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🔞 Capítulo 54. Ótimo Humor 🔞

Enrico dirigia o carro com um sorriso que parecia maior do que o próprio volante. O som vibrante das músicas de Annalisa ecoava pelo interior do veículo, e ele cantava a plenos pulmões, embora sua voz não se aproximasse da melodia original. Movia os ombros e o tronco em uma dança desengonçada, acompanhando o ritmo alegre que havia sido descoberto recentemente. Ele não era exatamente afinado, mas naquele momento isso era um pouco importante. Estava animado, quase eufórico, enquanto tamborilava os dedos no volante, como se cada batida da música traduzisse sua felicidade.

Ao chegar ao prédio, Enrico não conteve a excitação. Continuava cantando, agora em um volume que ecoava pelo saguão, chamando a atenção de todos. Os funcionários recém-contratados trocaram olhares surpresos, tentando decifrar o comportamento inusitado do chefe. Até mesmo Linda, sua fiel secretária, parou o que fazia, franzindo as sobrancelhas em confusão, embora sem deixar de acompanhar Enrico até sua sala.

— Bom dia, Senhor Corallo — cumprimentou Linda, formal como sempre.

— Bom dia! Como estamos hoje? — respondeu Enrico, ainda com um brilho nos olhos que ela não via há tempos.

— Parece que teremos um dia ocupado.

— Perfeito! Era isso que eu esperava! — Ele se jogou na cadeira com uma energia contagiante.

— O senhor está de bom humor hoje — comentou ela, tentando entender a origem de tanta animação.

— Ótimo humor! — Ele convidou, inclinando-se na cadeira. — Não quero ser interrompido, Linda. Quero sair cedo hoje. Tenho um compromisso importante.

Linda surpreendeu, embora intrigada. Mesmo com os desafios diários da empresa, Enrico foi radiante, como se algo mais profundo o motivasse naquele dia. No entanto, o silêncio foi quebrado por um som estranho vindo de fora.

— Vou chamar a segurança — disse Linda, já pegando o telefone.

— O que está acontecendo aqui? — Enrico afirmou-se, franzindo a testa, mas logo parou ao considerar a figura que invadia o ambiente.

Ali, na entrada da sala, era Layla, a mulher que ele amava. Sua silhueta elegante era realçada por um vestido azul-claro que parecia brilhar sob a luz. Antes que Linda pudesse tomar qualquer atitude, Layla sorriu, radiante.

— Acho que vou ser expulso — brincou ela, cruzando os braços.

— Senhor, ela ia entrar sem avisar — ​​justificou Linda, ainda segurando o telefone. — E o senhor disse que não queria ser interrompido.

— Não se preocupe, Linda — disse Enrico, cruzando o espaço entre ele e Layla em segundos. Passou a mão pela cintura dela, com um sorriso largo que parecia partir do rosto ao meio. — Esta é minha esposa.

Linda arregalou os olhos, visivelmente desconcertada.

— Desculpe, senhor! Não a reconheci.

— Parece que sete fotos no seu escritório não foram suficientes — brincou Layla, com um olhar divertido para Enrico.

— Ela acabou de voltar da Itália — explicou ele, sem tirar os olhos da esposa. — Está tudo bem, Linda. Pode deixar conosco.

Enrico segurou a mão de Layla com firmeza e a acompanhou até sua sala, como se quisesse prolongar cada instante ao lado dela. Ao chegarem, ele abriu a porta com um gesto exagerado e brincalhão, como se estivesse apresentando um palco. Layla, por outro lado, manteve-se reservada, embora fosse difícil esconder o leve sorriso que escapava de seus lábios enquanto se sentava na poltrona em frente à mesa.

Enrico, cheio de energia, apoiou-se na borda da mesa, inclinando-se na direção dela.
— Ih... o que foi agora? — Disse ele, com um tom descontraído, mas os olhos denunciaram curiosidade genuína.

Layla passa uma sobrancelha, cruzando os braços em uma postura levemente desafiadora.

— Iam me expulsar daqui, Enrico — argumentou, fingindo indignação.

Amore mio , foi só um mal-entendido. Linda cometeu um erro.

— Não tá com ciúmes da secretária, está? — ele provocou, um sorriso travesso se formando em seu rosto.

— Não — respondeu ela, estreitando os olhos. — Mas talvez eu deva ficar em casa com Anya, já que você permite que eu fique aqui.

Enrico soltou uma risada calorosa, inclinando-se um pouco mais na direção dela

— Que isso, amore mio! Eu ia te fazer uma surpresa no jantar.

