🔞 Capítulo 26. Amor bruto 🔞
Amores, eu vim com um aviso agora no capítulo.
A obra está em andamento, eu escrevo ela, reviso rapidamente e posto.
Mas essa semana foi prometido uma maratona, acontece que além da
preocupação que me assola sobre o enredo eu também estou
sem tempo de revisar, não gosto de postar capítulos pequenos
então acabo demorando um pouco.
Entendo que prometi uma maratona, mas um só está bom
por enquanto? Talvez até 00h sai mais um.
Obrigado.
PS: Estou re-utizando capítulo, não se assuste se tiver curtido esse já.
━━━━━━ • ✿ • ━━━━━━
Enrico carregou Layla nos braços com cuidado, como se carregasse o mais precioso dos tesouros, o brilho suave da luz do abajur acentuando os contornos delicados de seu rosto. Ao chegar à cama, deitou-a com gentileza entre os lençóis macios, ajustando o travesseiro para que ela estivesse confortável. Antes que ele pudesse se afastar, Layla abriu os olhos lentamente, um brilho provocativo cintilando em suas íris.
Com um movimento ágil e gracioso, ela deslizou para cima dele, sentando-se em seu colo. Os dedos delicados se apoiaram em seu peito, enquanto um sorriso malicioso curvava seus lábios.
— Achei que estava com sono. — Enrico murmurou, tentando esconder a diversão em sua voz.
— Não estou mais. — A resposta dela foi quase um sussurro, carregada de uma provocação que fez o ar ao redor parecer mais denso.
Ele arqueou uma sobrancelha, um sorriso surgindo em seus próprios lábios.
— Bom saber. — Sua voz tinha uma rouquidão que traía o desejo que já começava a incendiá-lo.
Layla inclinou-se para frente, colando os lábios aos dele em um beijo profundo e fervoroso. Seus movimentos tinham uma mistura de ternura e ousadia, e o aroma suave de sua pele parecia envolvê-lo por completo. Quando seus olhos se encontraram novamente, havia algo hipnotizante naquele olhar, algo que parecia incitar um desafio silencioso.
Ela começou a se mover, os quadris desenhando movimentos sensuais enquanto rebolava, como em uma dança perfeitamente ritmada. Era como se ela estivesse encenando uma lap dance exclusiva, cada gesto uma provocação calculada, cada segundo um teste para o controle de Enrico. Ele sentia o próprio corpo responder àquela tentação de forma inevitável, cada fibra sua sendo consumida por aquela mulher que parecia saber exatamente o impacto que tinha sobre ele.
Os dedos dele encontraram sua cintura, segurando-a com firmeza, mas sem interromper seus movimentos. O calor entre eles era palpável, uma energia que fazia o quarto parecer mais estreito, como se o mundo inteiro tivesse desaparecido, restando apenas os dois. Layla sorria enquanto inclinava a cabeça, o cabelo caindo como uma cortina ao redor de seus rostos, tornando o momento ainda mais íntimo.
Enrico sentiu seu corpo arder em resposta a cada provocação, como se Layla estivesse incendiando cada pedaço de sua sanidade. A intensidade do momento o consumia, e sua respiração pesada denunciava a luta que travava para se controlar.
— Você sabe que está me matando, não sabe? — Ele murmurou, a voz rouca e carregada de desejo, como se as palavras fossem um alívio tênue para o turbilhão que ela causava dentro dele.
Layla inclinou-se ainda mais, o calor de seu corpo envolvendo o dele. Seus lábios roçaram o lóbulo da orelha de Enrico antes de mordiscá-lo levemente, o toque suave o fazendo cerrar os olhos por um momento.
— Posso te fazer uma pergunta? — Ela sussurrou, sua voz carregada de uma sensualidade quase perigosa.
Ele apenas assentiu, os dedos deslizando para apertar a cintura dela com mais firmeza, como se temesse que ela se afastasse.
— Já está cansado de mim? — A pergunta foi feita em um tom provocador, com Layla desenhando pequenos círculos no peito dele com a ponta dos dedos. — Do meu pescoço... — Ela inclinou a cabeça, aproximando o pescoço delicado do rosto dele, exalando seu perfume doce e inebriante. — Do meu cheiro... — Ela deixou os dedos descerem lentamente, roçando de forma tentadora seu próprio decote.
