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Capítulo-3: O reino de Angarath

Ano 4787, quarta era, em Angarath, reino que se estabelecia no topo de Mereth-thrionf, o pico mais alto de uma enorme cadeia de montanhas gélidas cobertas por neve, viviam, os Elfos, uma raça sábia e inteligente.  O reino inteiro, desde sua base, até mesmo em suas  muralhas e casas, eram completamente feitos de uma pedra branca chamada Lêathrir, muito parecida com mármore, possuindo uma tonalidade um pouco acizentada, mas que brilhava como Cristal.   Nestas pedras, estavam esculpidos símbolos parecidos com floreios, que estavam presentes em nas roupas e casas foram povo de Angarath, e até mesmo em suas altas torres.  O reino estendia-se desde uma ponta do pico da montanha, até à outra, que possuía varios quilômetros.

Apesar de bem preparados para o combate e serem um dos reinos mais poderosos de toda a terra, os elfos de Angarath viviam de forma tranquila, sem começar brigas ou guerras com ninguém, pois acreditavam em manter a paz. Mas claro que, isso não tirava a sua forma de pensar de que deviam estar sempre preparados para alguma possível ameaça. 
Em meio à este povo sábio e pacífico, vivia uma jovem elfa chamada Verina, a capitã da guarda do lado Leste da cidade, ela possuía cabelos brancos, olhos azuis, e um metro e setenta de altura.

Era noite, e a capitã fazia a sua vigília no alto da muralha do reino, onde a vista ficava de frente para um abismo escuro no período noturno, e ao seu lado direito havia uma pequena torre de guarda, iluminada por uma pira de fogo que ficava próxima. E de braços abaixados e com seus punhos cruzados à frente de seu corpo, a elfa observava o desfiladeiro que ficava em meio à uma enorme cadeia de montanhas geladas, resplandecidas pelas luzes das estrelas.
Eis que o rei de Angarath, acompanhando por dois soldados, se aproximou. Após se curvar e cumprimentá-lo, ela disse.

- A lua já não brilha mais como brilhava intensamente tempos atrás, e muitas estrelas já desapareceram dos céus.

- É o presságio para alguma calamidade? - Indagou o soldado, olhando-a.

- Não, só o início para o fim de alguma coisa, alguma coisa que está por vir, e só o futuro dos deuses pode nos contar, mas até sabermos, permanecerá selado.

- Acha que teria um jeito de descobrir e impedir?

- Muito difícil de ser feito, os altos sábios do mundo já não existem mais, pois deixaram de estudar tudo oque de fato acontecia, para viverem nas suas altas torres, a base de teorias e questionamentos sem fim que nunca os levaram a lugar nenhum, enquanto isso, homens em busca de atitudes práticas para trazer resultados reais para o dia a dia, se destacaram no passado e hoje os reinos vivem graças à eles, mesmo que o mundo dos homens esteja definhando.

- Alianças quebradas são dificilmente restauradas sem que não tenha o interesse de ambos os lados, já perdemos até mesmo com a nossa própria raça. A ruína do tempo e dos conflitos as quebraram, cada um está para um lado e temo que se em uma calamidade como no passado acontecer novamente, será de fato desta vez, o fim de tudo. Um mundo dividido, povos em guerras uns com os outros, por velhas alianças as quais não se voltam mais. Isso pode ser um possível presságio para uma grande guerra em dias futuros.

- Nosso povo já lutou muitas guerras no passado, não vai ser agora que iremos cair.

Com seus frios cabelos ao vento gélido, segurados por seu capuz escuro o qual se seguia por sua capa preta ao ar, Verina contemplava a vista silenciosamente e com um leve olhar de preocupação e tristeza sobre oque o seu mundo havia se tornado.

- Chegará a hora no qual o mundo a princípio não dependerá de exércitos, mas sim de poucos, poucos com coragem de irem até nossos inimigos e acabar com eles antes que sua maldade se espalhe.

- Se depender de mim, enquanto houver vida em meu coração e ar nos meus pulmões, estarei disposta a manter este destino longe.

- E como está seu pai? - Indagou o rei.

- Bem, ainda sente falta da minha mãe, mas está bem.

- Que bom... Mas acho que você devia render a sua guarda e ir fazer companhia à ele pelo resto da noite, vá, colocarei outro soldado aqui, seu pai precisa de você...

