🔞 Capítulo 20. A festa continua 🔞
O ambiente pulsava ao som da música eletrônica, cujas batidas reverberam no peito de quem estava por perto. A iluminação oscilava entre tons de roxo e azul, criando um efeito quase hipnótico. Mulheres trajando lingeries sensuais e homens usando apenas sungas circulavam pela festa, exibindo corpos esculpidos, como se aquele espaço fosse um templo da beleza e da luxúria. As risadas altas e as conversas descontraídas se misturavam ao som da música, criando um cenário onde tudo parecia à beira do exagero.
As bebidas coloridas eram servidas sem parar, e os sofás estrategicamente espalhados pelo salão eram quase todos ocupados por casais em momentos íntimos ou pequenos grupos que conversavam com uma proximidade insinuante. Enrico escolheu uma poltrona num canto menos movimentado, mantendo um ar reservado. Ao se acomodar, Layla hesitou por um segundo, mas acabou sentando-se em seu colo, num gesto que parecia mais instintivo do que planejado. Ele não reclamou, mas o olhar de Enrico vagou pelo ambiente, atento.
Layla, por outro lado, parecia fascinada. Seus olhos se movem de um ponto a outro, absorvendo cada detalhe. Não houve julgamento em sua expressão, apenas um misto de curiosidade e deslumbre. Algo naquele lugar parecia capturá-la de maneira intensa, como se ela estivesse em um universo completamente novo.
A cena à sua frente parecia prender sua atenção de maneira especial: duas mulheres, próximas ao bar, se beijavam com uma intensidade que beirava a teatralidade. Layla observou com tamanha concentração que seus próprios lábios se entreabriram, como se tentasse captar deliberadamente alguma essência daquele momento. Sua cabeça inclinada para o lado, e seus dedos, que estavam relacionados no braço de Enrico, caíram a tamborilar de leve, como se seu corpo respondesse a algo interno que nem ela mesma compreendia.
Enrico, percebendo seu fascínio, uma sobrancelha suave, um leve sorriso jogado de lado. Ele apoiou o queixo na mão, observando-a mais do que qualquer outra coisa na festa. Para ele, era mais interessante tentar desvendar o que se passa na mente de Layla do que participa desse ambiente.
— Fascinada por algo em particular? — ele disse com um tom casual, mas havia um quê de provocação em sua voz.
Layla piscou, despertando de sua transe. Voltou os olhos para Enrico, um pouco confuso, como se só naquele instante tivesse notado que ele estava ali.
— Só estou... monitorando — respondeu, a voz quase um sussurro. Ela enviou de leve, mas havia algo mais em seu olhar, algo que sugeria que, mesmo sem saber, havia tocado uma corda dentro de si que ainda estava descobrindo.
— É, parece que está mesmo — murmurou Enrico, deixando uma provocação no ar antes de pegar sua bebida e dar um longo gole
Sentada no colo de Enrico, Layla mantinha uma postura quase imóvel, mas sua mente parecia absorver cada detalhe do ambiente à sua volta. Seu olhar, que antes vagava com curiosidade pela festa, detecta-se em uma cena que a intriga profundamente. Matteo, um dos irmãos de Enrico, estava no centro de uma interação que transbordava intensidade e descontração.
Layla não conseguia desviar os olhos. Do sofá parcialmente escondido por uma cortina translúcida, Matteo estava com um casal – um homem e uma mulher. O homem estava sobre a mulher, movendo-se com uma energia quase crua, enquanto ela respondia de forma igualmente envolvente, seus cabelos espalhados como uma moldura para seu rosto extasiado. Atrás dele, Matteo mantinha um ritmo firme e ritmado, seus movimentos sincronizados com o casal, criando um espetáculo quase hipnótico.
Layla sentiu o calor subir por seu corpo, a proximidade com Enrico acentuando sua percepção da cena. O braço dele envolvia sua cintura de maneira relaxada, mas sua presença parecia amplificar o peso naquele momento. Ela se inclinou para frente, como se quisesse absorver melhor o que estava vendendo, os dedos quase deliberadamente apertando o tecido da calça de Enrico.
