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🔞 Capítulo 24. Prometto di non andarmène 🔞

Layla despertou com o brilho suave da manhã invadindo o quarto. Ao seu lado, Enrico dormia profundamente, a respiração ritmada, o peito subindo e descendo em um movimento que a hipnotizava. Por um momento, ela apenas o instruído, um sorriso suave curvando seus lábios. Ele parecia tão vulnerável e tranquilo que um calor inesperado preencheu seu peito. Era estranho — aquele sentimento crescia dentro dela, um afeto intenso, talvez algo mais profundo que ela ainda não ousava nomear.

Com cuidado, Layla estendeu a mão e acariciou os cabelos desordenados de Enrico. A textura macia contra seus dedos fez suspirar, e ela conteve o impulso de beijá-lo para não interromper o sono dele. Levantou-se silenciosamente, a ponta dos pés quase flutuando pelo chão, e aparentemente-se ao banheiro.

Enquanto a água quente escorria por sua pele no banho, Layla perdia os pensamentos. A vida ao lado de Enrico havia sido uma surpresa; A intensidade de suas emoções era algo que ela não esperava. Ela transmitiu ao se lembrar de momentos recentes, sentindo o coração acelerar. "Talvez eu o ame..." , uma ideia que surgiu em sua mente com a força de uma confissão.

Após se enxugar e vestir um roupão confortável, Layla foi para a cozinha, decidida a preparar algo especial para ele. A geladeira estava abastecida com itens que Enrico claramente havia escolhido com cuidado. A ideia de levar um café da manhã na cama para ele. Ela começou a preparar tudo, focado em cada detalhe, desde a escolha das frutas até a organização das xícaras.

De volta ao quarto, Enrico se mexeu na cama, ainda imerso no calor do sono. Instintivamente, ele esticou a mão, procurando por Layla ao seu lado. Quando não a encontrei, abriu os olhos de repente, uma sombra de pânico cruzando seu rosto.

— Layla? — Sua voz ecoou pelo quarto, carregada de desespero. Ele se declarou de um salto, o coração batendo acelerado, uma ansiedade evidente em cada movimento. — Layla!

O tom alarmante nos gritos dele fez Layla abandonar o que estava fazendo. Com a bandeja ainda na bancada, ela correu em direção ao quarto, mas não teve tempo de alcançá-lo. Enrico já estava no corredor, vindo ao seu encontro como se fosse um homem em busca de algo vital.

Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele a relaxar para um abraço intenso, os braços fortes envolvidos-a com uma força que parecia um rompimento e medo. Layla ficou surpresa, mas instintivamente o segurou de volta, sentindo a tensão em seu corpo.

— Eu... eu pensei que você tivesse fugido de mim. — A voz de Enrico saiu rouca, falando de uma vulnerabilidade que ele raramente mostrou. Ele escondeu o rosto no pescoço dela, os ombros tremendo. — Não vá embora... por favor.

Layla sentiu algo apertado em seu coração. Segurando seu rosto com delicadeza, forçou-o a levantar a cabeça. Seus olhos estavam vermelhos, brilhando com lágrimas que não se esforçam para esconder. Ela passou os questionamentos suavemente pelas bochechas dele, tentando acalmá-lo.

— Ei, amor... estou aqui. — Sua voz era suave, quase um sussurro. — Calma, não vou a lugar nenhum.

Enrico a comentou por alguns segundos, como se precisasse confirmar que era real. Layla então o abraçou novamente, sentindo-o relaxar lentamente em seus braços.

— Você não vai embora? — Ele disse, a insegurança transbordando em sua voz.

— Não, meu amor. — Ela respondeu, firme e terna. — Eu vou ficar com você. Sempre.

Enrico suspirou profundamente, como se aquelas palavras fossem o único remédio para seu medo. Layla sentiu o calor do corpo contra o seu, e naquele momento soube, com absoluta certeza, que não apenas gostava dele. Amava-o. Amava cada parte daquele homem que parecia tão forte, mas que se mostrava tão humano e vulnerável diante dela. Era exatamente isso que a gente queria ficar.

Layla segurou o rosto de Enrico entre as mãos, os olhos dele ainda brilhando com uma mistura de colapso e emoção. Ele a olhou como se cada palavra fosse uma âncora, algo que o mantinha firme em meio a seus próprios medos.

