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🔞Capítulo 52. Conversa de Travesseiro 🔞

Quando Layla acordou em um sobressalto, o movimento brusco assustou Enrico, que dormia ao lado dela na cama. O quarto estava mergulhado em penumbra, iluminado apenas pelo brilho fraco da lua entrando pela cortina semiaberta.

— O que houve? — ele perguntou, com a voz rouca de sono, passando uma das mãos pelos cabelos desgrenhados.

— Desculpa, eu dormi. — Layla respondeu, ajeitando-se na cama. Seu coração ainda batia acelerado, talvez pelo sonho que não conseguia recordar.

— Já faz umas horas. — Enrico sorriu, com aquele jeito calmo que sempre a fazia sentir-se segura.

— Íamos jantar... — Layla murmurou, olhando ao redor como se tentasse se situar no tempo. Havia um tom de tristeza em sua voz, como se lamentasse o momento perdido.

— Ainda podemos ir, se quiser.

— Enrico, que horas são?

Ele se inclinou ligeiramente para olhar o relógio na mesa de cabeceira. Os ponteiros marcavam 2h da manhã.

— Está tarde, mas lá você estaria tomando café.

— Lá?

— Na Itália.

Houve um breve silêncio, pesado, mas carregado de significados. Layla abaixou o olhar para as mãos que repousavam no cobertor, como se as palavras de Enrico trouxessem à tona memórias difíceis.

— Eu te magoei indo embora? — ela perguntou, hesitante, como se já soubesse a resposta.

Enrico suspirou, apoiando-se em um dos cotovelos para encará-la.

— Layla, não diria que me magoou. Você precisava do seu tempo, mas eu não imaginava que seria tão longo.

— Eu fiquei pelos negócios da família. Seu pai pediu...

— E ele não me contou. Na verdade, eu não tinha esperança de que você fosse voltar. Nos últimos dias, eu... Eu não sabia de nada e...

— Me perdoa por isso. — Layla interrompeu, sua voz quase um sussurro.

Enrico observou-a por um instante, seus olhos refletindo a luta interna entre o passado e o presente.

— Tudo bem. — Ele assentiu. — Esse tempo longe foi bom.

— Mesmo? — Ela o encarou com incredulidade.

— Sim. Eu descobri que vou te amar para sempre, Layla. E não sabia que seria capaz de amar uma pessoa assim, de longe, sentir saudade e, ainda assim, encontrar essa calmaria.

As palavras dele derreteram as últimas barreiras que ela tentava manter. Layla se aproximou mais, seus movimentos tímidos, mas decididos. Beijou o canto da boca de Enrico, e ele retribuiu com um sorriso caloroso, sussurrando com a voz carregada de emoção:

— Amore mio.

Layla fechou os olhos por um momento, absorvendo o peso das palavras. Quando os abriu novamente, encarou Enrico com intensidade.

— Posso te fazer uma pergunta?

— Sim. — Ele respondeu sem hesitar, seu olhar ainda fixo no dela, cheio de paciência e curiosidade.

— Complete a frase: Isabel é...

Enrico inclinou levemente a cabeça, como se a pergunta o pegasse de surpresa, mas respondeu com tranquilidade:

— Uma amiga que ficou com muita pena de mim quando soube que minha esposa estava na Itália.

— Mesmo? — Layla arqueou as sobrancelhas, desconfiada.

— Claro que sim, Layla.

— Sua reputação nunca foi...

— Pode ir parando, mocinha. — Ele ergueu uma mão para interrompê-la, mas com um sorriso divertido no rosto. — Fui extremamente fiel a você. Não tirei a minha aliança nem por um segundo.

Layla desviou o olhar, mordendo o lábio inferior antes de confessar:

— Eu perdi a minha... Desculpa.

— Não perdeu, amor. — Enrico suavizou a expressão, como se quisesse aliviar a culpa que via nos olhos dela. — Eles cortaram a aliança quando sua mão estava muito inchada. Ela estava prendendo sua circulação, tiveram que cortar.

— Eu... Não sabia. — Layla murmurou, surpresa.

— Eu sabia. — Enrico deslizou a mão até a parte interna de sua camisa e puxou uma corrente prateada. Nela pendia a aliança que um dia fora dela. — Mandei arrumá-la.

Layla olhou para o pequeno objeto com um misto de espanto e emoção.

— O que mais eu não sei?

Enrico hesitou, mas então, com um movimento lento e deliberado, tirou a camiseta.

O peito dele, marcado por anos de histórias, agora estava diferente. A tatuagem da árvore, que Layla conhecia tão bem, havia desaparecido.

