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Capítulo 12-O acidente (Parte II)

Parte II do capítulo especial,espero que gostem e vamos lá para o fim do mistério de quem atropelou Açucena?!

Esse capítulo é narrado por Nicolas e Maurício.

Nicolas narrando...

 Depois de 4 dias em Angra dos Reis,era hora de voltar para casa,essa viagem tinha como propósito esfriar a cabeça,o namoro de Açucena e Maurício mexeram com os meus ânimos.Angra é muito linda,meu pai tem uma casa lá,então resolvi passar esses dias lá para melhorar emocionalmente.

 Era sexta-feira a tarde,quando cheguei próximo ao bairro onde moro,já bateu em mim aquele aperto no peito,aquele aperto era sinal de que todos esses dias longe de Açucena não adiantaram de nada,pois meu coração estava a acelerado,também podera eu iria vê-la a poucos minutos,era isso que meu coração dizia,era isso que eu queria.

 Chego em frente ao portão da minha casa,a saudade era tremenda...De repente tenho minha atenção roubada por alguém saindo no momento em que eu ia passando pelo o portão da  minha residência,era ela,Açucena,nesse momento o meu coração acelerou a mil,porém continuei rumo a dentro,parei em frente a mansão e desci do carro,ao olhar para o portão vejo que o mesmo está fechado,sinto uma vontade de ir atrás dela,porém me limito,até que...

 -Socorroooooo....Ouço um grito que vinha do lado de fora.!

 Corro rumo ao portão,abro o mesmo e fora dos muros de minha residência fico a olhar para um lado e para o outro,até que no final da esquina,a alguns passos do portão de onde estou avisto o pai de Jorge motorista de meu pau ajoelhado no no asfalto com alguém deitado no chão,imediatamente corro até eles e ao me aproximar vejo Açucena no chão,meu coração dispara,sinto ficar sem chão...."Calma Nicolas,calma".Penso comigo mesmo.E em uma atitude sensata pego o meu cell e ligo para uma unidade de pronto atendimento móvel,após encerrar a ligação abaixo-me e fico a segurar sua mão,e como num passe de mágica,já havia muitos pessoas ali,inclusive Marta tia de Açucena.Eu estava de coração partido,4 dias sem vê-la e chegar aqui acontecer isso com ela,talvez eu seja um carma em sua vida...Tenho meu devaneio interrompido pelo o barulho do giroflex da ambulância que acabara de chegar.

 Os primeiros socorros são prestados,após pôr-la na ambulância,Marta e eu entramos na mesma e vamos rumo ao hospital mais próximo.

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 Já era noite,Açucena já havia sido atendida,estava fora de perigo,houve com ela apenas algumas escoriações e uma fratura em sua perna,nada mais grave por sorte...

 -Filho vamos para casa!Fala meu pai colocando a sua mão em meu ombro.

 -Não pai!Exclamo.-Só quando eu a vê-la.Completo.

 -Filho ela está fora de perigo,visitas só amanhã e você mal descansou depois que chegou de Angra.Exclama ele insistentemente.

 -Pai....

 -Vá seu Nicolas!Sou interrompido por Marta.-O senhor deve está cansado da viagem,pode ir,vou ficar com ela.Completa a mesma.

 Concordo com os dois,e decido-me ir para casa,meu pai me acompanha.Durante o percurso meu pai ia falando o que o senhor Dadá pai de Jorge contou,vale ressaltar que o mesmo era o único que estava no local,mas ele não viu muita coisa,pois segundo o mesmo o carro que atropelou Açucena estava com os vidros fechados.

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 Depois de uma noite extremamente longa,o sábado chegou,eu já estava no hospital,era hora de ver a minha Açucena,digo Açucena.Entro no quarto juntamente com meu pai e Marta.

 -Licença!Exclama a tia de Açucena entrando.

 -Oi Açucena.Falo tomando a frente de Marta e de meu pai.-Como você está?Pergunto com um sorriso bobo.

 -Eu estaria muito bem se não fosse você!Dispara ela.

 Fico sem entender aquele disparate,olho para meu pai e Marta e ambos também estão com cara de quem não estão entendo nada ali.

 -Como?Pergunto.-Não entendi.Falo para a mesma.

 -Deixa de ser hipócrita Nicolas.Exclama ela-Você pensa que eu não sei que foi você que me atropelou.Completa Açucena.

 -Filha...Grita Marta sua tia.

 Eu estava estarrecido com toda aquela acusação,aliás não só eu como Marta e também meu pai.