Com um singelo sorriso em seu rosto, Verina ascenou com a cabeça, e disse.

- Agradeço meu rei, tenha uma boa noite.

- Você também minha cara.

Ao chegar e sua casa foi recebida pelo seu pai, que estava pondo o jantar. E já sentada à mesa, enquanto jantava junto de seu pai, ( um elfo já bem velho )  ambos conversaram.

- Como foi hoje? - Perguntou o pai.

- Foi bem, como sempre.

- Não atoa você foi apta para este serviço, ter servido o reino e ter me tornado amigo do filho do antigo rei o qual protegi, tem suas vantagens.

- É, eu imaginei.

- Mas não se esqueça do porque o rei te escolheu, ele lhe deu uma chance a qual mais nenhuma elfa queria, pois você foi a única que teve coragem de estar disposta a sacrificar a sua vida pela a dos outros!... E isso com as suas habilidades de pontaria e combate, uma guerreira obediente, focada e competente!... A melhor entre os melhores!... - Disse o pai, a olhando com firmeza.

Sorrindo, Verina respondeu.

- Obrigada pai!... - Agradeceu o olhando nos olhos.

- E quem sabe você não sobe em sua patente?

- Se continuar assim logo estaria com os elfos do topo da montanha.

- A não, não quero você voando por cima de abismos por aí, montada em grifos achando que eles são domesticados, depois que cair de cima de um deles... não é melhor sobre isso, já chega.

- Não, eu estava pensando em algo mais perigoso, como limpar os ninhos deles.

- Aí sim, isso me deixa menos preocupado.

Após o jantar, ambos foram para os seus aposentos, Verina estava deitada em sua cama, admirando um antigo desenho do rosto de sua mãe, analisando as semelhanças, no rosto, embora tivesse os olhos de seu pai, em seguida colocou-o sob o criado mudo ao lado da cama, e se virou para dormir.
Um tempo depois, seu pai surgiu, e colocou o cobertor sob seu corpo e fechou um pouco a janela de seu quarto pois estava frio, colocou a mão sob sua cabeça e deu-lhe um beijo na testa, e saiu.
Já no dia seguinte, a elfa levantou de sua cama e desceu as escadas para tomar café da manhã, ao chegar na cozinha, cumprimentou seu pai com um beijo no rosto:

- Bom dia, pai.

- Bom dia, filha... - Respondeu ele, que mesmo embora tivesse a aparência de um homem de cinquenta anos de idade, já demonstrava sinais de alguém muito mais velho, como sua voz roca e cansada.

- O senhor já está com dois mil anos de idade, é um dos poucos dos elfos mais velhos do reino, e só agora começou a aprensetar essa falha na voz? - Indagou verina com um leve sorriso no rosto após falar isso enquanto pegava uma maçã.

- É, o tempo está  chegando cada vez mais para mim, você ainda é jovem, falar assim é muito fácil. 

- Falar, fazer os serviços de casa, correr, lutar... - Informou Verina, enquanto mordia um pedaço da maçã.

- Se um dia você lutar em uma guerra, eu quero que volte aqui e me conte como foi.  Lembro como se fosse ontem quando eu era um grande guerreiro e travava muitas batalhas, e eu só sentia o alívio de felicidade quando chegava em casa e via sua mãe... Ela vinha correndo me abraçar com um sorriso e lágrimas no rosto sabendo que eu voltei novamente.  Se ela pudesse te ver agora... teria muito orgulho de você!... como eu sinto... - Disse o pai de Verina após levantar a cabeça baixa de tristeza ao lembrar da esposa, e olhar para sua filha com lágrimas e sorriso no rosto.

Verina ficou em silêncio por alguns instantes ao lembrar da mãe.

- Eu também sinto falta dela pai.  Queria que ela estivesse aqui...  aí vocês dois poderiam me ouvir contar minhas histórias. - respondeu com um sorriso.

Eis que de repente, um estrondo e tremor passou por sua casa, assustando-a e seu pai, fazendo com que algumas coisas em cima da mesa e penduradas nos armários, caíssem.

- Oque foi isto? - Indagou o pai com olhar de espanto.

Verina sabia naquele momento que se tratava de algo aparentemente grave, e que tinha de ir até o rei. E mesmo com a maçã ainda na metade, ela decidiu se despedir do seu pai e ir para a casa do Rei.

- Eu tenho que ir, quando chegar, conversaremos mais.