Promete? — Ele falou suavemente, a voz embargada, mas cheia de esperança enquanto seus dedos traçavam um padrão invisível no braço dela.

– Prometo. — Ela respondeu com um sorriso terno, deslizando os dedos delicadamente pela bochecha. — Como se diz "prometo" em italiano?

Enrico abriu um leve sorriso, inclinando-se um pouco mais próximo. e disse:

Prometto di non andarmène.

Layla repetiu lentamente, saboreando as palavras em seus lábios. — Prometto di non andarmène. — Ela o inspirou e, vendo seu sorriso se ampliar, oferecido de volta. — (Prometo não partir).

O som da voz dela, tentando capturar a musicalidade do italiano, fez o coração de Enrico acelerar. Ele a retirou para perto mais uma vez, envolveu-a com força.

Ti amo, amore mio. — Ele murmurou, sua voz baixa e rouca, transmitida de sinceridade.

Layla riu suavemente, sentindo o calor em seu peito crescer. — Eu não vou partir, meu amor. Prometo. — Disse enquanto deitava a cabeça dele em seu ombro, seus dedos deslizando pelos cabelos desalinhados, acariciando com ternura.

Eles foram encontrados assim por alguns instantes, o mundo do lado de fora desaparecendo. O silêncio entre eles não era vazio, mas cheio de cumplicidade, como se cada segundo selar a promessa que havia acabado de fazer.

Quando finalmente se afastaram, o semblante de Enrico estava mais leve, um traço de tranquilidade agora suavizando sua expressão.

— O que você quer fazer hoje? — Perguntou, com um sorriso discreto enquanto segurava a mão dela.

Layla arqueou uma sobrancelha, fingindo ponderar. —Sexo?

O riso de Enrico encheu o quarto, ecoando como uma melodia que fez Layla sorrir ainda mais. Ele a deixou para mais perto, beijando sua testa.

— Vamos para a casa dos meus pais, almoçar lá. O que você acha?

— Sua mãe ainda está brava comigo.

—Importa? — Ele brincou, o sorriso nos lábios trazendo um brilho malicioso aos olhos. — Bom, então podemos ficar. Tenho uma entrega para receber mais tarde.

A manhã seguinte de forma simples e harmoniosa. Juntos, eles tomaram café, compartilhando risadas sobre memórias passadas e pequenas histórias. Depois, dividimos um banho, entre beijos e toques gentis, deixando um fluxo intimidante de forma natural e tranquila. Enrolados no sofá, ficaram conversando e vendo televisão, aproveitando o momento de paz que parecia perfeito.

Quando a campainha tocou, Enrico cantou-se animado, indo até a porta. Após trocar algumas palavras rápidas com o entregador, ele voltou para a sala com um sorriso no rosto, segurando um pequeno pacote.

— O que é? — Perguntou Layla, curiosamente, enquanto ele se sentava novamente ao seu lado

— Uma surpresa. — Enrico disse, com os olhos brilhando, inclinando-se para beijá-la no canto dos lábios.— Bom... — Ele começou a falar— Você não quis esperar. Eu tinha planos de te levar para jantar, contratar um violinista, encher o lugar de flores... Fazer tudo do jeito mais clichê possível.

Layla riu, arqueando uma sobrancelha. — Então, o que é isso?

Enrico tirou uma pequena caixa de veludo da sacola e abriu, revelando um colar delicado com um pingente de coração. O verso do pingente trazia uma gravação minuciosa. Ele segurou o colar com cuidado, seus olhos fixos nos dela.

— Você aceita usar isso como um símbolo de que estamos juntos? Nada de rótulos, só... Nós dois.

Layla cruzou os braços, fingindo pensar, mas o sorriso brincalhão em seus lábios não mentia.

— Você é bobo, sabia?

— Aceita? — Enrico disse, em voz suave, mas com expectativa.

— Claro que sim, Enrico. — Ela assentiu com um brilho nos olhos.

Layla se virou, afastando o cabelo para que ele pudesse colocar o colar em seu pescoço. Quando a corrente foi ajustada, ele deixou seus dedos deslizarem suavemente pela nuca dela, fazendo-a arrepiar.

Giuro di amarti em tutta la mia vita. — Enrico murmurou, lendo a frase gravada no pingente.

— O que significa?