Matteo parecia se divertir, rindo ocasionalmente, seu rosto exibindo uma expressão descontraída, como se estivesse em uma conversa casual e não no meio de uma cena tão íntima. A mulher arqueou o pescoço, os lábios entreabertos, enquanto o homem fechava os olhos com uma expressão de prazer que parecia transcender o momento.
Layla não sabia dizer por que não desviava o olhar. Era como se a cena tivesse algo magnético, algo que ela nunca havia presenciado de forma tão real. Sentada ali, no colo de Enrico, sentindo uma curiosidade quase inocente ser manipulada a um desconforto crescente. Sua respiração tornou-se um pouco mais pesada, e o calor do corpo de Enrico parecia aumentar sua consciência de cada detalhe.
Enrico, que parecia distraído com a própria bebida, notou o foco de Layla. Ele não disse nada de imediato, mas um leve sorriso curvou os cantos de seus lábios. Ele inclinou o rosto na direção dela, sua voz baixa e divertida ao sussurrar:
— Matteo sabe como roubar a cena, não é?
Layla piscou, despertando do transe. Seus olhos encontraram os de Enrico por um breve instante, e ela sentiu as bochechas arderem. Sua voz saiu mais baixa do que ela pretendia.
— Parece... que estão se divertindo. — Houve uma mistura de surpresa e tentativa de casualidade em seu tom, mas não foi convincente.
Enrico soltou uma risada baixa, recostando-se novamente. A mão em sua cintura abriu-a levemente, como se quisesse tranquilizá-la.
— Bem-vinda ao mundo deles — ele murmurou, sua voz transmitida de um tom enigmático que fez o coração de Layla bater ainda mais rápido.
Ela desviou o olhar, fixando-se no copo em sua mão, mas a cena permanente gravada em sua mente. Mesmo sentado no colo de Enrico, com seu calor e presença seus inconfundíveis, a imagem de Matteo e o casal pareciam dominá-la, como uma experiência que desafiava tudo o que ela conhecia.
— Por que as pessoas estão assim? — Layla olhou ao redor, intrigada, enquanto sua voz soava baixa e trazia curiosidade.
Enrico inclinou levemente a cabeça para sussurrar em seu ouvido, a proximidade de sua voz enviando um arrepio pela espinha dela e disse:
— Parte disso é o ar... Estamos em um ambiente que transpira sensualidade, que parece despertar os desejos mais profundos. — Ele fez um gesto discreto com a cabeça, apontando para o chefe da milícia que estava em um canto com dois homens, trocando beijos e carícias intensas. — E outra parte é a liberdade. Aqui, as pessoas deixam de lado suas inibições, fazem o que realmente querem, sem medo de julgamento.
Layla piscou, tentando analisar as palavras de Enrico enquanto olhava novamente para as cenas ao seu redor.
— E você, o que você acha disso? — Perguntei, genuinamente curioso.
— Acho que preferia estar em casa... Só com você. —- Enrico a encarou por um instante antes de sorrir de lado, o brilho divertido em seus olhos contrastando com a intensidade de seu tom.
Ela franziu a testa, sem entender completamente. Para ela, tudo ao redor parecia fascinante demais para ser ignorado.
— Estou acostumado com essas coisas — ele acrescentou, erguendo uma sobrancelha. — Mas quero saber o que você acha.
Antes que Layla pudesse responder, Enrico deslizou as mãos por sua cintura, girando-a suavemente em seu colo até que ficasse de frente para ele. A mudança de posição fez seu vestido subir levemente, expondo ainda mais suas pernas, e ela vê como o olhar de Enrico escureceu ao notar isso.
— Interessante — ela murmurou, ajeitando-se no colo dele, tentando encontrar uma posição confortável, mas cada movimento parecia provocar algo ainda mais intenso entre os dois.
— Interessante, hein? — Enrico sorriu, seu tom carregado de provocação. — Acho que você está gostando.
Layla sentiu o rosto queimado, mas antes que pudesse negar, experimentou uma pressão crescente sob ela. Seus olhos desceram instintivamente, notando o volume rígido abaixo de si, e um sorriso travesso surgiu em seus lábios.
— Acho que você está gostando... — murmurou, maliciosa.