- Tenha cuidado minha filha!

- Pode deixar, pai.

Após se despedir, saiu para fora e andou o mais depressa possível.
Ao chegar na Casa do Rei elfo, Ecterion, Verina se depara com vários comandantes, capitães e generais conversando de forma o tanto quanto urgente, como se estivessem decidindo sobre algo muito importante.

- Meu rei, oque está acontecendo? - Questionou um dos generais.

- O Cristal Negro está acordando, ele despertou está noite causando grande tremor. Mandei chamar todos urgentemente e avisar à aqueles que não estavam aqui.  Mandei que enviassem uma mensagem a Legião dos Magos, os convocando ate aqui, este é um poder que está além da magia dos elfos, além de nosso alcance.

Ao falar isso, todos sentem um tremor.

- Todos se reúnam na sala do Cristal, agora.

Todos os soldados correm até uma sala enorme e espaçosa, feita de Lêathrir, onde no centro possuía o cristal em cima de uma pequena coluna.
Os soldados de Angarath utilizavam armaduras prateadas, com detalhes de "floreios" na borda das ombreiras, peitorais, caneleiras, braceletes e elmos, o peitoral da armadura era seguido por placas que eram uma menor que a outra conforme iam chegando na cintura, onde havia um cinto de couro, uma placa de armadura que protegia a parte de cima das costas, em suas canelas, joelhos e pés possuíam armadura completa, assim como em seus ombros e antebraços, os capacetes possuíam asas como as de uma águia nas laterais, suas vestes eram escuras, eles também utilizavan um saiote preto que era fechado atrás, e aberto na frente, com detalhes xadrez na diagonal, e que ficava de baixo da cintura da armadura e que quase chegava aos seus joelhos, seus escudos de metal eram hexágonos, possuindo várias placas em formato de asas em sua base, sempre vindas de baixo para cima, uma sobressaindo a outra, para que pudessem prender a arma dos seus inimigos na hora do combate, e com um pequeno losango de metal no meio.
Ao chegar na sala, o rei ultilizava a mesma armadura, porém com uma capa preta em suas costas, e não possuía um elmo, deixando seu rosto claro de olhos escuros e longos cabelos negros a mostra. Ele parou em frente ao cristal, Verina estava à sua direita e um general à sua esquerda.
Um terceiro tremor acontece, e então o general tem um pressentimento e informa ao rei:

- Senhor, algo está vindo.

- Saquem suas armas e fiquem atentos- Gritou o rei dando a Ordem.

Todos os elfos assim o fizeram.
Eis que um feiche de energia vermelha, vindo de um fumaça preta, surge do teto da sala e vai até atingir o chão em frente ao cristal.

- Um portal - Concluiu o rei.

E dele saiu um cavaleiro, um ser de dois metros de altura, trajando uma armadura de guerra, prateada, com várias placas pontiagudas apontadas para baixo formando o peitoral e o abdômen, em sua cintura havia um cinto feito de placas de metal no formato diagonal na parte de cima e de baixo, indo até o meio mas se dobrando para trás formando algo como se fosse um "M" deitado, o sinto seguia até se fechar junto com um cranio de alguma criatura que tinha abaixo do abdômen, seguido por várias correntes que faziam um saiote tanto na frente quanto atrás, com a parte de trás é claro, estando presa ao cinto de metal, e não à outro crânio, e em cada lado das laterais de suas coxas, havia um pedaço de pano velho e rasgado de cor morram, cada peça de armadura possuía em suas bordas, linhas horizontais que no meio faziam formas pontiagudas e depois horizintais novamente e algumas estavam amarradas ao seu corpo por tiras de couro, e outras por correntes, havia uma pequena rachadura no meio de seu tórax, um espinho de metal pontiagudo em cada ombreira, vários espalhados pelos braceletes, nas panturrilhas da armadura, e nas laterais do capacete possuía dois chifres de metal curvados para frente, da testa do capacete e por todo o meio dele ate a parte de trás, tinha uma pequenina crista de metal, no inicio dela na testa do elmo, tinham duas pontas, uma para esquerda, e outra para à direita, não se podia ver seu rosto pois na havia uma máscara lisa de metal, com os mesmo detalhes que nas outras partes da armadura, que tampava sua boca e nariz, deixando a vista apenas os seus olhos escuros, e ele ainda carregava seu enorme martelo de guerra.