— Eu apaguei. — Ele disse com um tom calmo, mas havia algo de pesar em sua voz. — Não queria mais aquela marca em mim.

Layla inclinou a cabeça, observando o local onde antes estava a tatuagem.

— Eu gostava da tatuagem. — Ela disse, rindo baixinho. — Te deixava sexy.

Enrico sorriu, relaxando.

— Ok, outra pergunta?

— Não. — Ela balançou a cabeça. — Sua vez.

— Sentiu minha falta? — Enrico perguntou, seus olhos brilhando com uma mistura de seriedade e provocação.

Layla sorriu com o canto dos lábios, inclinando-se ligeiramente para ele.

— Senti falta de dormir com você... Meu travesseiro.

Ele ergueu uma sobrancelha, claramente esperando mais.

— Só isso?

— É, só isso.

Enrico revirou os olhos, fingindo indignação, mas antes que pudesse responder, Layla continuou:

— Vou te mostrar algo. Você quer ver?

— Sempre. — A voz de Enrico assumiu um tom malicioso, e um sorriso lento se formou em seu rosto.

Layla sentou-se na cama, acendendo a luz fraca do abajur. O quarto foi preenchido por um brilho suave e acolhedor, que realçou os traços delicados de seu rosto e a deixou ainda mais deslumbrante.

Enrico, que até então a observava com um sorriso preguiçoso, arregalou os olhos ao notar a tatuagem em sua pele. Sobre a cicatriz que carregava, estava marcada uma frase em italiano: "Giuro di amarti in tutta la mia vita". Ele reconheceu imediatamente as palavras que gravara no medalhão tempos atrás, um juramento eterno de amor.

Ele se aproximou lentamente, como se estivesse diante de algo sagrado. Seus dedos roçaram a pele de Layla, seguindo a linha da tatuagem, com uma mistura de reverência e emoção.

— Você fez isso... Por mim? — A voz dele soou rouca, carregada de sentimento.

Layla colocou a mão sobre a dele, apertando-a gentilmente.

— Não se sinta culpado, amor. Mesmo com tudo o que aconteceu, nada me fez te amar menos. — Seus olhos encontraram os de Enrico, firmes e brilhando com honestidade. — Nada mudou o que eu sinto por você. Eu precisei me afastar para me encontrar, não porque deixei de te amar.

Enrico se inclinou, seus lábios tocando o ombro de Layla com delicadeza.

— Todo esse tempo nunca fez meu amor por você diminuir, Layla. Nunca. Você é tudo pra mim.

Ele queria dizer mais, mas sabia que palavras seriam insuficientes. Segurou o rosto dela entre suas mãos, seus polegares acariciando suavemente suas bochechas enquanto a puxava para perto. Os lábios de Enrico encontraram os de Layla em um beijo calmo, profundo e cheio de afeto, como se quisessem recuperar cada momento perdido.

O mundo ao redor desapareceu. Apenas o calor do toque e o som de suas respirações preenchiam o espaço.

— Eu te amo. — Enrico sussurrou contra os lábios dela, sua voz carregada de emoção. — Não há nada que eu não faria para ver você feliz.

Layla sorriu, tocando levemente o peito dele.

— Tem algo que você pode fazer.

— O que quiser, amor. — Ele respondeu sem hesitar.

— Me devolve meu anel?

— Não. — Um sorriso travesso surgiu no rosto de Enrico.

— Não? — Layla franziu o cenho, surpresa.

— Quer dizer, agora não. — Ele segurou a corrente com a aliança, deixando-a visível. — Vamos nos casar, Layla. Trocar nossas alianças diante do padre, com votos de amor eterno.

Ela arqueou uma sobrancelha, tentando conter o sorriso.

— Está me pedindo em casamento?

— De um jeito estranho, sim. — Ele riu, seu charme desarmando qualquer resistência.

— Então tá bom.

— Tá bom? É só isso? — Ele brincou, estreitando os olhos. — E você aceita? — Enrico insistiu.

Layla fingiu ponderar, provocando-o.

— Depende do tamanho do diamante. Sua família é rica, não é?

— Ah, sua interesseira! — Enrico exclamou, fingindo indignação antes de atacá-la com cócegas.

Layla riu alto, tentando escapar, mas ele a puxou para si, deitando-se com ela por cima. Seus risos ecoaram pelo quarto, enchendo o ambiente com a leveza que há muito não sentiam.

Deitados juntos, rindo e compartilhando aquele momento, parecia que o peso dos últimos meses finalmente começava a se dissipar.

