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Capítulo XIV

Papanza ia ao rio de Cameron naquela manhã, seu plano era resoluto, teve toda a noite para decidir-se, se estava mesmo certo do que pretendia, ou deixaria a história tomar seu próprio rumo...

O destino de Cameron e o resto das cidades de Terra verde estava em jogo. Papanza carregava consigo uma sacola castanha que parecia ser feita de renda fina, nele estavam todos os requisitos para o que o levava ao rio. Vestia uma batina creme que quase arrastava-se ao chão, suas mangas terminavam na metade dos braços, usava nos pulsos e pescoço suas inúmeras missangas de diversas cores espiritualmente simbólicas. Nunca se viu o Clarividente de Cameron em tal indumentária, ele sempre fora muito simples em suas vestes e assessoria.

Um ritual se iniciaria alí.

Retirou da sacola um pequeno livro, de feitiço, feitiço negro... negro pesado.

Primeiro umas pétalas de Trevo. Tudo sobre o rio corrente, pensou ainda o quanto era perigoso o que estava ele a fazer, acabaria infalivelmente em endividamento astral.

Papanza também detinha algumas das capacidades dos ba’alem shem, do hebraico “mestres do Nome”. Ele podia, se quisesse, trabalhar sobre a matéria e transforma-la. Então, imaginou o caminho de Cameron para Malaya e com sua consciência, afetou minimamente a estrada, uma pequena fenda abriu-se repartindo a estrada, mas nada de tão grave, não foi tão efetivo assim, e era bom, para seus chacras não se esgotarem em tal investida primária, afinal, isto seria só um contratempo.  E então, depois de feito o preparo com as flores para a aceitação do pedido ao rio, ele retirou da sacola um pequeno hamuleto circular feito de bronze, tinha nele gravado um pentragrama. Pegando nele, proferia umas palavras Hebraicas em forte concentração e levando a mão direita que carregava o hamuleto ao ar, finalizou. Naquele momento um vento forte soprou e Papanza se enfraqueceu caindo em vertigem com a mão esquerda apoiando o chão, a invocação estava completa. "Vá e detenha G. Wallen Gorduwin." Disse (sozinho) ao forte vento, que pelo que parecia, era uma entidade negra dos poderes da água e do vento.

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