— Melhor sexo da minha vida — Ele deixou escapar, com um toque de malícia nos olhos

Ela riu alto, batendo de leve no braço dele. — Enrico!

— Eu juro te amar por toda a minha vida. — Ele se inclinou para beijar seu ombro, a voz agora cheia de ternura.

Layla fechou os olhos por um momento, sentindo o calor das palavras dele. Mas ele não parou.

— Por todas as minhas vidas. Eu voltarei e te amarei de novo, sempre.

Layla se virou rapidamente, segurando o rosto dele com as duas mãos e o beijando profundamente. Suas palavras tinham tocado algo em seu coração, algo tão intenso que ela quase não conseguia conter.

— Eu te amo também. — Ela sussurrou contra os lábios dele, e o sorriso que Enrico abriu foi tão grande que ela não poderia deixar de rir.

— Não tem mais volta agora. Você disse. — Ele acariciou seu rosto com os dedos, como se quisesse gravar cada detalhe da memória.

Layla inclinou a cabeça, olhando para o pingente com uma expressão divertida. — Vai usar um também?

Enrico arqueou uma sobrancelha e deixou outra sacola, desta vez menor. Ele tirou uma aliança simples e prateada, deslizando-a em seu próprio dedo.

— Para mim, algo um pouco diferente. Poderia ter comprado uma para você também, mas consegui que seria cedo demais.

Layla riu, balançando a cabeça. — Você é impossível.

Ele puxou-a para mais perto, os dois caem juntos no sofá. Abraçados, ficaram assim, sem palavras, apenas compartilhando a companhia um do outro. Enquanto Layla brincava com o pingente em seu pescoço, Enrico desenhava círculos suaves nas costas dela.

Layla segurava a mão de Enrico, distraída ao brincar com os dedos dele. Sua expressão era pensativa, os olhos focados em algo distante enquanto ponderava suas palavras.

— Acha que devo aceitar o emprego que seu pai ofereceu? — Disse, sem tirar os olhos das mãos entrelaçadas.

Enrico felicidade de canto, uma provocação sempre presente. — Sinceramente? Gosto de ver limpando meu quarto.

Layla parou de brincar com os dedos dele e delicadamente o olhar, sério. Enrico riu, mas logo ficou mais direto.

— Falando sério, as coisas em casa estão tensas por causa da minha mãe. Acho que você deve aceitar.

— Acha mesmo? — Ela perguntou, buscando algum tipo de confirmação.

– Sim. Mas, claro, isso significa que você vai ter que falar com meu pai.

Layla franziu a testa, confusa. — Falar o quê?

— Que você me ama. — Ele se inclinou para mais perto, o tom de voz provocativo. — Que estamos juntos, que você disse que me ama, que aceitou o emprego...

— Já entendi, Enrico! — Ela revirou os olhos, cruzando os braços com uma expressão emburrada.

Ele riu ao ver sua confiança e deitou-se suavemente sobre ela, apoiando-se nos braços para não colocar peso em seu corpo. Seus olhos dançavam com malícia enquanto observava de perto.

— Tá bravinha? — disse, beijando suavemente o pescoço dela.

— Você é insuportável. — Layla tentou se contorcer, mas a proximidade dele fazia sua pele esquivar.

— Não gosta de mim? — Enrico murmurou contra sua pele, roçando os lábios no ponto mais sensível do pescoço dela.

— Não. — Ela respondeu, mas sua voz traiu o desejo que começava a contar.

— Acho que seu corpo discorda. — Ele sorriu enquanto Layla dobrava as pernas, prendendo-o entre elas. — Tão fácil para mim me afundar em você agora.

— E se eu não quiser? — Layla retrucou com um sorriso desafiador, os lábios perigosamente próximos a ele.

— Acho que você quer. — Enrico deslizou as mãos até abrir o roupão que ela usava, expondo seus seios. Ele abaixou a cabeça, mordendo levemente um dos mamilos, arrancando um gemido suave de Layla. — Ah, você quer mesmo.

Enquanto ele alternava entre açúcar e mordiscava seus seios, Layla arqueava o corpo, presa entre a provocação e o prazer.

— Enrico... Não. — disse, a voz rouca, mas com um sorriso no rosto.

Ele discretamente o olha, ainda brincando com ela. — Quer que eu pare?

Layla o encarou, os olhos brilhando com desejo. — Não. Era só uma brincadeira... É ruim?

