pouco confortável.

Tem poços móveis e um carpete horrível, tem apenas duas portas e no sofá um homem sem roupas está deitado.

Harper percebe que eu estou olhando para o homem e encara ele também, faz careta e seus lábios franzem.

-Você vai se arrumar ou não?- pergunto.

-Se arrumar para que?- a porta abre.

Vejo uma mulher igualzinha a Harper, só que alguns anos mais velhas, não devia ter mais de vinte quando a teve.

-Quem é você?- ela sorri se aproximando.

-Ethan....

-Suzanna.- ela coloca os cabelos para trás.- Podemos ajudar?

-Sim, tem haver com David Ryan.- a encaro e ela fica séria.

Sabia que ela estava fazendo alguma coisa, ela parecia ter visto um fantasma assim que falei o nome dele.

-David morreu.- ela fala séria.

-Podemos discutir isso tomando um café da manhã melhor que...- olho para a cozinha delas e vejo que nem tem comida.

-Se você está convidando.- Suzanna balança os ombros.- Pode entrar enquanto nos preparamos.

Ela olha para Harper e as duas entram nos quartos, fecho a porta atrás de mim achando que aquele homem está morto.

Passo a mão pelos cabelos e tiro meu óculos escuro, coloco as mãos dentro dos bolsos e vejo várias roupas bem espalhafatosas espalhadas por ali.

A porta de Harper abre e ela sai vestindo um suéter vermelho escuro por cima de uma blusa branca.

Ela está com um jeans velho e com uma bota desbotada, ela está com uma bolsa já rasgada em um pedaço.

Mas quando Suzanna sai do quarto ela parece absolutamente perfeita sem nenhum rasgo.

Já estou vendo para onde o dinheiro todo estava indo, e não era para a educação de Harper.

-Vão deixar ele aqui?- pergunto.

-Não tem nada de valor.- Harper fala com amargura passando por mim.

-Voltaremos rápido, de todo modo.- Suzanna também passa por mim.

Respiro fundo e saio da casa fechando a porta, Harper já sabe qual é o meu carro e vai até ele.

Destranco o carro e Suzanna entra na frente de Harper para ir na frente, ela parece já acostumada e ignora.

Entro no carro e coloco o cinto enquanto elas se ajeitam, não vou deixar a mãe dela se livrar disso.

Começo a dirigir e sei exatamente para onde ir, ao lado do Copeland Tecnology tem um restaurante que serve um café da manhã incrível.

Quero resolver isso o mais rápido possível, mas parece que isso não vai ser tão fácil quanto eu esperava.

Para eu saber que o dinheiro está sendo usado corretamente eu preciso ter acesso à Harper diretamente.

Ela não pode morar naquela casa, tem que morar perto da faculdade e perto de mim para que consiga ter acesso.

Querendo ou não Harper precisa da mãe, então tudo que eu for fazer foi ter que pensar que tem que ser junto com Suzanna.

-Já escolheu uma faculdade?- pergunto.

-Faculdade?- a mãe dela pergunta.- Harper não pode ir para a faculdade, ela trabalha...

-Se a pensão fosse usada corretamente ela não precisaria trabalhar.- falo sério.

-Como assim?- Harper pegunta.

-Acho que sua mãe está usando a pensão que devia usar para sua educação para ela.- dobro uma esquina.

-Não é verdade!- Suzanna se defende.- Achei que a pensão era para mim, nunca foi especificada que era para Harper.

-Por que você acha que recebia uma pensão?- Harper fala com raiva.- É claro que era para mim, mãe!

-Agora eu sei.- ela fala calma.- Vamos começar a cuidar disso.

-Não, você teve sua chance.- eu falo de uma vez e ela me encara surpresa.- Eu vou cuidar disso a partir de agora.

-Mas...

-Já escolheu a faculdade?- pergunto novamente e olho pelo retrovisor rapidamente.

-Talvez a local, é muito boa em direito criminal.- ela fala normalmente e fico surpreso.

Nunca conheci alguém que queria fazer direito criminal por fazer, mas todos faziam o que queriam.

-Harper, você precisa trabalhar.- Suzanna continua.- Como vamos pagar o aluguel...

-Como eu disse, eu vou cuidar disso a partir de agora.- entramos no centro da cidade bem acordado a essa hora.

Harper parece outra pessoa na frente da mãe, não parece aquela menina respondona que conheci.

Suzanna parece fazer ela ficar mais calada e de alguma forma não gosto dela calada, gosto de saber o que pensam.

Nos aproximamos do Copeland Tecnology e eu entro no estacionamento, minha vaga já está reservada e eu desligo o carro.

Saímos sem pressa e aceno para o guarda que fica de olho, ele sempre fala comigo quando chego.

Atravessamos a rua e entramos no restaurante, pego uma mesa perto da janela e nos sentamos já com os cardápios.

Suzanna parece adorar o restaurante, já Harper se concentra no cardápio como se fugisse de tudo isso.

Vejo a mãe dela dar uma desculpa de que vai no banheiro e volto a olhar para o cardápio despreocupado.

-Vai pedir o que?- pergunto.

-Você deveria ter ficado fora disso.- ela passa a mão pelo rosto.

-Por que?- pergunto curioso.

-Minha mãe não gosta das coisas se não forem do jeito dela.- Harper encosta o corpo na cadeira.- Ela vai manipular alguém, você....