 -Açucena que história é essa?A questiono me aproximando da mesma.

 -Não se aproxima seu cretino.Fala ela gritando.-Sai daqui seu hipócrita,eu não quero olhar pra tua cara.Completa a mesma com um olhar enraivecido.

 Após Açucena falar tudo isso,naquele ambiente o silêncio toma conta,sinto os meus olhos lacrimejarem,meu pai e Marta estarrecidos.Me direciono até a porta,ao tocar na maçaneta olha para ela...

 -Eu juro Açucena...Eu vou descobri quem fez isso com você...Eu juro.Exclamo pra ela e saio dali juntamente com meu pai.

Maurício contínua a narração...

 Era sexta-feira,quase fim de tarde,eu estava em meio aquele sexo gostoso...(Se você tá se pergunta nossa o Maurício está traindo a Açucena?!É isso mesmo,estou traindo ela,Açucena é muito santinha,muito certinha,já falei em sexo pra ela mas a mesma desconversou,e homem precisa disso,de sexo...)Como dizia,eu estava em meio a aquela foda gostosa,naquela tarde de sol,e suor escorria pelo meu corpo e de minha parceira...Até que somos interrompidos por alguém batendo na porta(Não tem coisa pior do que ser interrompido quando você está no ápice do prazer...)

-Caralho essa voz é da Açucena.Falo pra Pâmela.

 Sim eu estou traindo Açucena com a Pâmela,a sua "melhor amiga".

 -O que será que essa garota quer?Pergunta a Pâmela com raiva.

 Pâmela veste uma camisola e vai até a porta de saída,abre a mesma e fica a conversar com Açucena,enquanto isso eu fico a fumar um cigarro.Cerca de alguns minutos ela retorna e a gente da seguimento ao nosso sexo.

 Após concretizar o ato,ela me leva até a casa de seu avô,pra ser sincero não entendo bem,a casa do avô dela é fora da mansão dos Salvatore,na esquina,já a casa do pai dela é dentro dos muros dos Salvatore,com todo esse enrolado,a casa do avô de Pâmela da acesso a casa do pai dela.Pâmela passa o dia na casa de seu pai,e a noite dorme na casa do avô para fazer companhia para o velho.

 Então Pâmela me deixa na porta de lado da casa de seu avô,porta essa que dá acesso à esquina da rua.Entro no  carro em que estava e ligo o mesmo,meu celular toca  e tiro o mesmo do bolso,fico a falar e em um movimento o carro da uma arrancada e dispara,com esse aceleramente inesperado acabo atropelando alguém que eu não consegui vem quem era e muito menos desviar.O carro que eu estava não era meu,era de um amigo,o mesmo acabara de me ligar perguntando que horas voltaria,então não pude prestar socorros a vítima,pois o carro não era meu.

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 Após entregar o carro para o dono,vou para casa,por sorte o carro não quebrou nada com o impacto ao atropelar a pessoa..."Será que a pessoa morreu??",me questiono meio que aflito,resolvo ligar para a Pâmela,afinal ela mora perto e deverá saber de algo.

 -Alô.Atende ela.

 -Oi.Falo secamente.-Maurício você não sabe o que aconteceu.Completa ela meio que baixo.

 -O quê?Pergunto preocupado.

 -Açucena Maurício.Exclama ela.-A Açucena foi atropelada.Completa a mesma.

 Fico em pânico,meu coração acelera,fico sem chão...

 -Fui eu Pâmela.Falo.-Fui eu Pâmela.

 -Eu sei idiota.Exclama ela.

 -Como você sabe.Pergunto.

 -É só juntar dois mais dois né.Diz ela.-Você saiu pela esquina da minha casa minutos antes,só poderia ser você.

 -E agora?Indago desesperado.-Ela não vai me perdoar,ela vai terminar comigo.

 -Te acalma idiota.Exclama ela.-Já resolvi isso.Diz ela.

 -Como?Pergunto.-Digo,o que você fez?Completo minha pergunta.

 -Açucena pensa que foi o Nicolas.Diz ela.-Agora vai visitar tua namoradinha,e disfarça esse nervosismo.Dispara ela.

 Desligo o celular,tomo um banho e vou rumo ao hospital,era hora de ver a minha namoradinha.

Galerinha mais um episódio,como prometido ta ai a parte II do capítulo anterior,não sou bom em fazer suspense,mas espero que tenham gostado...E ai?O que acharam?Comentem por favor,cliquem na estrelinha....beijão,boa leitura e até o próximo capítulo

 

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