Enrico observava cada movimento, como se estivesse hipnotizado. Antes que ele pudesse responder, Layla tirou a blusa com um movimento decidido, seguida pelo sutiã, expondo seus seios.
— Dos meus seios? — Ela sussurrou, a voz baixa e provocante, enquanto deslizava as mãos por sua pele, acariciando os próprios mamilos de forma deliberadamente sensual.
— Nunca. — A resposta dele foi quase um rosnado, carregada de uma sinceridade bruta que refletia o fogo que o consumia.
Layla sorriu, desafiadora, enquanto se inclinava ainda mais contra ele.
— Cansado de eu rebolando no seu colo? — Ela começou a mover os quadris de forma lenta e provocativa, cada movimento uma declaração silenciosa de poder.
Enrico reagiu instintivamente, suas mãos segurando as nádegas dela com força, como se quisesse marcá-la, ancorá-la ali com ele.
— Nem um pouco. — Sua voz era grave, uma mistura de desejo e controle que ele tentava desesperadamente manter.
Layla, em um gesto ousado, levantou-se apenas o suficiente para tirar a calça e a calcinha, revelando-se completamente a ele. O brilho em seus olhos era de pura provocação.
— Alguma coisa em mim te cansa, Enrico? — Sua voz soava como um desafio.
Ele olhou para ela, cada linha de seu rosto marcada por uma paixão quase primitiva.
— Nada. Você é perfeita. — Ele rosnou, puxando-a de volta para ele com uma intensidade que fez Layla soltar um riso suave, quase vitorioso.
— Então... — Ela inclinou-se para sussurrar contra seus lábios, antes de morder de leve o inferior. — O que acha de me fazer chorar de novo?
As palavras pareciam incendiar algo dentro dele. Em um movimento rápido, Enrico a deitou contra o colchão, tirando a própria camiseta com a mesma urgência. Ele a olhou por um instante, como se gravasse cada detalhe daquele momento.
— Por que você me provoca tanto? — Sua voz soava rouca, carregada de admiração e um desejo quase primitivo, enquanto suas mãos percorriam o corpo dela, memorizando cada detalhe como se fosse um mapa do qual ele jamais quisesse se perder.
Layla não respondeu de imediato, o sorriso em seus lábios sendo mais eloquente do que qualquer palavra. Antes que ela pudesse falar, os dedos de Enrico já estavam habilmente desfazendo sua calça. Ele deslizou a mão com uma lentidão calculada, encontrando o calor que pulsava através do tecido fino da cueca. Ela soltou um suspiro leve, que se transformou em um sorriso provocante ao perceber a reação intensa dele.
— Quero te satisfazer. — A voz dela era suave, mas carregada de um tom sedutor que o fez cerrar os dentes.
Ele a encarou, os olhos faiscando com uma intensidade que fez Layla estremecer.
— Quer mesmo? Então posso fazer o que desejar.
Layla deslizou as mãos por ele, provocando-o, explorando-o com uma ousadia que o fez gemer baixinho. — Se for com carinho... — Ela respondeu, a voz carregada de doçura e provocação, enquanto acariciava o membro pulsante dele por cima da cueca.
— Carinho? — Ele soltou uma risada baixa e rouca, inclinando-se para beijá-la profundamente. — Não prometo carinho, mas prometo te fazer chorar.
O beijo se tornou mais urgente, e as mãos de Enrico pareciam famintas, explorando-a sem restrições. Layla estava completamente nua, entregue à intensidade daquele momento, enquanto ele perdia qualquer traço de controle.
— Eu quero ver o seu rosto. — A voz dele soou como uma ordem carregada de desejo. Ele a pegou pelo braço com firmeza, mas sem agressividade, e a levou até o closet.
No interior aconchegante, um puff estrategicamente posicionado em frente a um espelho grande capturava a luz suave do ambiente. Enrico a posicionou com delicada determinação, deixando-a de joelhos sobre o puff, com o rosto próximo ao estofado macio e os quadris elevados.