Layla pegou a bolsa em um gesto teatral, ameaçando se levantar. — Nesse caso, já vou.

Mas Enrico foi mais rápido. Com um movimento ágil, posicionado de cada lado da cadeira, bloqueando a saída de Layla com as mãos apoiadas nos braços do assento. Seu sorriso era puro encanto.

— Nada disso, amore mio . Me dá um beijo.

Layla inclinou a cabeça de lado, fingindo desdém.

— Não sei se você merece.

— Mereço — insistiu ele, com aquele brilho tão nos olhos que ela conhecia bem.

—É mesmo?

— Claro que sim, amore mio — respondeu ele, aproximando-se devagar. Seus lábios roçaram os de Layla de forma sensual, e ele sussurrou com a voz baixa e grave: — Senti sua falta...

O calor nas palavras de Enrico fez um arrepio percorrer o corpo de Layla, que lutava para esconder o efeito que ele causou. Mas antes que ela pudesse responder, a porta da sala se abriu abruptamente. Layla se encolheu na cadeira, surpresa, enquanto Enrico fechou os olhos por um instante, claramente aborrecido com a interrupção.

— Desculpe, senhor Corallo! — Linda disse, sem vistas, segurando alguns papéis. — É urgente.

Enrico respirou fundo, forçando um sorriso antes de se virar para Layla.

— Isso não acabou, amore mio. — Ele piscou, voltando-se para a secretária. — Linda, espero que seja realmente urgente.

Layla cruzou as pernas graciosamente, escondendo um sorriso satisfeito enquanto observava Enrico se afastar. Ele sempre carregava aquele charme descontraído que a irritava e encantava na mesma medida.

— Senhor, você tem uma reunião — disse ela com seriedade, tentando manter o tom profissional. — Com aquele corretor italiano.
— Tudo bem. Ele já chegou? — Enrico disse, casualmente.
— Não, senhor. Eu vim informar porque...
— Ele já chegou — interrompidou, com um sorriso divertido. — É a minha esposa, corretora neste caso. Ela estava cuidando disso para mim.

Layla estreitou os olhos, cruzando os braços.
— Não sou sua esposa. Para dizer isso. — Sua voz carregava um tom sério, mas seus olhos brilhavam de confiança velada.
– Sim, claro. Eu me casei sozinho, lembro bem. — Enrico respondeu com um sorriso travesso. — Linda, pode nos dar licença?

A secretária hesitou, mas logo saiu, deixando-os a sós. Assim que a porta se fechou, Layla soltou um suspiro exasperado.
— Nossa, Enrico, que mulher estranha. — Ela suspirou, revirando os olhos. — Agora, deixe-me entregar os papéis e ir embora.
— Nada disso. — Ele foi designado para a cadeira à sua frente. — Pode se sentar. Vamos falar sobre esses papéis.

Layla bufou, mas se sentou novamente, cruzando os braços em uma postura defensiva. Enrico abriu os contratos com calma, passando os olhos pelas páginas e, de vez em quando, fazendo algumas caretas exageradas que ela conhecia bem.

— Está com dificuldade para entender o italiano? — disse Layla, sério, arqueando uma sobrancelha.
— Não. — Ele respondeu, sem tirar os olhos do documento. — Só estou enrolando até as 17h para você ficar aqui.

Layla soltou uma risada irônica.
— Não vai rolar, Enrico. Já deu para perceber que não sou bem-vinda.
— Eu sou quem decide quem é bem-vindo na minha sala. — Ele rebateu, mas seu tom não era de imposição, e sim de charme deliberado. Seus olhos pousaram em uma fotografia no canto da mesa.

— Eu gosto desta casa azul. Tem um quintal bonito. — Ele comentou, comentando para a imagem.

Curiosa, Layla disse-se e foi até ele, parando ao seu lado para observar a foto.
— Ah, é uma linda propriedade. — Ela disse com entusiasmo, seu tom mais leve. — Você deveria ver como é bonita a vizinhança. Fica perto de um vinhedo e há um lago com patos nas proximidades. Comprei de uma senhora que faleceu recentemente. Ela nasceu nessa casa e viveu lá até o fim da vida. Não tinha herdeiros.

Enrico observou Layla enquanto ela falava em casa, mas não parecia ouvir completamente suas palavras. Seus olhos seguiam cada movimento dela, o sorriso discreto em seus lábios entregando o quanto estava fascinado. Ele parecia mais interessado na mulher ao seu lado do que na propriedade que descrevia com tanto entusiasmo.