Enrico riu baixinho, passando os dedos pelo cabelo dela. – Certeza?

– Sim. — Layla respondeu, sua voz mais firme agora. Para reforçar sua resposta, ela roçou os quadris contra os dele, arrancando um suspiro pesado de Enrico.

Ele inclinou-se novamente, os lábios quase tocando os dela. — Isso é tudo que eu preciso ouvir.

Os lábios de Enrico reencontraram os seios de Layla novamente, explorando sua pele com beijos e sugando que a faziam prender a respiração. Cada toque era um convite à rendição, e ela lutava para conter os gemidos que ameaçavam escapar. Então, sem aviso, ele a penetrou, provocando nela um arrepio de prazer misturado ao impacto inicial. Um pequeno grito escapou de seus lábios.

— Não, Enrico... — pediu, a voz entrecortada por gemidos manhosos, enquanto ele se movia lentamente, provocando-a. — Calma.

— Calma? — ele murmurou, os olhos brilhando de desejo, um sorriso carregado de malícia surgindo em seus lábios.

Layla o deixa pelos cabelos, trazendo-o para um beijo quente, suas respirações entrelaçadas.
— Continua, Enrico. Estou brincando. Toda vez que eu disser 'não', quero dizer 'sim'.

Enrico entendeu imediatamente a brincadeira. Um brilho selvagem cruzou seu olhar antes de ele aprofundar os movimentos, fazendo com que o corpo dela arqueasse em resposta. As línguas deles dançavam com uma intensidade quase desesperada, o calor entre eles aumentava a cada segundo.

— Não, Enrico... — Layla gemeu novamente, os olhos fechados, a voz rouca de desejo, enquanto ele investia com mais vigor.

— Geme pra mim, Layla — ele pediu, a voz grave e cheia de um comando irresistível. Enrico se inclinou, mordiscando seu pescoço enquanto seus movimentos se tornavam mais rápidos.

— Você é perfeita — ele murmurou, o tom rouco e carregado. — Seu corpo foi feito pra mim...

— Não, Enrico — Ela disse entre gemidos após a investida intensa de Enrico.

Ela o agarrou com força, cravando as unhas em suas costas enquanto ele a pressionava com mais intensidade. Os movimentos dele foram diminuindo, ele faria ela implorar.

— Pede por mais — Ele sussurrou contra o ouvido de Layla.

— Enrico... assim... mais forte — pediu, sua voz misturando prazer e necessidade.

Ele a segurou pelos ombros, avançando ainda mais fundo, cada estocada, levando-a ao limite.
— Vou te quebrar, Layla — ele rosnou, a intensidade de seus movimentos beirando o selvagem.

— Então me quebra — ela sussurrou ao ouvido dele, puxando-o para um beijo carregado de fogo.

O telefone começou a tocar incessantemente, interrompendo o ritmo.

— Atende — ela brincou, enquanto o provocava com pequenos movimentos de quadril.

— Você só pode estar brincando? — ele respondeu, rindo entre os dentes, enquanto diminuía a velocidade, ainda dentro dela. Com uma mão, alcançou o celular e atendeu, o olhar fixo nela. — Alô, Lucca? Estou ocupado. E, se eu ligar de novo, vou te matar.

Layla soltou um gemido intencionalmente alto, que certamente foi ouvido do outro lado da linha. Enrico desligou imediatamente, jogando o celular do lado.

— Você está brincando com fogo — disse ele, antes de retomar o controle. Ele a puxava para mais perto, penetrando-a com vigor renovado.

— Enrico... vou... — Layla arfava, seu corpo se contorcendo enquanto o clímax se aproximava, pulsando em ondas intensas que a deixavam sem fôlego.

— Isso amor, goza gostosinho pra mim — ele começou a encarar a vulva vermelha, Layla estava suada, ela começou a se contorcer em um orgasmo pulsando em Enrico, ele não se aguentou e chegou ao clímax também — você queria me sentir safada.

O suor escolta pela pele de ambos, o ambiente necessário pelo som das respirações entrecortadas e pela energia inebriante do momento. Enrico olhou para Layla, seu rosto suavizado por um sorriso satisfeito.

— Podemos transar de novo? — Layla disse, o olhar malicioso brilhando em seus olhos.