— Seja gentil, amor... — Layla sussurrou, os olhos refletindo no espelho, enquanto ela buscava o olhar dele.
Ele não respondeu, mas seus movimentos falaram por si. Enrico deslizou a ponta de seu membro ao longo dela, provocando arrepios que pareciam correr como eletricidade por todo o corpo de Layla. Os gemidos escapavam involuntariamente de seus lábios, e ela sentiu o calor crescente de seu toque enquanto ele segurava firmemente seu quadril.
O momento de provocação durou o que pareceu uma eternidade, até que ele não pôde mais se conter. Com um único movimento decidido, ele se entregou completamente, preenchendo-a com uma profundidade que a fez arquear o corpo e soltar um gemido visceral, quase animal.
— Enrico... — A voz dela era quase um lamento, carregada de prazer e surpresa, enquanto tentava se ajustar à intensidade dele.
Ele manteve um ritmo firme, observando o reflexo dela no espelho, a expressão de puro êxtase em seu rosto o incentivando a continuar. Sua mão deslizou pela curva das costas dela, enquanto seus olhos permaneciam fixos nela.
O som abafado de seus corpos em sincronia preenchia o closet, misturado aos suspiros e gemidos que escapavam sem controle.
Enrico segurava a cintura de Layla com firmeza, seus dedos cravados em sua pele como se quisesse marcá-la para sempre. Seus movimentos eram urgentes, impetuosos, cada investida arrancando gemidos que pareciam vibrar nas paredes.
— Não vou ser gentil com você agora — ele murmurou, sua voz rouca e cheia de desejo.
Os gemidos de Layla eram altos, carregados de prazer e uma leve agonia que só o tornavam mais voraz. Ele inclinou o corpo, agarrando os cabelos da nuca dela com uma mão firme, puxando-a levemente para trás.
— Porra, que delícia... — Ele rosnou contra o ouvido dela, os dentes arranhando a pele de seu pescoço. — Você é tão gostosa. Já disse que quero morar dentro de você?
Layla arfou, sua cabeça pendendo para trás ao som das palavras cruas de Enrico, enquanto seu corpo reagia de maneira intensa, sem controle.
— Enrico... — A voz dela era um misto de prazer e vulnerabilidade. — Você está me rasgando...
Ele parou por um momento, os olhos faiscando enquanto observava o reflexo dela no espelho, o corpo trêmulo e rendido ao dele.
— Quer que eu pare? — Ele perguntou, a respiração ofegante, os movimentos pausados mas cheios de intenção.
— Não. — Layla respondeu entre suspiros, recuperando o fôlego com dificuldade.
Os movimentos começaram, mais profundos e mais intensos, enquanto Layla gemia o nome dele como uma oração desesperada, entregando-se completamente. Aquilo parecia incendiar Enrico ainda mais, seu desejo transbordando em cada investida. Ele parou abruptamente, o corpo rígido, enquanto lutava para manter o controle.
— O que foi? — Ela perguntou com um tom de preocupação e impaciência, virando o rosto para encará-lo.
— Vou gozar se continuar assim — Ele respondeu, sua voz grave e embriagada de desejo, as mãos ainda segurando sua cintura.
Layla sorriu, uma expressão carregada de malícia e desafio. Ela se inclinou, colando o corpo no dele, e começou a rebolar lentamente, seus movimentos calculados para provocar.
— Vai, gostoso, não para. Você me prometeu me fazer chorar.
Antes que ele pudesse reagir, o som sutil de uma porta se abrindo alcançou seus ouvidos. Enrico congelou, os olhos atentos ao ambiente ao redor.
— Layla... estamos sendo observados. — Ele sussurrou, a tensão em sua voz evidente.
— Não ligo. — A resposta dela veio rápida, sem hesitação, os olhos faiscando de provocação enquanto ela continuava a se mover contra ele.
— Não? Safada. — Ele respondeu, sua voz rouca de desejo. A intensidade das palavras dele foi seguida por uma investida tão profunda que os olhos de Layla se encheram de lágrimas, um reflexo da mistura de prazer e dor que a consumia.