— Parece perfeito. — Ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. — Podia ser mais perto.
— Que pena, não é? — Layla respondeu, arqueando uma sobrancelha.
– Um pouco.
— E qual é sua favorita?
– Essa. — Layla feliz, olhando para a foto da casa. — É linda, tranquila, parece saída de um filme.

Enrico abriu um sorriso maior, um brilho travesso surgindo em seus olhos. Sem aviso, retire Layla para si com um movimento ágil, fazendo-a cair em seu colo. Ela soltou um pequeno ofego, surpresa, mas não resistiu ao gesto.

— Então não vamos vender essa. — Ele afirmou, sua voz com informações de verdade. — Quando tivermos filhos, podemos morar lá.
— E vamos ter filhos? — Layla disse, olhando para o meio sorriso.
— Sim, vamos sim. — Enrico respondeu, acariciando delicadamente o rosto dela. Seus dedos desenhavam linhas invisíveis na pele macia, como se quisessem memorizar cada detalhe.

Layla estreitou os olhos, provocadora.
— E você vai me pedir em casamento, então?
— Você, amor. Em breve. — Ele respondeu com firmeza, seus dedos continuando a acariciar o rosto dela. — Vai pintar uma unha de claro?

Layla franziu a testa, confusa.
— O quê? — Ela perguntou, inclinando a cabeça.
Enrico riu suavemente.
– Nada, nada. Só estou feliz, amor meu.
— Por quê? — Layla insistiu, ainda desconfiada.
— Achei que você não voltaria. — Ele admitiu, seu tom mais sério agora. — Pensei que não gostasse mais de mim. Quando te vi de novo... meu Deus. E ontem à noite, quando a gente...

Layla arqueou uma sobrancelha, desafiando-o.
—Conversou? — Ela completau, divertida.
— É. Conversou. — Ele sorriu, abaixando a cabeça por um momento. — Nenhum tempo longe de você é capaz de apagar isso que temos.

Layla soltou uma risada baixa, inclinando-se um pouco mais para ele.
— Achei que estava falando da nossa química sexual, não de outra coisa.

Enrico soltou uma gargalhada suave, apertando levemente a cintura dela.
— Ah, isso também é ótimo. — Ele admitiu, enquanto Layla se ajeitava no colo dele, encaixando as coxas de forma que se moldavam ao corpo dele.

— Amore meu, isso não é o valete de ouro. — Layla brincou, referindo-se à seriedade que ele tentava manter.
— Isso é um problema? — Enrico disse, com um sorriso provocador. — Achei que você não resistisse a mim em lugar nenhum.
— Não resisto. — Layla confessou, enquanto um sorriso lento se formava em seus lábios. Ela inclinou a cabeça, aproximando-se do pescoço de Enrico e começando a beijá-lo suavemente. Seus lábios deixavam um rastro quente, enquanto ele soltava um suspiro baixo.
— Amore mio... — Enrico murmurou, a voz grave, entregando-se naquele momento.

Layla não respondeu de imediato, mas sua proximidade dizia tudo. Seus toques leves, a respiração quente contra a pele dele e o ritmo calculado, porém intenso, falavam mais do que qualquer palavra poderia. A conexão entre os dois era elétrica, enviando promessas silenciosas e desejos ardentes.

Seus lábios se aproximaram da orelha de Enrico, onde ela depositou uma mordida suave, seguida de um sussurro provocador:
— Sim...

Ela traçou um caminho de beijos da orelha até o pescoço dele, deixando um rastro de calor em sua pele. Enrico fechou os olhos, tentando conter uma resposta imediata de seu corpo.

— Estou tentando passar uma imagem mais séria agora. — Ele murmurou, a voz levemente rouca, mas cheia de autoridade.

Layla riu baixo, um som cheio de malícia.
— Vou respeitar o seu jeito sério. — Disse, antes de se levantar.

Sem pressa, mas com um ar provocador, ela tirou a calcinha e jogou-a sobre os papéis espalhados na mesa, um sorriso provocando nos lábios.

— Me lembro de quando te conheci. — Enrico disse, seus olhos observando cada movimento dela. Layla andou pela sala com uma confiança quase insolente, parando na porta para trancá-la com um clique audível.
— Você era uma menina tão boazinha.

Ela virou-se lentamente, tirando o vestido em um único gesto fluido. Não usava sutiã, e agora estava completamente nua no meio do escritório. Seu olhar era um misto de desafio e convite.
— Era? — Perguntou, inclinando a cabeça. — Não sou boa mais?