-Eu não sou manipulável, querida.- falo olhando para o cardápio e escuto ela bufar.

-Ficaria surpreso em como ela é talentosa.- ela murmura ajeitando os talheres.- E não me chame de querida.

-Pode não querer ter uma boa educação, mas pelo menos eu foi dar todos os recursos para isso.- falo sério.- Agora escolha algo para comer antes de resolvermos isso.

Ela afunda mais na cadeira e assume uma cara emburrada, sorrio atrás do cardápio e sinto que estou indo bem até agora.

Agora só era resolver onde elas ficariam e que apenas Harper poderia tirar dinheiro da conta da pensão.

Iria tratar de inscrever ela na faculdade o mais rápido possível e fazer com que ela tenha vários recursos.

Suzanna volts e pedimos o que queremos, tento não acusar Suzanna enquanto ela fala sobre como devia vir aqui mais vezes por causa dos vários homens.

Harper parece acostumada com isso, mas não devia estar tendo que ouvir isso, por isso quero resolver isso o mais rápido possível.

♡︎

Harper Burns

Aquela empresa era bem mais bonita que muita coisas que eu já tinha visto, não era possível.

E o elevador tinha mais espelhos que o meu quarto, e ainda tinha outra coisa....era um elevador particular.

Pelo que eu entendi era apenas aquele elevador que levava para o andar do escritório de Ethan.

Minha mãe parece estar adorando aquilo tudo, mas eu só quero acabar logo com isso, voltar para casa.

O elevador abre e saímos lentamente, uma mulher com um terninho de saia levanta e sorri para todos nós.

-O advogado está esperando na sala, Sr.Copeland.- ela sorri.

-Obrigada, Mary.- ele fala educado.

Ethan para e abre a porta deixando minha mãe passar, mas quando eu começo a passar ele segura meu braço.

-Pense no que é melhor para você, e não para sua mãe.- ele sussurra.

-Eu sei me cuidar.- o encaro.

-Pois mostre isso.- ele me solta.

Eu passo por ele com raiva e entro vendo aquele homem velho de terno e com uma pasta em cima da mesa.

Cruzo meus braços e percebo que isso é muito mais sério que imaginei, até agora achei que fosse brincadeira, mas...

Tinha um advogado de verdade ali, e parecia bem sério pela casa que minha mãe fez.

-Senhorita Burns.- o advogado estende a mão.- Prazer em conhecê-la.

-O prazer é meu.- murmuro apertando a mão dele.

-Ethan deve ter dado uma prévia do que vamos fazer aqui, não?- ele abre a maleta.- Mas, por dia das dúvidas, vou explicar.

Ele aponta para a cadeira ao lado da minha mãe e vejo Ethan ficar no canto enquanto me sento.

O advogado se prepara e então percebi que tem várias folhas para alguém assinar, percebo que tem meu nome embaixo.

-David Ryan, seu pai, quis pagar uma pensão pelos seus estudos e bem estar.- ele começa.- Você teria direito a acessar e fazer o que quiser quando tivesse dezoito.

E agora eu estava olhando para minha mãe surpresa por ter escondido isso de mim, eu não sabia que podia fazer isso.

-Mas devido aos problemas...- ele olha para minha mãe.- Medidas devem ser tomadas.

-Que medidas?- minha mãe pergunta surpresa.

-Primeiro, Ethan, quem assumiu essa tarefa agora.- ele aponta para o homem no fundo da sala, apenas observando.- Quer oferecer uma moradia fixa e paga por ele mesmo.

-O que?- minha mãe exclama.

-Ele cedeu o apartamento do centro.- o advogado mostra os papéis.- Harper Burns vai poder administrar quem entra e quem sai ao assinar isso.

Olho para o advogado e ele sorri levemente, eu olho para minha mãe e ela quase está me tirando de lá a força.

Ela queria essa pensão, mas queria para ela e não para mim, Ethan estava certo, eu tinha que fazer o melhor para mim.

Pego a caneta que ele me oferece e me curvo sobre o papel, assino rapidamente e minha mãe bufa de raiva.

-Segundo, todas as formas de tirar o dinheiro da conta serão exclusivamente de Harper Burns.- o advogado coloca outro papel.- Consequentemente, os outros meios sendo cancelados e expedindo novos cartões para isso.

Ele me oferece a caneta novamente e eu pego com mais rapidez para assinar, e novamente faço isso e minha mãe dá outra bufada.

-Terceiro, para a pensão ser depositada na conta terá que jantar toda sexta feira com o senhor Copeland.- ele aponta novamente para Ethan.- Isso não precisa de assinatura, mas é bom que cumpra.

-Tudo bem.- murmuro.

-Agora os papéis da faculdade, Ethan já me falou.- ele abre a pasta da universidade de Tallahassee.- Preciso da sua assinatura e que preencha isso.- ele me mostra uma ficha.

Começo a preencher e minha mãe começa a bater o pé no chão, eu me concentro em terminar aquilo logo.

Minha mãe bufa de novo e então levanta rapidamente indo embora, isso vai ser bem difícil de aceitar.

Mas enquanto ela ainda tiver casa e o dinheiro, não vai ser irritante, até por que agora eu tenho faculdade e vou estar fora metade do dia.

Por isso, eu agradeço a Ethan, apenas por isso.



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