— Ah, meu amor... Estou assim desde que você vi com esse vestido. — Enrico riu baixo, um som rouco que a fez arrepiar-se.
— Besta.--- Layla riu, batendo levemente no peito dele.
— É verdade, minha gatinha manhosa. — Ele segurou sua nuca com firmeza, trazendo seu rosto para mais perto e começando a beijá-la suavemente, cada movimento de seus lábios mais lento e profundo do que o anterior. — Você, neste vestido... É provocação demais. Além disso, depois da nossa última noite juntos, tenho feito homenagens a você duas vezes por dia, no mínimo.
Layla sentiu o calor subir por todo o corpo, seus músculos relaxando e, ao mesmo tempo, tensionando de antecipação. Ela ajustou levemente o quadril, sentindo a dor de Enrico pressionando-a através do tecido fino de sua calcinha. Um gemido baixo escapou de seus lábios, quase sem que ela percebesse.
— Não, tesoro ... Não faça isso comigo aqui — ele murmurou, a voz transmitida de desejo, mas também de contenção.
Ela se inclinou, sussurrando em seu ouvido com um tom quase suplicante. — Por favor... Você não me deseja?
— Ah, tesoro , desejo tanto que perco até o sentido... — Enrico suspirou profundamente, como se lutasse contra seus próprios instintos.
Layla desceu a mão com firmeza, abrindo a calça dele e libertando seu membro, já molhado de pré-gozo. O olhar de Enrico ficou sombrio, dividindo-se entre a surpresa e a interpretação.
— Não vou fazer isso, Layla.
— Fica caladinho... tesoro — Layla disse da mesma forma que ele, aproximando os lábios do ouvido dele.
Enrico ainda olhou em volta, mas a determinação em Layla era inegável. Ela ajustou o corpo lentamente, posicionando-se de forma a deixar o membro dele roçar exatamente onde desejava. Sem penetrar, o contato era intenso, a fricção do tecido fino da calcinha contra o clitóris arrancava gemidos baixos e controlados de seus lábios.
Cada movimento era calculado, provocando um misto de prazer e desespero em ambos. Enrico segurou firme sua cintura, a tensão em seus dedos denunciando o esforço que fazia para não perder o controle. — Layla... — ele murmurou, mas sua voz falhou, ofegante.
Ela brilhava, os olhos brilhavam enquanto continuava a se movimentar contra ele, buscando seu próprio prazer. — Shh... Fica quietinho, tesouro . — E, naquele momento, tudo ao redor parecia desaparecer para eles. Era como se o mundo se resumisse à provocação proibida, ao calor compartilhado e à intensidade de um desejo que nenhum dos dois parecesse capaz de resistir.
Enrico inclinou-se, com olhar carregado de desejo enquanto observava os movimentos de Layla em seu colo. Ele segurou sua cintura, os dedos afundando na carne macia, como se tentasse manter algum controle sobre a situação.
— O que você pretende, tesoro ? — ele disse, a voz rouca, quase um rosnado.
Layla parou por um instante, os olhos faiscando enquanto um sorriso malicioso surgia em seus lábios. — Gozar em você. — Sussurrou para ele.
A resposta direta fez o sangue de Enrico ferver, e ele precisou fechar os olhos por um momento, tentando controlar o impulso de tomá-la ali mesmo. Mas Layla não dava trégua. Ela segurou-se nos braços da poltrona, começando a mover o quadril lentamente, pressionando-se contra ele. Cada rebolada era deliberada, o atrito entre sua calcinha e o membro de Enrico arrancando dela gemidos suaves, quase inocentes, mas carregados de provocação.
Para Enrico, era uma tortura deliciosa. Ele sabia que não deveria ceder, mas cada movimento dela parecia desafiar seus limites. — Ah, tesouro ... Quer me matar? — murmurou, abrindo os olhos fechados. Ele não conseguiu mais assistir; a visão dela se esfregava em si era insuportavelmente excitante. Sua mente só conseguia imaginar como seria estar completamente dentro dela, tomando-a sem reservas. — Por favor, Layla...