Enrico pediu-se de sua cadeira com uma rapidez impressionante.
— É muito bom. — Ele respondeu, aproximando-se dela.

A tensão não era palpável, como uma corda tenta arrebentar. Enrico passou as mãos firmes pela cintura dela e, em um movimento fluido, flexível-a em seus braços. Seus lábios se encontraram em um beijo quente, quase desesperado. O toque era intenso, e ambos se entregaram completamente, como se tentassem recuperar o tempo perdido.

Layla deixou-se guiar, acomodando-se no colo de Enrico, que agora estava sentado no sofá. Ela começou a desfazer a gravata dele, abrindo os botões da camisa com os dedos ágeis enquanto Enrico deslizava os lábios pelo pescoço dela, provocando gemidos suaves.

— Enrico... — Ela sussurrou entre um gemido, sua voz transmitida de desejo. — Não quero brincar.

Sem esperar por uma resposta, Layla levou as mãos até a calça dele, abrindo-a com uma urgência feroz. Enrico observava, os olhos fixos nela, enquanto ela tomava o controle da situação.

— Está com pressa? — Ele provocou, a voz baixa, com implicações de natureza.

– Sim. — Ela respondeu, segurando o membro rígido dele e posicionando-se lentamente.

A sensação era quase avassaladora. Layla gemeu baixinho, deslizando cada centímetro até ficar completamente encaixada. Quando chegou ao limite, você suspirou profundamente, o movimento dos quadris tornando-se lento e ritmado.

Enrico observava intensamente. Para ele, naquele momento, Layla parecia uma força imparável, perdida em seu próprio prazer. Ele deslizou as mãos pela cintura dela, apertando as curvas com firmeza, às vezes marcando a pele com toques mais intensos.

— Você é incrível. — Ele murmurou, quase sem fôlego.

Layla não respondeu com palavras, mas deixou que seu corpo falasse por si. Seu ritmo foi aumentando gradualmente, e cada movimento trazia uma nova onda de prazer. O contato entre eles era visceral, carregado de tensão e desejo.

— Enrico... — Ela gemeu, os olhos fixos nos dele enquanto rebolava lentamente, saboreando cada segundo.

Enrico observava com um sorriso de lado, a expressão de quem sabia exatamente o efeito que tinha sobre ela.
— Ah, meu amor, você está se divertindo... Não quero atrapalhar. — Ele provocou, a voz rouca de prazer contida.

Layla sorriu de forma maliciosa, ajustando as pernas para alinhar o encaixe.
— Estou... — Murmurou, arqueando as costas enquanto gemia baixinho. — Isso é tão bom.

Ele adorava a sensação de estar dentro dela, tão profundamente conectado. Ainda mais, amava o poder que emanava naquele momento, como se fosse feito para ceder ao seu comando. Layla jogou os cabelos para trás, os fios escorrendo como uma cascata, e começou a quicar lentamente, cada descida acompanhada de um gemido que parecia arrancar a sanidade de Enrico.

— Sempre foi gostosa assim? — Ele disse, apertando a cintura dela com firmeza, sentindo os músculos sob seus dedos enquanto ela se movia.

Layla riu de forma provocadora, um som quase pecaminoso.
— Eu te deixo ajudar, querido.

— Não, amor. — Ela respondeu, rebolando devagar, como se o desafiasse a manter o controle. — Quero aproveitar cada segundo... Fazer você implorar para não gozar.

Os olhos de Enrico se fecharam, enquanto ele soltava um suspiro profundo.
— Você vai me matar assim, mulher.

Ela apenas sorriu e deslizou novamente, seus movimentos tão lentos e calculados que ele mal conseguia respirar. Cada gesto parecia desenhado para torturá-lo, para fazê-lo esquecer qualquer controle que ainda pudesse ter.

— Então vai, meu amor. — Ele murmurou, os olhos queimando ao encontrar os dela. — Faça o que quiser, mas vai ter que me retribuir depois.

Layla sente-se invencível, cada movimento uma declaração de poder. Ela intercalava os ritmos, ora suave, ora intensa, explorando todas as respostas de Enrico. Seu prazer era amplificado pelos suspiros dele, pela forma como ele se esforçava para conter o desejo crescente, permitindo que ela ditasse o jogo.