Layla o olhou de forma provocante, seus olhos brilhando com um misto de diversão e desejo. Ela se inclinou, roçando os lábios delicadamente contra o pescoço de Enrico, enquanto sua voz baixa e cheia de intenções cortava o silêncio.

— Tem algo que eu também senti falta... — murmurou, deixando um beijo suave em sua pele.

Enrico sentiu o arrepio que percorreu sua espinha, mas tentou manter o tom descontraído.

— O quê? — perguntou, embora seu corpo já respondesse à proximidade dela.

— Seus irmãos.

Enrico fechou os olhos, exalando um suspiro frustrado.

— Ah não, Layla, assim você me brocha, pô!

Layla explodiu em risadas, a cabeça jogada para trás em pura diversão.

— Não tem graça — ele reclamou, tentando parecer sério.

— Tem sim, vai. — Ela continuava rindo, claramente se divertindo com a situação.

— Não tem. — Enrico cruzou os braços, fingindo um descontentamento que não conseguia sustentar por completo.

Layla aproveitou a oportunidade para ajustar seu corpo sobre o dele, rebolando suavemente em seus quadris.

— Vai, não fica bravinho. — Seu tom era doce, mas carregava uma pitada de provocação.

— Nem adianta tentar me seduzir, agora não quero mais. — Ele tentou manter a seriedade, mas o leve tremor em sua voz o denunciava.

Layla arqueou as sobrancelhas, desafiadora.

— É mesmo?

Sem desviar os olhos dele, ela lentamente removeu o sutiã, deixando que a peça deslizasse por seus braços. Enrico engoliu seco, os olhos fixos nela, mas ainda lutando para manter a expressão séria.

Ela se levantou na cama com movimentos calculados, tirando o restante da roupa enquanto o encarava. A luz suave do abajur realçava suas curvas, e Enrico respirava de forma irregular, tentando resistir à intensidade daquele momento.

— Está bravo ainda? — perguntou, inclinando-se novamente sobre ele.

— Sim.

Layla sorriu com malícia antes de se deitar novamente, ajustando suas pernas ao redor da cintura de Enrico, prendendo-o sob seu corpo.

— Poxa, amor... Me desculpa. — Seus lábios desceram pelo pescoço dele em beijos cálidos e suaves.

Enrico suspirou, mas permaneceu em silêncio, tentando não ceder tão facilmente.

— Não sei... — Ele respondeu, a voz levemente trêmula.

Layla se afastou ligeiramente, fingindo desistir.

— Tudo bem, desisto. Vou tomar banho.

Ela tentou se levantar, mas Enrico segurou seu braço com firmeza.

— Espera. — Ele sussurrou, puxando-a de volta. — Tá quase me convencendo.

— Você é muito difícil. — Ela comentou, sorrindo de canto.

— Eu sei. — Ele respondeu, finalmente esboçando um sorriso.

Layla se inclinou novamente, distribuindo beijos pelo pescoço de Enrico enquanto suas mãos deslizavam pelo peito dele, descendo até seu abdômen.

— Desculpa, vai... — murmurou, a mão explorando mais abaixo, até alcançar a calça de moletom dele.

— Sua mão tá fria, amor. — Enrico gemeu em um tom que parecia um rosnado baixo.

Layla riu de leve, respondendo com malícia:

— Eu quero te dar um lugar bem quentinho... Quer?

— Quero. — Ele respondeu sem hesitar, a voz carregada de desejo.

Com movimentos decididos, Layla abaixou a calça de Enrico apenas o suficiente para libertar o que ele já não conseguiu esconder. Seus olhos brilhavam com desejo enquanto um sorriso provocante se desenhava em seus lábios. Lentamente, ela se posicionou sobre ele, deslizando com uma lentidão intencional que uniu seus corpos de forma arrebatadora.

Enrico fechou os olhos por um momento, absorvendo a intensidade daquela conexão. Havia algo quase doloroso na forma como o prazer explodia dentro dele, um tipo de sentimento que parecia tão intenso quanto a primeira vez. Seus gemidos eram engolidos pelo som ritmado dos movimentos de Layla, que parecia saber exatamente como mexer seu corpo para provocá-lo até o limite.

— Para, amor. — Enrico murmurou, tentando recuperar algum controle.

Layla o encarou, desacelerando levemente os movimentos, mas mantendo o tom de brincadeira em sua voz.

— O que foi?

— É que faz muito tempo... E você nessa rapidez toda... — Ele respirava pesadamente, lutando para não perder o controle tão cedo.

Ela arqueou uma sobrancelha, desafiando.

— O que tem demais?