Olhando ao seu redor, se deparou cercado por um exército de elfos muito armados e protegidos, com escudos vastos, arcos e lanças longos e espadas extremamente afiadas.

- Me lord, eu vim levá-lo para casa! - Diz o cavaleiro se ajoelhando perante o cristal, que emanava de seu centro, seu brilho cor de fogo.

- Lorthrion!... - Sussurrou o Rei.

O cavaleiro se levantou, e olhou ao redor.

- Guerreiros...  dispostos à morrer para deter o inevitável!... eles sempre falham!... Eu vim aqui para buscar a escuridão, e iria levá-la deixando um banho de sangue! - Gritou o cavaleiro para que todos pudessem ouvir.

- Guerreiros, Lófhem-nay ( que na língua elfica queria dizer, " Posição de batalha")! - Gritou o rei.

Quando todos se posicionaram, Lorthrion estufa o seu peito, e solta uma pequena risada, e do feixe de luz atrás dele, saem correndo dezenas de criaturas cadavéricas, e graugers cobertos por armaduras novas e reforçadas, com saiotes de correntes ao em vez de metal enferrujado e trapos velhos como usavam antigamente.
Uma batalha se inicia dentro da sala, vários elfos vão para cima de Lorthrion, que com apenas um poderoso golpe do seu martelo, arremessou cinco deles para o auto, os outros que não foram golpeados, o agarraram e pularam em suas costas.
Verina aproveitou o momento e correu até o cristal, enquanto isso ela sacou um pedaço de pano da bolsa em sua cintura e ao chegar no pedestal, agarrou o cristal com o pano e o guardou dentro da bolsa.

- Verina, venha, rápido - Gritou o rei.

Ela olhou rapidamente para frente e percebeu que Lorthrion havia visto ela pegando a relíquia, a elfa correu em direção à saída junto com o rei e o general.  O arauto do Senhor das trevas se livrou de todos os soldados elfos que estavam o segurando, matando vários com poucas golpes de sua arma, esmagando seus corpos, gerando um banho de sangue. 
Os guardas do portão selaram a sala, Verina, o rei e o general fugiram para fora.

- Invasão, chamem todos os guardas, reúnam as tropas, estamos sendo atacados - Informou o rei para todos os guardas que estavam ali presentes na entrada do templo. 

Uma correria e um tumulto se formaram, os três começaram a ouvir fortes sons de impacto vindos do auto do templo, eis que eles vem o teto se quebrar e pedras voarem para todos os lados, caindo com tudo no chão, e daquele buraco frito no teto, saiu, Lorthrion, ele olhou para baixo e viu os três o observando, com expressões de surpresa em seus rostos.
O rosto do cavaleiro estava tomado por uma expressão de desapontamento e frieza em seus olhos, como se esperasse mais de seus oponentes.     Os seus lacaios começaram a sair pelo teto, pulando em direção à cidade, atacando os cidadãos e os soldados.  Lorthrion caminhou até a ponta do teto e caiu em pé quebrando a escadaria diante do rei.
O general sacou a sua espada e foi para cima do inimigo, e um combate entre eles se iniciou.
Verina se preparou para sacar o seu arco que estava em suas costas, mas o rei a impediu, dizendo:

- Não, fuja com a relíquia, vá para Nar-dúrian e busque ajuda.  Nós vamos atrasá-lo, se sobrevivermos, iremos até você onde quer que esteja, mas precisa ir rápido, eu tomarei conta do seu pai, ele protegeu o meu durante milênios, então irei protegê-lo, confie em mim, Vá!!!.

Verina correu o mais rápido que pode indo em direção à casa dela. O rei se virou para trás e viu o general sendo empalado pelo cavaleiro, o erguendo com suas garras atravessadas  em seu peito.  Ao ver isso, Ecterion sacou sua espada de duas mãos, da bainha de sua cintura e atacou o inimigo.
O pai de verina estava vestindo sua antiga armadura e embanhando sua espada, se preparando para sair quando sua filha rapidamente entrou pela porta, desesperada, ela disse:

- Pai, pegue suas coisas, temos que ir, temos que fugir!

- Como assim? A cidade está sendo atacada, temos que lutar.

- Não pai, não dá, eu estou com algo que eles querem e preciso levar até Nar-dúrian imediatamente e o senhor vem comigo, não vou deixá-lo para trás.

- Está bem, está bem, vamos então.