— Enrico... — Ela gemeu mais alto, mudando de posição para intensificar os movimentos. Sua respiração estava pesada, e os gemidos vinham sem controle. De repente, ela começou a quicar com força, os filhos de seus corpos ecoando pela sala.

— Vai, gostosa... Engole seu homem. — Ele rosnou, a voz transportada de luxúria.

— Enrico... — Layla gemeu novamente, o corpo tremendo à beira de um clímax explosivo. Seus dedos se agarraram aos ombros dele, como se procurassem ancorar-se à única coisa estável naquele momento. — Me ajude... Eu quero gozar...

Enrico inclinou a cabeça para perto dela, sua voz firme, mas provocadora.
— Fala de novo. Não ouvi direito.

— Eu quero gozar! — Ela sinceramente, o desejo evidente em cada palavra.

Sem esperar mais, Enrico segurou firmemente sua cintura, guiando os movimentos dela com uma intensidade que a fez gritar. Os gemidos de Layla tornaram-se quase desesperados, misturando prazer e colapso em cada som.

— Enrico! — O nome dele escapou de seus lábios como uma prece, enquanto seu corpo sucumbia a espasmos deliciosos, consumidos por um orgasmo devastador.

Aquela visão era suficiente para destruir qualquer controle que restava em Enrico. Ele pegou nos braços e deitou sobre a mesa, inclinando-se sobre ela enquanto se movia com força e precisão. Cada estocada era marcada por sons abafados de seus corpos se encontrando, o eco preenchendo a sala.

Layla se contorcia sob ele, completamente entregue, os gemidos mudando-se em gritos abafados. O clímax dela intensificou o dele, e em um último movimento profundo, Enrico também sucumbiu, preenchendo-a completamente enquanto deixava escapar um grunhido baixo e rouco.

Ainda ofegante, ele se declarou, ajustando sua roupa com uma calma quase contraditória ao que acabara de acontecer. Com cuidado, pegou Layla nos braços e a levou até o sofá, onde a deitou delicadamente.

— Você é um problema sério, Layla. — Enrico murmurou, os dedos acariciando o rosto dela enquanto ela ainda recuperava o fôlego, os lábios entreabertos e o brilho de satisfação estampado em seus olhos. Ele se inclinou levemente, deixando um beijo suave em sua testa, mas sua expressão mudou para algo mais sério. — Agora, preciso resolver um assunto.

Layla arqueou a sobrancelha, intrigada, enquanto ele pressionava contra o encosto do sofá, quase escondendo seu corpo entre ele e o estofado.
— O que é isso?

Enrico engana, malicioso, os olhos brilham com uma mistura de humor e mistério.
— Descubra se minha sala tem isolamento acústico.

Layla soltou uma risada breve, ainda com respiração irregular.
— É mesmo tão importante?

– Fundamental. — Ele respondeu, inclinando-se para capturar seus lábios em um beijo rápido, mas intenso.

Layla sorriu, aquele sorriso que sabia ser sua arma mais poderosa, e retribuiu o gesto com um selinho provocador antes de se afastar.
— Pega meu vestido, então.

Enrico franziu o cenho, os olhos percorrendo o corpo dela, claramente relutante em deixar-la sair do sofá.
— Onde você vai?

— Eu me visto.

— Já acabamos?

Layla riu, um som suave, mas cheio de deboche. Ela declarou uma sobrancelha e, com um tom brincalhão, disparou:
— Claro. Se considerar com sorte, só vim te usar... Quase como um vibrador particular.

O comentário fez Enrico soltar uma risada grave antes de dar um tapa firme na bunda de Layla.
— Safada.

Ele foi até o canto da sala e pegou o vestido dela, segurando-o no alto com um olhar que misturava diversão e provocação. Mas, antes que pudesse entregá-lo, Layla o arrancou de sua mão com um movimento rápido e começou a vesti-lo ali mesmo, sem pressa, aproveitando-se do olhar faminto de Enrico que acompanhava cada detalhe.

— Vou te deixar trabalhar. — Disse ela, dando um selinho rápido que acabou de deixar Enrico com vontade de mais.

— Não. — Ele respondeu de imediato, cruzando os braços. — Eu vou com você. Onde vamos?

Layla suspirou, como se considerasse a possibilidade de recusa, mas acabou cedendo.
— Eu sou pro apartamento.

— Então vamos.

Os dois caminharam juntos, Enrico a seguir de perto, como se fosse impossível desviar sua atenção dela por um segundo sequer.

A secretaria vendo que Layla e Enrico saindo digitou a mensagem "ela esta de volta"

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