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Capítulo 3- O reencontro


Açucena narrando:

   Após aquele cara arrogante entrar, fiquei sem o que fazer, elevo minhas mãos até à cabeça e fico sem o que pensar, mas por Deus ouço uma voz:

  -Açucena!

  Me viro rapidamente e vejo minha tia, meu coração salta de alegria ao vê-la. Ela estava diferente, mas o sorriso continuava o mesmo. A última vez que eu a vi, ia fazer 9 anos, agora tenho 17.Ela abre o portão e me abraça.

  -Hô filha como você está linda, uma bela moça. Diz a mesma.

  -Também estava com saudades da senhora! Falo ao sair do seu abraço.

  Minha tia também é cearense, assim como minha mãe e eu. Ela saiu do Ceará para vim trabalhar na casa de uma amiga dela que havia se casado com um homem rico que eu presumo ser aqui. Após esse momento, tia Marta levou-me para sua casa, que de longe notei ser um pouco simples, mas ao entrar vi que tudo era bem organizado e que dentro não era tão pequeno como visto de fora
Havia uma sala, uma cozinha, um banheiro no canto e dois quartos. Enquanto eu jantava, conversamos um pouco.

  -Tia por que o sobrenome do seu patrão é Salvatore? A pergunta fluiu naturalmente.

  -Filha eu não sei bem lhe dizer, mas parece que a avó do seu Rodolfo não era brasileira. Explicou minha tia.

Após conversarmos por um bom tempo, o sono chegou  já passava das 22:30 da noite, era hora de ir dormir, afinal tinha que acordar cedo.

  -Sua bênção minha tia!Falo estendendo a mão para ela.

  -Deus te abençoe filha! Exclama ela pegando minha mão. -Nossa filha, a quanto tempo ninguém me toma a benção! Completa ela.

  -Por que tia? Pergunto-lhe.

  -Ah filha, aqui é diferente, não tem essa cultura de dá a benção aos pais, tios ou qualquer outro parente ao sair ou ir dormir. Responde ela.

  Fiz um gesto de que havia compreendido, com isso, fui deitar-me, pois o sono que já me rodeava, encostou de vez e eu estava cansada da viagem.

*****

No outro dia...

  Espanto-me ao ouvir Pâmela me chamando.

  -Açucena, Açucena! Grita a mesma chacoalhando-me. -Estava dormindo?!Chegamos mulher.

  Eu estava pra lá de Bagdá, acho que devido a viagem ainda. Descemos do ônibus, pois havia uma parada próxima ao colégio, por falar no mesmo, ele era enorme, muito lindo. Segui Pâmela escola a dentro, muitos jovens havia ali, podia-se notar que eram todos filhos de papaizinhos, com exceção de Pâmela e eu. Mas o meu foco era estudar, afinal, teria que me virar nos 30 para acompanhar os conteúdos.

  Entramos na sala e sentamos próximas, era um âmbito arejado e espaçoso, e ali já havia alguns alunos. Por conta da Pâmela, eu já estava interagindo com outras meninas, mas acabei tendo minha atenção roubada ao olhar para a porta e ver chegando um cara, o seu perfume tomou conta daquele ambiente, muito lindo, cabelos penteados, bem vestido, "putz" era o cara arrogante de ontem.

*****

Nicolas continua a narração:

Horas antes...

  Ai que saco, "puta que pariu", hoje foi aquele dia em que os homens amanhecem melado, é isso mesmo, me excitei durante o sono e ejaculei, "puta merda", tô cheirando mal pra caramba. Levanto-me e tomo banho, escovo os dentes, arrumo-me, pego minha bolsa e desço para a sala. A mesa estava farta como sempre, mas pego apenas uma maçã. A essa hora meu pai já tem saído, e minha irmã é a última acordar, estudamos no mesmo colégio, mas em turnos diferentes. Ao chegar na garagem peço para o Jorge ir me deixar no colégio, pois ainda não tenho idade pra dirigir.

  Ao chegar na escola, meu amigo Ben vem me cumprimentar, ele é o meu melhor amigo, estudamos juntos. Entramos no colégio, mas ele vai para a cantina e eu continuo rumo a sala, ao me aproximar da porta, avisto alguém sentada na minha cadeira, isso mesmo sentada, era uma garota.

  -"Vixxx" pegaram tua cadeira! Fala o Ben ao chegar perto de mim.

  -Não "fode" minha paciência, Ben! Exclamo ao mesmo.

  Sem mais delongas, caminho até aquele certo grupinho de meninas.

  -Ora, ora se não é a garota do portão! Exclamo me referindo para a menina que estava na minha cadeira.

  Ela que já me olhava antes de me aproximar, e as meninas com quem ela estava ficaram sem entender, mas a garota que eu não sabia o nome,  retrucou:

  -Ora, ora se não é o cara arrogante do portão!

  Me deu vontade de rir, sempre adorei ser o vilão da história, mas ela não podia ficar com a última palavra.

  -Ganhou muitas "esmolas" ontem? Pergunto-lhe fazendo os gestos de aspas com os dedos.

  -Bom acho que sim, mas essa cadeira aqui foi a melhor! Disparou ela cruzando as pernas e as amiguinhas em volta rindo de lado.

  -Agora que nos apresentamos formalmente, vaza da meu assento! Exclamei tentando esconder a raiva.

  -Sua cadeira? Debochou ela. -Sorry, mas seu nome não estava nela quando cheguei.

  Nossa, que raiva dessa garota, quem ela pensa que é com essa petulância dela?!

-Saí da minha cadeira projeto de mendigazinha! Exclamei demonstrando raiva.

...

Então galera vou postar dois capítulos por semana, porém não tenho dia certo, vai depender das atividades que faço, peço que não desistam da minha história, tô ralando muito, tô dando o meu melhor, então cliquem na estrelinha, se puder comentem, dê sugestões, elogios ou críticas, enfim...Boa leitura.😘

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