Enrico riu, deitando-se ao lado dela, os corpos ainda aquecidos pelo momento anterior.
— Vamos transar depois, gostosa. Agora deixa eu descobrir o que o Lucca quer.

Ele pegou o celular e foi enviado, discando o número do irmão. Mal teve tempo de ouvir o sinal de chamada quando Layla, com um sorriso travesso, se ajeitou no colo dele, completamente nua.

— O que foi? — Enrico disse assim que Lucca atendeu.

— Porra, você está me ligando agora? O que você estava fazendo? — Lucca respondeu em tom de desconfiança.

Enrico lançou um olhar de aviso para Layla, que continuou sorrindo como se fosse a personificação da provocação.
— Foi a Layla que insistiu. Ela não me larga, cara.

Enquanto ele falava, Layla se inclinava para beijar seu pescoço, os lábios macios explorando a pele dele. Sua risada baixa era como uma carícia.
— Você vem pra cá? — Lucca disse do outro lado da linha.

— Não — Layla respondeu antes que Enrico pudesse abrir a boca, sua voz continha malícia. — Ele vai me comer agora.

— Layla! Para com isso! — Enrico sussurrou entre dentes, tentando manter a compostura. Mas ela não deu ouvidos, rebolando devagar em seu colo e soltando pequenos gemidos provocantes próximos ao ouvido dele.

— O que você precisa, Lucca? — Enrico disse, lutando para subir sério.

— Nada, pode ficar aí com a Layla. Papai queria que vocês vissem jantar aqui, mas pelo visto você já tá ocupado com outra coisa.

Layla soltou uma risadinha abafada, mordendo os lábios enquanto o provocava com o olhar.
— É, estou ocupado mesmo. TCHAU, Lucca. — Enrico desligou rapidamente, jogando o celular do lado.

— Você tá impossível hoje, Layla — ele disse, olhando para ela com uma confusão de reprovação e desejo.

— Só estou animada — ela respondeu, os dedos deslizando pelas costas dele. — Agora, vem cá. Quero mais uma rodada.

— Vou comer aqui? — ele apertou a bunda de Layla — vai dar pra mim comer? — O jogo de palavras de Enrico a instigava, Layla apenas balançou a cabeça enquanto, quando aproximou seus lábios da curva do pescoço de Enrico e beijava. — Gostosa

Enrico se ajeitou, penetrou nela em seu colo, ela se mexia suavemente para se encaixar era tão intenso aquela posição, ele cravou suas unhas na bunda de Layla

— Ai Enrico, isso é tão... — Com a voz rouca e falhada ela tentava responder mas não conseguia.

Enrico estava cheio de tesão, ele desejava realizar todos os seus fetiches com aquela mulher perfeita, a cada vez que ela se mexia ele sentia que ia explodir.

— Rebola gostosa. — Ele ajudava segurando a cintura dela enquanto ela rebolava — porra isso continua rebolando.

— ai Enrico, por favor — A voz era um sussurro de desespero pelo prazer que parecia ser negado, suas pernas estavam sem força ja.

— o que você quer — a voz rouca e grave saiu sussurrada no ouvido de Layla — safada... pede.

Ela subia e descia com força, tentando atingir aquele ponto que Enrico sempre acertava — ai caralho. — Layla sentia seu corpo tremer de prazer, ele se mexia involuntariamente esquecendo todo incômodo e se focando no prazer.

— Você está desesperada por rola né? — Ele segurou os cabelos de Layla e mordeu seu queixo.

— só pela sua

Ele observava ela movendo sua pélvis de trás pra frente e gemendo. Enrico chegou ao fundo segurando Layla pela cintura que se mexia e gemia por ele. — Não aguento mais, quero gozar.

— rebola direito então — Enrico deu um tapa na sua bunda — safada — Ela rebolava com ele totalmente dentro dela, Enrico sentia ela pulsar de desejo — caralho goza safada.

— vou gozar

Vendo que orgasmo de Layla estava perto ele a segurou deitou no sofá, ela penetrava fundo e forte e ela gritava de desejo — queero ver essa bucetinha chorando. — grunhiu como um animal cada estocada Enrico sentiu o orgasmo de Layla começa, se afundo nela e ficou la dentro sentindo ela pulsar —- porra isso, chora pela bucetinha pra mim.

— Enrico

— fala safada — ele entrava e saia — cansou a buceta? Pq eu ainda to com fome.

