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Capítulo quatro


— EU ODEIO GAROTAS! – digo jogando a lancheira em cima da mesa. Eu estou sozinho em casa mamãe está no trabalho ainda, por isso explodi desse jeito. A tal da Adeline nem chegou direito e quer vir bagunçar minha vida?  Ah não! O resto do dia na escola, ela me olhava com raiva o tempo todo, e Jasper, meu melhor amigo, me ignorou o resto do dia, ele nem se despediu na hora da saída.

Resolvi passar o resto do dia no vídeo game, e hoje eu estava bem inspirado para um jogo de luta que não jogava a muito tempo. Mamãe vai brigar comigo provavelmente pois não fiz meu dever do dia, e nem lavei a louça do almoço. Mas minha raiva era maior e eu provavelmente quebraria um prato por diversão.

— Olá querido! – mamãe entra em casa animada – Eu trouxe um lanche enorme pra você, pedi pro George colocar bacon extra... – mamãe deixa a frase morrer quando ver a bagunça que estava na sala – o que aconteceu aqui? – ela leva a mão a cintura e sua expressão vai de animada a brava em um instalar de dedos. Levanto olhando para ela, começando a sentir as consequências que viram por isso. Eu odeio aquela Adeline!

Como imaginei, mamãe não ficou nada contente com minha bagunça, ela me fez lavar a louça do almoço e do jantar, arrumar a sala, o lanche que ela me trouxe, ela partiu em dois pedaços, e me deu a parte menor, e ainda por cima, me deixou de castigo por uma semana sem vídeo game. Tudo culpa daquela garota!

No outro dia mamãe me deixou na entrada da escola. Como sempre fazia, ela se despediu antes que eu descese do carro, procurei por meu amigo na entrada, mas ele não estava, provavelmente ainda estava bravo comigo. Caminhei até o corredor dos armários e o vi no seu pegando alguns livros. Me aproximei sentindo medo dele brigar comigo novamente, eu não gosto quando brigamos, ele é meu único amigo, e eu gosto muito dele.

— Oi. – digo quase em um sussurro – Você ainda está bravo comigo?

— O que você acha?

— E quando vamos fazer as pazes?

— Quando você pedi desculpas a Adeline. – ele fecha o armário, reviro meus olhos sabendo que aquilo é verdade.

— Pode ser depois da aula? – pergunto abrindo o armário.

— Tudo bem. – ele respira fundo, depois que pego meus livros começamos a andar para irmos para a nossa primeira aula – Você já assistiu aquele anime que tem um porquinho engraçado? Eu tava assistindo ontem cara, é bem legal... – ele para de falar quando encontramos Adeline no caminho e vê que eu a encaro do mesmo jeito que ela faz comigo, a garota para de me olhar primeiro e joga o cabelo com as mãos para trás ao entrar na sala.

O resto do dia fiquei pensando um jeito de pedir desculpas a ela, de uma maneira em que eu não me humilhasse, e que ela aceitasse sem muita enrolação. Na hora da saída, fui até a entrada com meu amigo, nos despedimos, assim vi a garota parada ao lado do portão, esperando alguém vir buscá-la. Jasper fez sinal para que eu fosse até ela antes de entrar no carro de seu pai. Respirei fundo e caminhei até ela sem certeza alguma do que iria dizer.

— Oi. – disse mas ela não se virou e nem pareceu notar minha presença. Ah é claro o fone cor de rosa no seus ouvidos. Puxei o fone devagar para baixo, ela me olhou assustada. Mas depois sua expressão foi de tédio.

— O que você quer? – ela volta a olhar pra frente.

— Queria te pedir desculpa pelo que fiz. – digo vencido pelo cansaço daquela situação. E em uma transformação mágica de humor, Adeline se vira para mim sorrindo.

— Ok, precisamos tomar um sorvete em sinal de paz. – ela diz animada.

— O que? – pergunto confuso enquanto ela se afasta na direção de um carro que acabou de estacionar.

— Hoje, as duas horas, na sorveteria perto do dentista. – ela diz entrando no carro, sem me dar a chance de recusar sua oferta. Bufo quando o carro se afasta. Logo atrás do carro que se foi, mamãe estaciona o dela, eu entro.

— Aquela não era a menina do dentista. – mamãe pergunta ao dar partida no carro, pois ela não pode ficar muito tempo estacionada ali por causa da fila de carros que se forma com os pais vindo buscar seus filhos.

— É sim. Ela me chamou para tomar sorvete com ela hoje, posso ir? – pergunto já sabendo, e agradecendo o não que irei ganhar por estar de castigo.

— Claro meu amor.

O QUÊ? COMO ASSIM!!!

— E o meu castigo? – pergunto e mamãe sorri.

— Ah meu querido a mamãe pode esquecer do seu castigo hoje, afinal é um acontecimento meu bebê ter achado uma garota para ser sua primeira namorada.

— Ela não é minha namorada. – digo cruzando os braços e afundando no banco.

Fiquei duas horas tentando escolher qual camiseta do meu anime favorito iria colocar, e pensando em desistir de me encontra com a Adeline. Finalmente consigo sair de casa, aliás já estou atrasado, espero não brigar novamente com aquela garota.

Olá meus amados leitores!

Espero que tenham gostado do capítulo de hoje. Deixem seus comentários e suas estrelinhas

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Beijos. Até sexta feira.

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