Enrico a deitou novamente contra o estofado, os movimentos firmes e decididos enquanto ele subia no pequeno puff para ter ainda mais controle. Cada estocada era marcada por gemidos altos, o som ecoando pelo closet e preenchendo o ambiente com uma energia crua e incontrolável.
— Você está... — Layla arfou, os dedos cravando no estofado enquanto seu corpo reagiu instintivamente a cada movimento dele. — Você está me rasgando assim...
Os gemidos altos de Layla ecoavam como música para Enrico, incitando-o a continuar com mais força e intensidade,ele se aproximou da orelha dela e sussurrou — Quem manda ter a bucetinha apertada em? Tem que rasgar você no meio agora.
O quarto estava tomado por uma atmosfera de desejo bruto e incontrolável, os sons de respiração ofegante e gemidos ecoando como uma sinfonia íntima. O puff se movia com cada investida poderosa de Enrico, o impacto de seus corpos criando um ritmo quase hipnótico, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. Seus músculos se contraíam a cada movimento, e ele sentia o clímax se aproximando com uma intensidade quase dolorosa.
— Porra... vou morar dentro de você. — Ele murmurou, sua voz rouca e entrecortada pelo esforço e prazer.
— Então goza... — Layla respondeu com um sussurro carregado de malícia e provocação, sua voz ofegante enquanto olhava para ele por sobre o ombro. — Quero sentir você escorrendo.
As palavras dela o fizeram perder qualquer resquício de controle. Enrico forçou seus movimentos ao limite, entregando-se a um orgasmo tão intenso que seus músculos tremiam. Ele se inclinou, beijando o ombro dela com fervor enquanto sua voz escapava em um murmúrio rouco:
— Caralho, mulher...
Ainda ofegante, ele tomou um momento para recuperar o fôlego, observando Layla enquanto ela permanecia de quatro sobre o puff, a pele levemente brilhante de suor e o corpo completamente entregue. Enrico não estava pronto para parar. Suas mãos deslizaram pelas costas dela, descendo até suas coxas, os dedos explorando com habilidade e precisão, despertando nela um novo ciclo de tremores.
Ele se abaixou, aproximando o rosto sem hesitação, sua língua passou lentamente por ali, o gesto carregado de provocação e domínio. Layla gritou, o som ecoando pelo ambiente, enquanto seu corpo se arqueava involuntariamente, rendido ao prazer que parecia consumi-la por inteiro.
Seu orgasmo veio como uma onda avassaladora, deixando-a trêmula e sem forças. Enrico a ergueu com facilidade, como se ela não pesasse nada, segurando-a contra o peito. Layla recostou a cabeça em seu ombro, os olhos meio cerrados e um sorriso exausto no rosto.
Ele se sentou na poltrona que havia ao lado do puff, enquanto acariciava seus cabelos.
— Você é inacreditável... — Ele murmurou, a voz suave e ainda rouca.
Layla abriu um sorriso preguiçoso, os olhos brilhando com um misto de cansaço e satisfação absoluta, enquanto se aconchegava nos braços de Enrico. Seu peito subia e descia lentamente, a respiração ainda buscando um ritmo tranquilo.
— Me sinto incompleta agora. — Ela murmurou, a voz suave, como se cada palavra fosse envolvida por uma doçura que apenas ele podia ouvir.
Enrico arqueou uma sobrancelha, os dedos acariciando distraidamente os fios de cabelo desalinhados dela.
— Quer outra rodada? — Perguntou, o tom provocativo, mas carregado de ternura.
Layla riu suavemente, um som que parecia ecoar como música entre eles, e balançou a cabeça.
— Amanhã preciso trabalhar, amor. — Ela respondeu com um suspiro, mas logo seus lábios se curvaram em um sorriso travesso. — Mas... me dá um banho?
Seus olhos se encontraram, e Layla se inclinou para dar um selinho em Enrico, fazendo um suave beicinho em um gesto quase infantil, mas cheio de charme. Ele não resistiu, rindo baixo enquanto passava os braços ao redor dela.
— Claro, meu amor.