O orgasmo foi tão intenso que Layla não conseguia falar nada. ele sorriu satisfeito, continuou se mexendo até gozar. Enrico se deitou ao lado dela completamente exausto.

— Você é muito devassa. — Enrico lançou-lhe um olhar misto de admiração e diversão, arqueando uma sobrancelha.

— Isso é um elogio? — Layla respondeu, com um sorriso provocante.

— Sim, gostosa. — Ele segurou a mão dela, brincando com os dedos em um gesto carinhoso, enquanto um breve silêncio se instalou entre os dois.

Depois de alguns momentos, ele perguntou casualmente:
— Quer ir jantar na casa do seu pai?

Layla inclinou a cabeça, como se considerasse uma ideia por um instante.
— Não sei, tesouro. Quer ir? — Um sorriso de lado surgiu nos lábios de Enrico enquanto ele a olhava com um ar de quem sabia algo que ela ainda não tinha considerado.

— Leve em consideração que minha mãe está com raiva de você, sua mãe trabalha para minha família, e suas ex-colegas de trabalho provavelmente estarão lá.

Layla suspirou, jogando a cabeça para trás dramaticamente.
— Você me desanima.

Enrico riu, pegando o celular para se distrair. Ao desbloquear a tela, descubra que estava em um grupo de mensagens com seus irmãos. Franziu a testa ao ver uma sequência de mensagens antigas que ele claramente estava perdido. Depois de ler rapidamente, soltou um comentário seco no chat:
"Matteo, você é escroto. E vocês são todos babacas."

Enrico fechou o aplicativo com um semblante visivelmente irritado.

— O que foi, amor meu? — Layla perguntou, inclinando-se curiosa.

— Matteo é um babaca, mas ele não faz de propósito. Ele acha que está sendo engraçado. E o Lucca? Ele me colocou nesse grupo pra me ajudar ou pra me irritar?

— Eles fizeram alguma coisa? — Layla gritou, claramente intrigada.

— Criei um grupo de troca de mensagens e... eu tenho quase certeza de que falaram de você.

— De mim? — Layla claramente as sobrancelhas, surpresa. — O que eu tenho de tão interessante?

— Provavelmente algo sobre o que rolou naquela festa... Eles ainda não entenderam que eu te levei a sério. Eles acham que é só uma brincadeira. — Enrico soltou uma risada curta, mas não havia humor em seu olhar. Ele balançava a cabeça, frustrado, e a tensão em seu corpo era palpável. Ele não estava habituado com esse tipo de coisa, com as suposições dos outros sobre ele e as pessoas com quem se envolvia. Para Enrico, relacionamentos sempre foram superficiais — pegas e nada mais. Mas com Layla, as coisas eram diferentes. Ela não era apenas mais uma diversão passageira, e isso parecia algo que ele precisava deixar claro para seus irmãos.

Ele olhou para o próprio anel, que reluzia na sua mão, e um suspiro escapou de seus lábios. Ele nunca teve que se preocupar com essas coisas antes. Mas Layla era diferente. Ele a levou a sério, e parecia que, para os outros, isso era um conceito completamente especializado.
— Eles nem sabem que você me recusa, me casei sozinho. — Ele murmurou, mais para si mesmo do que para ela, ainda perdido em seus próprios pensamentos.

Layla, por outro lado, não conseguiu deixar de notar a frustração em seu tom. Ela sentiu uma onda de desconforto misturada com uma leve conforto. Sempre que ele se aprofundava em seus sentimentos, ela ficava desconcertada. Era como se ele esperasse dela uma resposta que ela ainda não estava pronta para dar. Mas, ao mesmo tempo, uma parte dela queria que ele soubesse o que aquilo a tocava. Ela cruzou os braços, seu olhar se tornando mais desafiador, o sorriso provocante no rosto.

— Ah, claro, porque é sempre a mulher que enrola, não é? Você é o rei do drama, sabia? — Layla disse, deixando as palavras caíram no ar como um desafio, mas seu tom escondia algo mais. Ela não queria se expor mais do que já estava. Não queria que Enrico visse o quão profundamente ele a afetava.