Neste momento,  Lorthrion entrou dentro da casa, atravessando a parede com tudo, derrubando-a, fazendo com que vários escombros caíseem em cima de Verina e de seu pai, porém uma pedra muito pesada caiu em cima dela, deixando-a quase imóvel.

- Me dê esse Cristal, não vai valer a pena você lutar para deixá-lo longe de mim, muitos já estão morrendo por isso. - Disse Lorthrion olhando para ela.

- Se eu não deixar, muitos mais morreram.

Nesta hora o pai de Verina golpeou Lorthrion com a espada, acertando-o no braço exposto sem armadura alguma para proteger, porém a lamina ficou presa, causando apenas um pequeno corte.

- Seu tolo - Disse o cavaleiro enquanto pegava o elfo pelo pescoço. - Nenhuma lâmina deste tipo é capaz de matar!

- Se eu não te matar, pelo menos morrerei defendendo o meu povo... uma última vez!... - Disse o senhor, com firmeza em sua voz, segurando no antebraço do adversário.

Ele olhou para a sua filha, e disse:

- Verina, você me verá sorrindo orgulhoso de você outro vez.

E então ele acertou o chão com tudo, sendo jogado por Lorthrion, tendo seu nariz quebrado.  O cavaleiro rapidamente pisou em sua cabeça com força.
Verina ficou desesperada enquanto tentava sair rapidamente de baixo dos escombros para salvar seu pai:

- Nãaaaaoooo!!! - Gritou a elfa com enorme dor em seu coração por não estar conseguindo fazer nada para salvar quem amava.

O cavaleiro desferiu dois fortes socos contra à cabeça do elfo, deixando-o entremamente fraco, incapaz de levantar, ele apenas estendeu a sua mão para a sua filha.

- Váaaa - Implorou com sua voz fraca e rocá.

O inimigo sacou de sua cintura uma adaga, e a fincou nas costas do pai de Verina, o grito de tristeza dela era cada vez mais alto, enquanto  se esforçava  para sair dos escombros, até que conseguiu, e ficar cara à cara com Lorthrion, mas já era tarde demais.
Neste momento o rei, ferido e insanguentado chegou, e começpu à atacar o cavaleiro, e gritou:

- Vai Verina, corre!!! corre!!!

Ela olhou para o corpo de seu pai, lembrou do que ele havia lhe dito e foi embora, pegando um cavalo e correndo o mais rápido que pôde.  O combate entre o rei e Lorthrion estava acirrado, eles lutaram por um tempo até que o inimigo o derrubou no chão.

- Aargh, Ecterion, porque você ainda luta? Nenhum de vocês pode deter oque está por vir!  As trevas iram cobrir este mundo, consumir tudo, e você com ele.

Neste momento, várias luzes brancas surgiram ao redor dos dois, e de cada uma delas, surgia um mago, seis deles no total, então Lorthrion disse:

- Eu encontrarei aquele cristal, junto com os outros.

E a mesma energia que o trouxe para este reino, o levou de volta.
Deixando o reino em chamas, e seus lacaios sendo derrotados.
O rei correu para tentar salvar o pai de Verina, mas ao pega-ló em seus braços, ele percebeu que já estava morto, um silêncio se tomou ali naquele local por alguns instantes.   Até que Ecterion se levantou cumprimentando o mago mestre Guerion, que veio em sua direção.

- O Cristal? Onde ele está?

- Foi levado por uma do meu povo, se chama Verina, ela está indo para Nar-dúrian, mas terá de passar por Merian primeiro, se você pegar um cavalo, talvez consiga alcança-lá antes deles.   

- Eu farei isso, o resto de vocês - Disse para os outros magos - voltem para os seus reinos.  Artelrian, Guealendor, voltem para Hellveron e Idravor e conveçam os reis à entregarem os outros dois cristais restantes e me encontrem em Belorien, enquanto eu irei pegar o primeiro cristal.
Depois levarei todos para Anglerion, não haverá lugar mais seguro do que lá para guardar.

Assim, os dois magos partiram imediatamente até seus objetivos.

- Guerion, é bom ele não voltar!... - Disse o rei.

- E não voltará!... Agora vá, cuide-se, encontrarei Verina e levarei o pedaço do Cristal comigo em segurança.

E com isso, o mago se despediu, pegou um cavalo e foi rumo à Merian, atrás de Verina.

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