— Não sou egoísta. — Enrico respondeu, evitando usar palavras mais cruas. Ele sabia que, se deixasse o momento escapar sem controlar o ritmo, não poderia prolongar o prazer dela como desejava.

Layla sorriu de forma travessa, inclinando-se para mais perto dele. Sua voz veio baixa, cheia de sensualidade, com o sotaque brasileiro que sempre o encantava.

— Calmati, amore mio, resteremo qui per molto tempo. (Calma meu amor, ficaremos aqui por muito tempo.)

O suspiro de Enrico misturava ruptura e tensão enquanto ele tentava dominar o fogo interno que crescia a cada movimento. Suas mãos fortes envolveram a cintura dela, segurando-a com firmeza, mas sem controlar seus movimentos. Layla arqueou o corpo, cravando as unhas no peito dele, deixando pequenas marcas que queimam contra sua pele.

Ela se movia com uma confiança de que o deixava ainda mais perdido nela, cada movimento mais rápido, mais profundo. Enrico evitou olhar diretamente para ela, mas a intensidade do momento tornou impossível desviar por muito tempo.

— Guardami, amore mio. Baciami. (Olhe para mim, meu amor. Me beije) — A voz dela era uma mensagem que parecia comandá-lo.

Ele se ajeitou na cama, aproximando os rostos até que seus lábios se encontrassem em um beijo voraz. Layla o dominava, tanto com o beijo quanto com os movimentos de seu corpo. Ele estava completamente submerso no calor dela, os gemidos que escapavam de sua boca e a maneira como o ritmo se tornava quase desesperado.

Quando ela acelerou ainda mais, Enrico percebeu que não conseguiria resistir por muito mais tempo. Seus dedos se cravaram na pele dela enquanto ele soltava um gemido longo, seu corpo cedendo ao prazer em um momento avassalador.

— Droga... — Ele murmurou, ainda tentando recuperar o fôlego, sentindo cada pulsação embaixo dela.

Layla o encarou, um brilho divertido em seus olhos.

— Desculpa, amor, é que...

—Caladinho. — Layla interrompeu, puxando levemente os cabelos dele, uma mistura de provocação e domínio em cada gesto. Seus olhos encontraram os dele com uma intensidade que fazia o ar ao redor parecer mais denso. — Eu ainda vou brincar com você.

Enrico aceitou a provocação, um sorriso discreto surgindo em seus lábios. Quando ela tentou:

— Abre a boca, vai.

Ele obedeceu sem hesitar. Layla deslizou o bico do seio sobre os lábios entreabertos de Enrico, que imediatamente respondeu com a língua, circulando-a em movimentos precisos. Pequenos beijos e mordidas leves seguiam, fazendo Layla gemer suavemente, enquanto ela pressionava o quadrilátero contra ele, ansiando por mais contato.

A mão de Enrico desceu lentamente, deslizando por suas costas, seus quadris, até alcançar o calor entre as pernas dela. Com um toque firme e habilidoso, ele deixou seus dedos explorarem o centro úmido e pulsante de Layla. Ela estremeceu ao sentir o primeiro deslizar dele, um suspiro profundo escapando de seus lábios.

— Enrico... — Ela gemeu o nome dele, a voz compartilhada de prazer.

Ele penetrou com dois dedos, movendo-se lenta e profundamente, notando cada ocorrência do corpo dela. Layla arqueou as costas, seus quadris começaram a seguir o ritmo que ele impunha, como se quisesse mais.

— Ah, isso, meu amor. — Ela murmurava entre gemidos, uma respiração irregular enquanto rebolava contra os dedos dele, que entravam e saíam com uma habilidade que a fazia perder o fôlego.

Enrico alternava a pressão, explorando cada curva interna, encontrando pontos que a faziam gemer mais alto. Ele se inclinou para ela, os lábios roçando o lóbulo de sua orelha enquanto perguntava em um sussurro rouco:

— Quantas vezes você pensou em mim assim, amor?

Layla respirava com dificuldade, incapaz de responder diretamente. Em vez disso, murmurou:

— Mais rápido... por favor.

Ele atendeu generosamente, aumentando a velocidade dos movimentos, fazendo os sons molhados e os gemidos dela ecoarem pelo quarto. Sua outra mão segura ou firmemente sua cintura, guiando seus movimentos para intensificar o ritmo.

— Enrico... mais... — Layla suplicava, a voz quebrada pelo prazer.

Ele a observava com fascínio enquanto ela tremia sob o toque dele, a cabeça jogada para trás, os lábios entreabertos em puro êxtase. Seu corpo respondia de forma perfeita, o calor dela entrelaçava os dedos dele em pulsos ritmados que só aumentavam sua ação.