Ela rolou no sofá, posicionando-se em cima dele novamente, como se quisesse mudar de direção, mas também não informações como. O movimento era espontâneo, mas a inquietação no fundo dos olhos não podia ser disfarçada. Enrico, por sua vez, apenas suspirou e sorriu, confirmando a dinâmica entre eles. Ele teve interesse especial, mas sabia que ela carregava algo mais pesado — e talvez fosse esse peso que ele ainda não sabia como lidar.

— Layla! — Ele protestou, mas havia uma risada em seu tom, como se aquilo fosse parte do jogo entre eles, mas também havia algo mais. Algo que, apesar de tudo, ele não conseguiu disfarçar. Ele queria mais dela, e cada vez que ela se fechava, ele se perguntava se ela ou desejava da mesma forma. — Você lembra como era quando nos conhecemos?

Layla parou por um momento, pensativa. Havia algo na maneira como Enrico a olhou, algo que ela ainda não conseguiu compreender totalmente. Mas havia uma verdade que ela não poderia negar: ele faria se sentir diferente. Mais forte. É isso que surpreendeu. Quando ele a fez se sentir assim, foi como se uma nova versão dela mesma tivesse surgido.

— Você me fez sentir mais poderosa. — Ela disse, uma voz suave, quase hesitante. As palavras saíram com sinceridade. Para Layla, isso era algo novo, algo raro. Ela sempre se sentiu à margem, insignificante, mas perto dele... parecia que poderia ser algo mais.

Enrico a inspirado, curioso, sua expressão suavizando. Ele estava tão acostumado a controlar tudo ao seu redor, a ser quem os esperava outros dele, mas com Layla era diferente. Ele queria entender o que ela realmente sentia, o que ela realmente queria.

— Como assim? — Ele disse, uma dúvida em sua voz misturada com um toque de fascínio.

Layla respirou fundo, buscando as palavras certas. A sensação de vulnerabilidade tomou conta dela, mas, ao mesmo tempo, havia uma força que ela não reconhecia antes. Ela fechou os olhos por um instante, como se tentasse captar a essência daquele momento.

— Não sei explicar. — Ela falou, com a voz, compartilhou de uma verdade que foi difícil de aceitar, mas impossível de negar. — Como se... como se eu tivesse superpoderes. Como se eu pudesse voar. Como se eu fosse... demais. Como se um ardente desejo de dignidade tivesse invadido meu corpo. Eu nunca pensei que eu me sentisse assim tão livre. Tão... eu mesmo. — Ela olhou para ele, e pela primeira vez, ela não se sentiu pequena. Ela se sentiu grande, imensa até.

Enrico ficou em silêncio por um instante, enquanto as palavras dela reverberam em sua mente. Ele é gentil, um sorriso satisfeito que ilumina seu rosto. A verdade era que tudo o que ele precisava ouvir, tudo o que ele queria saber. Ela se sentia poderosa, e ele era a razão disso. Ele queria mais disso. Queria mais dela. Ele se mudou dela, sentindo a tensão entre eles aumentarem, e seus rostos ficaram tão próximos que os lábios quase se tocaram.

— Se você se sente assim, fico feliz. — Ele disse, a voz baixa, transmitido de uma intensidade que ele não poderia disfarçar. Ele a olhou profundamente nos olhos, como se estivesse tentando penetrar em sua alma. — Mas você é minha.

Layla olhou para ele, surpresa pela declaração. Seu coração acelerou, e uma parte de si quis deixar que as palavras dele se envolvessem completamente. Ela se sentiu vulnerável, mas, ao mesmo tempo, mais forte do que nunca. E, por um momento, uma dúvida profunda. Ela não precisava de respostas para tudo. Não naquele momento.

— Posso ser nossa? — Ela disse, a voz suave, mas com um toque de desafio.

Enrico não hesitou. Ele é gentil, um sorriso cheio de algo que ela não consegue nomear. Ele não sabia o que o futuro lhes reservava, mas, por agora, ele queria viver esse momento.

—Talvez. — Ele respondeu, se inclinando ainda mais para frente, a proximidade tornando o ar entre eles quase tangível.

— Agora, quer ir jantar com os meus pais? — Ele disse, quebrando a tensão que se formava, mas ainda sentindo o calor daquilo tudo.

— Vamos.

Enrico levanta-se e estende a mão para ela. Juntos, seguiremos para o próximo desafio, deixando para trás o silêncio e o calor da intimidação, prontos para enfrentar a próxima etapa.

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