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Capítulo IX

     A noite caía, e Atena sabia que algo ali não estava certo. Alguém a observava.
   Um barulho alto a fez pular da cadeira, além de jogar seu livro no chão. "Mãe?" Ela dizia, mas sua voz saía mais como um sussurro.
    Seus olhos encararam uma silhueta que vinha da porta da sala.
  — Mãe? – Ela insistia em dizer, mesmo tendo certeza que não era.
  — Bons sonhos, Atena Gilmore. – A voz sombria parecia vir de todos os lados.
  Assim como o barulho do gatilho sendo apertado. Assim como a dor que ela havia sentido, quando a bala atravessou exatamente seu crânio.
  
                          ⚜⚜⚜
  — Você é totalmente louca, Zoey. – Willian ria, enquanto enrolava seu spaghetti no garfo prateado.
  — Não sou não. Eu juro! Ela que gritou comigo antes. Por isso joguei o balde de tinta nela. Não se discute com quem tem um balde de tinta na mão! – Ela protestava, rindo, entre uma garfada e outra.
   Zoey estava tendo um ótimo jantar. Mary dizia que aquilo era um encontro. Mas Zoey preferia "Jantar com um cara que nem conheço". Mesmo que no fundo, sabia que era um encontro.
  E ela estava amando aquilo.

  ⚜⚜⚜
  
    Sua adolescência havia sido o suficiente conturbada em questão de relacionamentos. Ela havia se entregado ao seu primeiro namorado, e então ele a traiu. Já o segundo, queria apenas a fama de "pegador", e depois a deu um fora. O terceiro no final era gay, e tinha vergonha até de pegar na mão dela.
   E então o quarto... Bem, ele suicidou-se, no aniversário de um ano de namoro.
    E desde então, Zoey preferiu não namorar com ninguém. Ela pensava que ter qualquer relação com ela, era azar. E se afastou de todos. Menos Mary, que insistiu até conseguir continuar ao lado dela.
   Mas ela sentia que Will ( sim, após hoje, ela o chamava assim) era especial. Ele tinha algo que a encantava.
   E por isso algo a fez crer que ele seria o cara certo.
   E apostou novamente em um relacionamento.
    Ela estava bastante radiante, coisa que não ocorria a tempos.

— Mary, boa noite! – Zoey disse, com um enorme e sincero sorriso.
— Oi, Zoey! Que felicidade é essa, menina? – Mary respondeu, abaixando o volume da TV.
— O Will... Ele é tão bonito! – Ela dizia, e olhava para o nada, como se recordasse do homem.
Will? – Mary riu, zombeteira. – Que intimidade, hein?
— Para! – ela riu, dando um leve tapa no braço de Mary. – Ele me pediu para chamar-lo assim! Ele não é fofo? – E Então o brilho de seus olhos apagou, de repente. – Assim como todos eram. Ele vai me machucar, não vai? – sua voz saiu mais como um murmuro.
— Ei! Com esse desânimo, ele vai é desistir de você! Para, garota! Sua oportunidade de conhecer um cara gentil e fofo, como seu pai desejou a você. – Mary respondeu, levantando o rosto da menina.
  — Você tem razão... Pensamentos pessimistas não nos trazem coisas boas. – Ela deu um sorriso fraco, e acolheu-se nos braços de Mary.
  Mary era praticamente uma mãe para Zoey. Elas tinham uma relação ótima de amigas, mas Mary cuidava de Zoey, como uma filha que ela nunca teve. Mary era a única que ainda mantinha a sanidade dentro de Zoey.

⚜⚜⚜

  A noite pareceu não passar. Ela olhava para o teto, inquieta, mexendo de um lado para o outro. A risada de Will voltava a tona, fazendo-a lembrar daquela noite mágica. Zoey acariciou a palma de sua mão, onde, a poucos dias, Will depositara um beijo nela. Seu suspiro saiu tremido, e seus olhos foram fechando gradativamente.
  A última imagem que recorreu em sua cabeça foi um beijo, caloroso e amoroso, de Will.

⚜⚜⚜

    — Ela suicidou-se, senhor. Lamento. – Willian conversava com um homem alto, que era pai de Atena, cuja morte havia sido três dias antes.
   — Atena tinha apenas 16! Ela era feliz. Ela nunca teria feito isso! – O homem chorava, fazendo com que sua pele morena ficasse extremamente encharcada. – Mataram ela, detetive! É a única explicação!
  — Apenas temos provas que comprovam o suicídio. Lamento, Sr. Gilmore. – Will abraçou-o  cuidadosamente, tendo acolher-lo.
  Algo ali não estava batendo. A ficha psicológica da menina era perfeita. Nenhum resquício apontava alguma loucura que a levaria ao suicídio.
  Willian ficava frustado com aquilo. Ele sabia que algo ali não  certo. Assistiu de novo, e de novo, e de novo, a fita das câmeras de segurança do prédio onde a garota se matou.
  E ele então percebeu uma falha não vista antes.
   No vídeo preto e branco, era difícil dizer exatamente quem era aquela que passou, em um vulto, no vídeo. Mas Willian conseguiu captar a imagem. Era uma mulher, de cabelos anelados, com um macacão de mangas longas e de couro.
  E então ele percebeu que tinha algo em comum com esse crime e o da noite passada: ela havia matado todos eles. Ela era... Uma garota mortal.

⚜⚜⚜

   Hello friends!
   Eu sei. Dez dias é muito tempo de espera p pouca coisa.
  Mas eu não sabia como desenvolver mais a história, então fiquei reescrevendo tudo, de novo e de novo.
Eh, é um saco.
  Mas enfim... Taí o cap novo! Não esquece da estrelinha, nem mesmo de comentar!
  Bjux de marshmallow e até o próximo capítulo!
Titia Allen.

 

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