— Por favor... não pare... — Layla implorou, sua voz transmitiu de desejo e urgência.

Enrico falou de forma maliciosa, os olhos fixos nela, deixando claro que agora ele estava no controle.

— Ah, bebê... não. Tenho algo muito melhor pra você agora.

Ele a levantou com facilidade, suas mãos fortes seguram firme em suas coxas. Com um movimento ágil, ele ficou de joelhos na cama, Layla ajustando-se em cima dele, com as pernas ao redor de sua cintura. Enrico a encarou por um momento, sua expressão intensa e dominada, antes de penetrá-la com firmeza.

O som de seus corpos se encontrou enchendo o quarto, um ritmo que começou lento, mas logo ganhou intensidade. Layla arqueou as costas, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto sentia o membro dele deslizar profundamente.

— Caralho, Layla... você está tão gostosa... — Enrico grunhiu, sua voz rouca e cheia de prazer.

Ele segurava sua cintura com força, ditando os movimentos, guiando-a para cima e para baixo em seu ritmo. Beijava e mordia seu pescoço, deixando marcas de sua posse, enquanto as unhas de Layla arranhavam suas costas, deixando rastros vermelhos em sua pele.

— Estava com saudade disso... — Layla sussurrou contra os lábios dele, ofegante, o desejo claro em cada palavra.

— Então me mostra o quanto estou sentindo minha falta. — Ele respondeu, suas mãos descendo para agarrar firmemente a carne de suas nádegas, controlando ainda mais o ritmo.

Layla obedeceu, rebolando de forma intensa, seus gemidos ficando mais altos e incontroláveis ​​a cada investida.

— Porra, amor, não para... continua assim. — Enrico rosnou, sua voz responsável por autoridade e necessidade.

— Estou tão perto, amor... — Ela sussurrou, a respiração ofegante enquanto os movimentos de seu quadril se tornavam mais rápidos e desesperados.

— Vai, goza pra mim. Quero sentir você apertando meu pau. — Ele respondeu, sua voz grave, os olhos fixos nela enquanto aumentava ainda mais o ritmo.

Layla apresentou o nome dele quando o orgasmo a atingiu, seu corpo inteiro tremendo enquanto as ondas de prazer a consumiam. Seus músculos internos se contraíram ao redor dele, o que fez Enrico perder o controle.

— Porra... caralho... Layla! — Ele grunhiu, enterrando-se profundamente nela enquanto seu próprio orgasmo o dominava.

Ambos cairam na cama, os corpos ainda trêmulos e suados, respirando de forma pesada. Enrico deixou Layla para mais perto, envolvendo-a em seus braços. Ele segurou a mão dela, apertando-a carinhosamente enquanto seus dedos se entrelaçaram.

— Você é minha, Layla... sempre. — Enrico murmurou, sua voz ainda compartilhou dos resquícios do prazer intenso que havia compartilhado.

Layla respondeu com um sorriso suave, aninhando-se contra o peito dele, o som de seus corações ainda alimentados proporcionando o silêncio confortável.

— Sempre sua, Enrico.

Ela acariciava o peito dele em movimentos suaves, seus dedos desenhando padrões invisíveis enquanto ele deslizava a mão pela curva nua de seu corpo, explorando cada detalhe com reverência.

— Tinha esquecido como era bom... — Layla comentou, a voz baixa e relacionada à satisfação.

— Eu nunca esqueci. — Enrico respondeu com um sorriso provocador, fazendo-a rir suavemente.

— E o que fazemos agora? — Ela disse, seus olhos brilhando de curiosidade e diversão.

— Dormimos. Amanhã vou trabalhar, e você vai me esperar em casa... nua, quando eu voltar. — Ele disse, o tom de brincadeira mascarado por uma pitada de desejo.

— Enrico! — Layla exclamou, dando um leve tapa no ombro dele, embora não conseguisse conter o riso.

— Tudo bem. Pode me esperar vestida, se insistir. — Ele retrucou com um suspiro exagerado, fingindo resignação.

— Chato. — Ela respondeu, revirando os olhos, mas com um sorriso divertido nos lábios.

Enrico a puxa para mais perto, seus corpos ainda despidos e entrelaçados, compartilhando o calor e a intimidade naquele momento. Ele beijou o topo da cabeça dela, e, em um silêncio tranquilo, ambos se deixaram levar pelo cansaço.

O quarto ficou em paz,  suas respirações lentas e sincronizadas preenchendo o espaço. Naquele instante, nada mais importante, apenas eles, juntos, envoltos na intensidade de seu reencontro.

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