Capítulo XI
- Eu juro que lhe mato se continuar a zombar da minha cara! - desta vez o Chanceler tirou mesmo a espada, com a lâmina feita do aço mais puro e o punho de ouro finíssimo, uma espada histórica, passada de geração a geração na família do Chanceler. - É bom começar a rezar aos seus demônios para lhe acolherem na dimensão de suas visões, porque vou acabar com sua visão terrena. - acrescentou, com a espada no ar, carregada pela mão que mais dava-lhe jeito de lutar.
- Eu vejo... - disse Papanza. - Ela está em uma floresta! - Continuou a encenar com o expressar de um sábio em sua postura meditativa.
- Que floresta?! - Perguntou o Chanceler, passeando os olhos em volta de Papanza com pura ansiedade.
- Malaya! - Revelou, contando que já devia ter passado tempo suficiente para que Chanceler não atrapalhasse nada, além disto, mesmo que fossem a tempo, ele tinha um plano em contrapartida.
- O quê?
- Isto mesmo, ela foi levada a Malaya. - Gorduwin sabia das lendas de Malaya, temendo por sua filha, retirou-se sem pensar mais. - Você! - Disse à um dos guardas. - traga-me um grupo organizado dos meus homens armados e sigam-me. E você! - disse ao outro. - Me acompanhe.
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