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Capítulo 13-O perdão.

Nicolas narrando.

 Segunda-feira amanheceu com vontade de chover,aquelas nuvens sobrecarregadas e o sol meio que escondido atrás da nuvens,tava com um clima perfeito para não saí de baixo das cobertas.Mas tinha que saí,afinal eu não podia ficar o dia todo na cama.Espero que essa semana seja bem melhor que a anterior,sem falar no fim de semana passado que foi horrível,ver a Açucena no hospital me causou uma agonia,e mais ainda ela me acusando de tê-la atropelada...Após fazer minha higiene pessoal,desço para tomar meu café,ao me aproximar da sala onde fazemos as refeições ouço uma pequena discussão...

 -Não tia,eu não vou com ele.Açucena falava.

 -Minha filha tá marcado para hoje.Retrucou Marta sua tia.

 Eu não sou de ouvi conversas alheias,e já ia saindo,mas continuei lá ao ouvi meu nome.

 -Tia eu não gosto do Nicolas,não quero que ele me leve.Disse Açucena.

 -Mas filha não há mais ninguém que possa lhe levar.Falou Marta.

 Eu queria entender mais sobre aquilo então...

 -Bom dia.!Exclamo entrando naquele ambiente.

 Só Marta corresponde ao meu bom dia.

 -Seu Nicolas...da para o senhor...(Marta falava pausadamente)...Levar...

 -Tia por favor Não.Exclamou Açucena.

 Eu ignorei Açucena totalmente...
 
-O que você deseja Marta.Pergunto.

 -Queria saber se o senhor poderia levar Açucena ao médico?Perguntou a mesma.-É que hoje tá marcado pra ela ir lá,o médico que acompanhar a recuperação dela total.Completou Marta.

 Olhei para a Açucena,a mesma me olhava com olhar de quem queria me matar ali mesmo,acho que ela tava pensando que eu não iria aceitar.

 -Claro Marta!Exclamo.-15 minutos no máximo saímos.

 Falo saindo dali,deixando Açucena com uma cara de ódio,porém não dei trela,eu queria mesmo era está perto dela.

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 Desci já pronto pra ir,falei com minha irmã que estava no sofá,e saí.Amanhã será meu aniversário,o meu tão aguardado 18 anos,até que enfim vou ficar de maior,aliás já me sinto,por isso vou levar Açucena ao médico.

 Marta vem conduzindo Açucena,a mesma entra e não fala nada,me despeço da tia dela e saímos rumo ao hospital.O trânsito tava um pouco caótico,mas chegamos em paz,como falei antes,o dia estava nublado,aparentemente ia chover logo logo.

 O médico falou que a recuperação de Açucena estava ótima,tava indo tudo bem,mas ele teria que fazer algumas seções de fisioterapia para não complicar o seu caminhar.Na volta pegamos um engarrafamento,e para piorar começou a chover.

 -Droga!Exclamou Açucena baixinho.

 -"Cê" falou alguma coisa?Questionei.

 -Eu falei que droga!Falou ela bem alto.

 -Calma logo logo essa chuva para.Falei tentando ser positivo.

 -Não to falando da chuva!Exclamou ela.-To falando de ficar aqui olhando pra ti,de ficar olhando pra cara do cara que me atropelou.

 Aquelas palavras dela me botaram pra baixo,meu coração se apertou,fez-se um nó em minha garganta,aquilo me machucou...

 -Não seja por isso.Falei ao abrir a porta do carro e saindo.

 Só ouvir a voz dela abafada me chamando ao fechar a porta.Fiquei lá fora na chuva,as pessoas nos outros carros deviam está achando que eu estaria louco de ficar naquela chuva que parecia não ter mais fim,mas ficar ali era melhor do que ouvir palavras de recusa da garota que eu estava a gostar.

 -Ei Nicolas entra pra dentro.Falou ela ao abaixar o vidro do meu lado.

 Eu a ignorei...

 -Deixa de ser infantil cara!Exclamou a mesma.-Entra logo.

 -Sobe o vidro pra não molhar o carro por dentro.Falei tendo minhas lágrimas sendo levadas pela os pingos da chuva que batiam em meu rosto.

 Ela subiu o vidro,e eu continuei lá,eu estava arrasado,meu coração doía por dentro,será que ela realmente pensava que eu havia atropelado ela?Ou seria só uma tática dela pra me manter longe dela.Eram várias as perguntas que me vinham na mente em meio ao choro.

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 Cerca de 10 minutos os carros começaram a se movimentar,ainda lentamente,então entrei pra dentro do carro,não olhei pra ela,e o fui guiando de acordo com o movimento dos carros a frente.

 -Açucena...Você(Eu falava pausadamente)...Acredita mesmo que  eu a...atropelei?A questionei rompendo o silêncio ali.

 -Não sei Nicolas.Disparou ela após alguns segundos.

 -Açucena....Olha...

 -Nicolas eu não quero saber!Falou ela me interrompendo.-Quero esquecer isso.Completou a mesma.

 Fiquei calado,aliás nós dois ficamos calados até chegar em casa,e o horário já se passava da hora do almoço,nem quis almoçar,fui pro meu quarto,troquei de roupa e fui deitar-me.

Açucena contínua a narração...

 O final daquela tarde foi pacífica,descansei e não vi o Nicolas,que eu agradeço a Deus por ele me livrar daquele embuste.A noite chegou,já era por volta das 20:30,eu estava em minha casa,ou melhor,na casa de minha tia,juntamente comigo estava a mesma e o senhor Dadá pai de Jorge motorista do senhor Salvatore.
 
 Agradeci ao senhor Dadá por ter me socorrido,afinal ele foi bem ágil...

 -Ah filha que isso,sorte mesmo foi o filho do senhor Rodolfo ter chegado a tempo.Exclamou ele.