Levando-a no colo, Enrico a carregou até o banheiro. O som da água preenchendo a banheira foi como uma promessa de calma, contrastando com a intensidade de momentos atrás. Ele a colocou no chão com cuidado, os dedos habilidosos deslizando pela pele dela enquanto ajudava a remover qualquer vestígio de cansaço que ainda restava.
Debaixo da água morna, eles trocaram carícias suaves, beijos demorados e olhares que diziam mais do que qualquer palavra. Enrico massageava os ombros e as costas dela, enquanto Layla traçava linhas imaginárias pelo peito dele com as pontas dos dedos.
— Você é viciante, sabia? — Ele murmurou, inclinando-se para beijar o topo da cabeça dela.
Layla ergueu os olhos para ele, o rosto iluminado por um sorriso genuíno.
— E você é o homem da minha vida.
Depois de algum tempo, quando a água começou a esfriar, eles se enxugaram juntos, rindo de pequenas brincadeiras e trocando toques que pareciam eternos.
Voltaram para a cama, onde Layla se aninhou contra Enrico, seu corpo moldando-se ao dele como se fossem duas peças de um quebra-cabeça perfeito. O calor compartilhado os envolvia, e a tranquilidade do momento era pontuada apenas pela respiração sincronizada de ambos.
— Quem estava nos observando? — Perguntou ela, com a curiosidade refletida em seus olhos brilhantes, enquanto brincava com os fios de cabelo no peito dele.
Enrico suspirou, passando a mão pelas costas dela em um gesto possessivo, mas carinhoso.
— Aquele puto do Matteo. — Ele respondeu, o tom de voz entre divertido e irritado.
Layla levantou o rosto, franzindo o cenho.
— Por que "puto"?
Enrico sorriu de canto, os dedos desenhando círculos preguiçosos na pele macia dela.
— Acho que ele é o pior de todos. — Ele disse, enrolando-a mais em seus braços como se quisesse protegê-la até das próprias palavras. — Ele e a Mia tinham um acordo... mas a coisa desandou quando Matteo resolveu se envolver com a empregada e, pior, com o irmão da Mia.
— Sério? — Layla arqueou as sobrancelhas, surpresa, mas claramente interessada na história.
— Matteo gosta de... intensidades. Homens, mulheres, orgias, coisas que nem sempre ficam em segredo. — Enrico explicou, inclinando-se para beijar a testa dela. — E, pra piorar, eu posso ter pegado a mulher dele.
Layla arregalou os olhos, empurrando o peito dele de leve em um gesto brincalhão.
— Mentira?
Enrico riu baixo, segurando a mão dela para impedir que o afastasse.
— Isso foi antes, amor. Eu mudei. — Ele garantiu, a voz grave, mas o sorriso travesso denunciava a lembrança divertida. — Mas a verdade é que ela deu mole... e eu, bem, aceitei.
Layla estreitou os olhos, fingindo estar indignada.
— Talvez agora ele queira me pegar, só pra empatar a brincadeira entre vocês.
A expressão de Enrico endureceu imediatamente, seu olhar ficando mais sério, quase feroz. Ele segurou o rosto dela com firmeza, mas sem perder a ternura.
— Nem morto. — Ele disse com convicção, os olhos cravados nos dela. — Você é minha. Só minha. Toda minha. Nenhum outro homem vai chegar perto de você.
Layla sorriu, mordendo o lábio inferior, divertida com o tom possessivo, mas profundamente lisonjeada.
— Você é sempre assim... tão possessivo?
Enrico a puxou para mais perto, o calor de seus corpos aumentando com o gesto.
— Eu cuido do que é meu.
Ela suspirou, envolvendo o pescoço dele com os braços.
— Concordo. Eu sou sua.
Enrico não precisou de mais palavras. Ele inclinou-se e tomou os lábios dela em um beijo que começou leve, mas logo se aprofundou, tornando-se uma troca intensa de desejo e promessas silenciosas. Quando finalmente se ajeitaram na cama, ainda trocando toques e carícias suaves, o cansaço finalmente os venceu. Layla adormeceu com a cabeça no peito dele, enquanto Enrico permanecia acordado por um instante mas, observando-a como se fosse a coisa mais preciosa que ele já possuía.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro