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Capítulo 35. Heliporto

Enrico entrou no carro com um sorriso tranquilo, ligou o motor e, em seguida, entrelaçou os dedos nos de Layla, como se aquele gesto fosse a coisa mais natural do mundo. Ele dirigiu com uma mão no volante e outra segurando firmemente a ela. Layla não desviava o olhar, seus olhos brilhavam de uma felicidade quase inocente, e um sorriso suave dançava em seus lábios.

— Eu queria congelar o tempo — disse Enrico, a voz baixa e transmitida de sentimento. Ele lançou um olhar rápido para ela, como se quisesse guardar aquela imagem para sempre. — Viver assim, você me olha desse jeito e eu seguro sua mão.

O coração de Layla acelerou, mas ela manteve o sorriso, apertando levemente os dedos dele em resposta. Quando chegou em frente ao prédio, Enrico olhou para o relógio de forma sutil, mas ela viu o breve lampejo de ansiedade em seu rosto.

— Está tudo bem? — disse Layla, uma voz repleta de ternura.

Enrico demorou um segundo para responder, como se estivesse escolhendo cuidadosamente as palavras.

— Sim, é só que... — Ele interrompeu o próprio pensamento e sugestão, desviando o foco. — Nada. Vamos, minha querida. Quero que você tome um banho, se arrume, fique deslumbrante e... cheirosa para o seu homem.

Layla arqueou as sobrancelhas, mas uma provocação brilhou em seus olhos.

— Você está me dando ordem agora?

– Sim. — Enrico respondeu com um sorriso confiante, mas havia algo mais profundo em seu tom, algo que Layla ainda não conseguiu decifrar.

— Então está bem.

Já no apartamento, Layla se entregou ao ritual de se preparar. O banho quente relaxou seus músculos e deixou sua pele macia, enquanto ela escolheu um vestido elegante que parecia ter sido feito sob medida para ela. Quando saiu, seus cabelos estavam perfeitamente arrumados, e o perfume suave que usava parecia preencher o ambiente de forma quase mágico.

Enrico, que a esperava na sala, se levantou assim que a viu. Ele também estava impecável, vestia um terno preto sem gravata, acompanhado de uma camisa igualmente escura que realçava sua aura misteriosa.

— Você está deslumbrante — disse ele, uma voz compartilhada de admiração. — vamos?

Enrico ofereceu o braço a Layla, que aceitou com um sorriso delicado. Caminharam juntos até o elevador, o som suave dos sapatos de ambos ecoando pelo hall silencioso. Enrico abriu o botão marcado com um elegante "H", mas fez questão de desviar a atenção de Layla, entrelaçando os dedos dela nos seus e acariciando sua mão com delicadeza.

O elevador subiu de forma quase imperceptível, e Layla, perdida nos olhos dele, mal notou a mudança de andar. Quando as portas se abriram, um vento leve e perfumado os envolvidos, fazendo Layla estremecer com um calafrio inesperado.

— O que é isso? — Disse, sua voz quase um sussurro enquanto seus olhos se arregalavam de surpresa.

Diante deles, se revelava um cenário digno de um conto de fadas: um amplo terraço decorado com milhares de flores que dançavam sob a luz suave de um céu estrelado. Rosas brancas e vermelhas estavam dispostas em arranjos majestosos, enquanto balões translúcidos flutuavam em cantos estratégicos, refletindo as luzes amareladas de pequenas lanternas iluminadas em uma tenda de seda que os aguardava no centro.

No canto, uma pianista executava uma melodia romântica que parecia ecoar diretamente na alma de Layla, complementada pelo aroma sutil de jasmim e o som distante do vento acariciando as atraente. Garçons vestidos impecavelmente circulavam discretamente, preparando o ambiente para algo especial.

— Quando você fez tudo isso? — Layla disse, a voz transmitia emoção enquanto seus olhos brilhavam sob a luz das lanternas.

Enrico parecia, aquele sorriso seguro que parecia ao mesmo tempo íntimo e cheio de mistério.

— Tive uma pequena ajuda — respondeu, conduzindo-a gentilmente para o centro da tenda. — Vamos jantar algo especial.

Layla riu suavemente, sentindo o coração caloroso.

— Mesmo? E qual é o menu?

Eles caminharam até uma mesa primorosamente posta, com talheres prateados e taças de cristal reluzindo à luz das velas. Enrico acomodou-se na cadeira para Layla, seus gestos elegantes e simpáticos reforçando a sensação de perfeição naquele momento.

O jantar foi impecável: pratos italianos preparados com maestria, cada garfada uma explosão de sabores que parecia trazer memórias de um romance à moda antiga. Conversavam e riam, o ambiente parecia encapsular a essência do amor.

Quando a sobremesa foi servida — um tiramisù delicadamente decorado com uma calda de café —, Enrico fez um gesto discreto, e todos os presentes, incluindo a pianista, se retiraram com características, deixando-os sozinhos sob a luz suave da tenda.

O silêncio que se abatia era tão intenso quanto íntimo. Enrico inclinou-se para frente, seus olhos cravando nos dela.

— Amore mio, precisamos conversar.

Layla engoliu em seco, suas mãos tremendamente enquanto levava uma colher de tiramisù à boca. No entanto, a mão parou no ar, e a expressão em seus olhos se transformou em um misto de ansiedade e apreensão.

— Sim... — respondeu, a voz tremamente. Sua mente corria descontrolada, imaginando o pior. Será que ele estava prestes a terminar com ela?

O momento parecia suspenso no ar, assim como o próprio coração de Layla, aguardando a próxima palavra de Enrico.

.Enrico segurou a mão de Layla com firmeza, os olhos brilhando com uma intensidade que fez o coração dela acelerar. Ele deu um sorriso quase envergonhado, mas havia algo de decidido em sua expressão, como se estivesse querendo abrir seu coração de uma forma que nunca tinha sido feita antes.

— Você é o amor da minha vida, caso isso ainda não tenha ficado claro — disse ele, com uma risada suave que contrastava com a profundidade de suas palavras. — Eu te amo, Layla. Quero me casar com você, construir uma vida ao seu lado e... — Ele fez uma pausa, os lábios se curvando em um sorriso bobo. — Já escolhi os nomes dos nossos filhos.

Layla riu baixinho, surpresa pela confissão, mas antes que pudesse responder, o tom de Enrico mudou, tornando-se mais sério.

— Você sabe que Vitória foi uma parte importante da minha vida. Ela é... um pedaço de quem eu fui. — A expressão de Layla mudou imediatamente; qualquer sombra de sorriso isolada do seu rosto.

— Ela ficou em coma por muitos anos, e a mãe dela me culpa... Eu também me culpo, um pouco — contínuo ele, suspirando profundamente. — Há um processo delicado para ajudar a entender o que aconteceu, para que isso não seja algo traumático para ela.

Layla inclinou a cabeça levemente, sua voz saindo baixa, mas firme.

— O que você quer dizer com isso?

— Não sei... — Enrico passou a mão pelo cabelo, em um gesto inquieto. — Hoje, eu só sabia que eu precisava te ver. Que eu provavelmente esteja aqui, com você. Mas eu não quero te excluir desse processo, Layla. Você é minha mulher, a pessoa com quem quero dividir tudo. Não quero segredos entre nós.

— Enrico... eu... — Layla hesitou, perdida em seus pensamentos, tentando processar as palavras inesperadas dele.

Ele abriu a mão suavemente, como se quisesse transmitir a certeza que faltava nas palavras.

— Eu quero que você faça parte de tudo isso. Não vou esconder nada de você, porque você é incrível, e Vitória... ela só quer que eu seja feliz.

— Você acredita nisso? — disse Layla, a vulnerabilidade evidente em seus olhos.

— Sim, meu amor .

Layla respirou fundo antes de falar, sua voz saindo mais confiante desta vez.

— Então, eu acredito em você. — Ela abriu a mão dele, um gesto simples, mas carregado de significado. — E confio em você, meu amor.

Um brilho de relaxamento passou pelo rosto de Enrico. Ele levou a mão dela aos lábios, beijando-a com devoção.

— Eu te amo, Layla. Você é meu futuro. Lamento que as coisas sejam assim, lamento que tenham acontecido dessa forma... mas eu sou completamente louco por você, amore mio .

Layla sorriu, um pouco mais à vontade.

— Matteo já me disse — ela disse, brincalhona. — Que você está me tentando dar o golpe do baú e me deixar grávida.

Enrico arregalou os olhos, rindo baixinho.

— Eu vou matar o Matteo.

— Não seja dramático, foi fofo. — Layla riu, relaxando contra ele. — Então... você realmente pensou nos nomes dos nossos filhos?

— Claro que eu quero. — Ele brilha, os olhos dançando com uma alegria genuína.

— Vai me contar? Ou eu posso escolher?

Enrico fez um gesto para que ela se aproximasse. Layla se falou lentamente, cruzou o pequeno espaço que os separava e sentou-se em seu colo, as pernas envolvidas-o de maneira natural e íntima.

— Então... quer mesmo saber? — murmurou ele, com um sorriso malicioso.

— Quero.

— Primeiro, um menino. Ricardo. Depois, uma menina. Chiara. E, por fim, outro menino.

— Três filhos? — Layla arqueou uma sobrancelha, inclinando-se para encará-lo melhor.

— Queria cinco, mas reduzi para três porque preciso de tempo pra você. — Ele deixou claro, as mãos deslizando suavemente pela cintura dela. — A última série Joseph, em homenagem ao meu pai. Ele vai ficar completamente bobo.

Layla soltou uma risada, tocando o rosto de Enrico com ternura.

— Três já vão dar muito trabalho, sabia?

Ele a olhou intensamente, os olhos brilhando com desejo e amor em igual medida.

— Então talvez devêssemos começar agora, o que achamos? — Ele a virou de leve, ajustando-a em seu colo enquanto suas mãos encontravam o caminho até as costas dela.

Layla corou, mas o sorriso em seus lábios revelou que ela não tinha nenhuma intenção de resistir.

Layla inclinou-se suavemente, o calor de seu corpo contrastando com a brisa fresca que vinha da noite ao redor. Ela rebolou suavemente no colo de Enrico, os lábios curvados em um sorriso provocador.

— Não sei... — murmurou ela, quase num desafio, enquanto ele a observava com um olhar intenso, as mãos apertando levemente sua cintura.

Enrico soltou um suspiro profundo, sua voz rouca de desejo.

— Não faz isso.

— Não? — sussurrou ela, sua voz sedutora perto do ouvido dele, o suficiente para fazer a pele de Enrico se arrepiar. — Porquê?

— Porque você me faz esquecer meu próprio nome quando faz isso — confessou ele, em um tom baixo, mas carregado de paixão.

Ele deslizou as mãos pelas coxas de Layla, os dedos explorando as especificidades da pele dela até encontrar a renda delicada de sua calcinha. O toque era lento, quase reverente, mas intencional, deixando claro que ele não pretendia apressar o momento.

Layla respirou fundo, os olhos cerrados, completamente entregue às sensações que ele despertava. Um sussurro escapou de seus lábios.

— Vamos para casa?

Enrico parou por um momento, seu olhar encontrando o dela.

— Só se você quiser.

Ela olhou ao redor rapidamente, confirmando que estavam sozinhos, antes de responder com um sorriso cheio de segundas intenções.

— Quero.

Layla declarou-se com graça, estendendo a mão para ele. Enrico aceitou o gesto, levantando-se e entrelaçando os dedos aos dela. Caminharam juntos até o elevador, e enquanto a porta se fechava, ele a observava como se cada movimento dela fosse uma obra de arte.

— Achei que você adoraria transar no heliporto — brincou ele, um sorriso malicioso surgindo em seus lábios.

— Parece um clichê de um livro famoso? — Ela arqueou uma sobrancelha, provocativa. — Vamos inovar, Enrico.

Ele riu, sua voz ecoando pelo espaço silencioso.

— Você é uma caixa de surpresas, Layla.

Quando o elevador abriu, Layla o deixou pela mão com determinação, conduzindo-o até a porta do apartamento. Assim que entrou, ela se virou para ele, os olhos brilhando com uma mistura de paixão e desejo.

— Espero que sim, fique em quarto.

Enrico parou por um momento, observando-a com uma intensidade que a fez estremecer. Ele inclinou a cabeça, sorrindo de lado.

— Não demore.

Layla respondeu com um sorriso misterioso antes de desaparecer pelo corredor. Enquanto Enrico ia para o quarto, seu coração batia mais forte, uma antecipação crescente preenchendo o ar ao seu redor. 

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