 Fiquei estarrecida com aquela declaração dele.

 -O que o senhor disse?Questionei.

 Ele repetiu o que havera falado,e completou dizendo que o Nicolas foi um grande herói.Fiquei muito confusa.

 -Mas a Pâmela acha que foi o Nicolas que me atropelou.!Exclamei.

 Minha tia só observava,ela não acreditou no que a Pâmela falou,e defendia o Nicolas com unhas e dentes.

 -O Nicolas!Exclamou o senhor Dadá.-Não,o Filho do senhor Rodolfo não,ele chegou correndo a pé.Completou o mesmo.

 -Não,não creio nisso.Falei incrédula.

 -Açucena filha,eu vi quando ele passou a pé pelo o portão da mansão.Dispara ele.

 -O senhor tem idéia de que horas era?O questiono.

 -Acho que ia da 16:00 horas da tarde.Responde-me o mesmo.

 -Filha o seu Nicolas chegou aqui antes das 16:00 horas.Falou minha tia.

 Fiquei a olhá-los incrédula,meu coração acelerou um pouco...

 -Vocês estão querendo me dizer....que...o Nicolas...é inocente?Questionei-os.

 -Sim!Responderam ambos.

 Não teria como o Nicolas está em dois lugares,sendo que ele chegou na mansão primeiro,pois eu vi o carro dele passar pelo o portão quando eu ia saindo...Sabe aquele momento em que cai a ficha?Aquele momento  em que te bate o arrependimento?Pois é,essa era sensação aque acabava de tomar conta de mim,e em uma atitude desesperada,levanto-me de onde eu estava sentada,e com o auxílio das muletas,caminho rumo a porta...

 -Aonde você vai filha!Exclama minha tia.

 -Vou falar com o Nicolas.Respondo.-Preciso falar com ele.Falo pegando na maçaneta da porta.

 -Filha já tá tarde.Dispara minha tia.-Ele já deve até tá deitado.Completa a mesma fechando a porta que eu acabara de abrir.

 -Tia eu...

 -Filha se sente aí.Falou minha tia me interrompendo.-Eu vou lá vê se o senhor  Nicolas tá acordado e pedir pra ele vim aqui.Completa a mesma.

 Assentí e fiquei a esperar minha tia,o senhor Dadá foi embora,após alguns segundo tia Marta retorna...

 -Filha o senhor Nicolas não tá em casa!Exclama ela.

 -Ele tá pra onde?A questiono.-Vou esperar ele chegar.Levanto-me indo em direção a porta.

 -Açucena...filha(uma breve pausa)...O senhor Nicolas foi ao hospital.Completa a mesma.

 -O que aconteceu tia?Pergunto assustada.

 -Ele tava com muita febre,acho que pegou um resfriado segundo a irmã dele.Responde-me ela.

 Fico estarrecida,tento convencer minha tia pra irmos lá,mas ela fala que não é conveniente,e a minha angústia só aumenta,eu sou a culpada por essa situação,ele saiu do carro no engarrafamento por minha causa..."droga"...Tenho que falar com ele,eu preciso falar com ele.

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 Aquela noite passou lentamente,aliás foi uma tortura,mas até que o dia amanheceu.Com muita dificuldade faço minha higiene pessoal e após isso tomo meu café..."Será que o Nicolas já veio?"...Me pego a pensar nele,eu fui muita injusta com ele,eu preciso perdir perdão a ele.

 Minha tia entra em casa,ela sempre vem me ver,pode eu precisar de algo.

 -Tia ele já chegou?Pergunto ansiosa.

 -Ele quem?Questiona ela.

 -O Nicolas tia.Falo.

 -Sim filha,ele chegou ontem mesmo.Fala ela-Ele tá lá no Jardim.Completa a mesma.

 Meu coração salta de alegria,essa era a minha oportunidade...

 Tchau tia.Exclamo ai saí.

 Ela fala algo,mas eu não dou atenção,vou rumo ao jardim,avisto ele sentado,tá tão bonito,de óculos...Me aproximo e sento próxima a ele,acho que ele não me notou.

 -Oi!Falo meio que sem jeito.

 -Oiii!Ele responde com um brilho no olhar.

 -Tudo bem?Questiono.-Digo eu soube que você...enfim teve que ir ao hospital.

 -É rsrs,mas to bem,foi só um resfriado.Fala ele.-Já to pronto pra outro.

 Cara que sorriso lindo ele tem,eu tava tão sem jeito,mesmo eu o tratando mal,ele sempre me trata bem,não entendo.

 -Nicolas...eu queria...te pedir perdão.Falo toda sem jeito.-Perdão por te acusar de tentar me atropelar,por eu te xingar e você saí do carro e pegar esse resfriado.Exclamei pondo pra fora tudo isso.

 Ele me olhou,"Acho que ele nunca vai me perdoar"...

 -Açucena...Eu te amo!Exclamou ele rompendo o silêncio ali.-Eu nunca faria nada pra te machucar.Completa ele.

 Abaixo meu rosto,eu tava decepcionada comigo mesma...Ele levanta meu queixo e me olha fixamente...

 -Eu te perdoou sempre...eu te amo!Ele falou novamente.
 
 Aqueles olhos,aquela boca,quando me vejo já estamos próximos,já sinto sua respiração...

 -Nicolas não...não o posso!Sussurro.

 -Deixa vai,por favor!Rebate ele.

 Me afasto dele,não podia fazer isso,não podia beijá-lo,por mais que eu quisesse,eu tinha namorado,tenho enfim, e iria respeitá-lo.Ficamos a conversar assuntos aleatórios,e as horas foram passando.


Mais um capítulo galera,espero que gostem...boa leitura❤

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