Mas ela não parava. Pelo contrário, sua voz veio baixa, um gemido entrecortado enquanto se movia-se mais rápido. — Enrico... — Ela gemeu o nome dele, fazendo-o abrir os olhos e encará-la. Seus lábios estavam entreabertos, os olhos brilhavam com um misto de prazer e desafio. — Eu vou gozar... Espera só um pouquinho...
Enrico perdeu o pouco controle que ainda tinha. Suas mãos deixaram mais forte em sua cintura, guiando os movimentos dela contra ele, esquecendo completamente onde estavam ou quem poderia vê-los. — Porra, Layla... — ele rosnou, sentindo o corpo dela tremer contra o seu.
Ela se inclinou-se, colando os lábios perto do ouvido dele enquanto sussurrava, a voz embargada de prazer. — Posso?
— Pode o quê? — ele disse, a voz tensa, sabendo exatamente o que ela queria, mas precisando ouvir-la dizer.
Layla deslizou as mãos pelos ombros dele, seus dedos afundando na camisa enquanto movia os quadris em círculos lentos e calculados, prolongando o momento. — Gozar em você. Posso? — As palavras dela, transmitidas de provocação, foram o suficiente para que Enrico sentisse seu autocontrole estilhaçar.
Ele assentiu, a respiração pesada, e respondeu, rouco:
— Pode, tesoro . Goza pra mim.
Enrico a puxa com força contra si, aumentando o atrito entre eles. Layla soltou um gritinho abafado, o corpo arqueando enquanto seu orgasmo a tomava por inteiro. Por um instante, ela travou em seu colo, os movimentos parando enquanto cada fibra de seu corpo pulsava com a intensidade do momento.
Enrico comentou, fascinado. Ela era um espetáculo: os lábios entreabertos, a respiração acelerada, o rubor em sua pele. Ele sentiu o pulsar dela contra seu membro, e isso quase o levou ao limite. — Porra, Layla... Você é inacreditável.
Layla ainda estava ofegante, enquanto as mãos deslizavam pelo peito dele enquanto tentava recuperar o fôlego.
— Você também... — Ela murmurou, um sorriso preguiçoso se formando em seus lábios. — tesoro.
Enrico puxou-a para um beijo feroz, como se precisasse marcar aquele momento de alguma forma. Mas mesmo enquanto a beijava, seus olhos varreram o ambiente, e ele sussurrou contra seus lábios:
— Isso não acabou. Quando estivermos a sós... Você vai pagar por essa provocação. — Layla riu, mordiscando os lábios inferiores dele antes de se ajeitar em seu colo.
— Vou esperar ansiosamente. Mas enquanto isso você merece um prêmio – Disse ela querendo que Enrico tivesse uma sensação tão boa quanto a dela.
Layla deslizou o colo de Enrico, seus olhos fixos nos dele, brilhando com uma mistura de provocação e determinação. Ela ficou de joelhos à frente dele, os dedos deslizando com lentidão pelas coxas musculosas até alcançarem o cós da calça.
— Sua vez de gozar pra mim. — Sua voz era uma sugestão rouca, carregada de desejo.
Enrico soltou um suspiro pesado, recostando-se na poltrona, enquanto Layla o libertou com destreza. Ele já foi completamente entregue a ela, e a visão de Layla ali, sem qualquer risco de prevenção, fez o sangue ferver em suas veias.
Ela começou devagar, passando a língua pela ponta sensível, saboreando o pré-gozo que já escorria. Seus movimentos eram calculados, ora lentos e provocantes, ora intensos e famintos. Enrico enterrou os dedos nos braços da poltrona, a respiração descompassada, lutando para manter algum controle.
— Porra, Layla... — Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, enquanto suas quadris se moviam instintivamente para encontrar os lábios dela.
Layla, por sua vez, estava totalmente no comando. Seus olhos nunca deixaram os de Enrico, uma conexão feroz e crua que apenas aumentava a intensidade do momento. Ela sentia o poder que tinha sobre ele, o domínio que exerceria ao levá-lo ao limite.
Do outro lado do salão, Matteo estava parcialmente encoberto por uma cortina pesada, sua posição estratégica proporcionando uma visão clara do que acontecia. Ele havia notado a interação entre Enrico e Layla antes, mas o que via agora era algo completamente diferente. A garota tímida e reservada parecia ter desaparecido, parcialmente por uma mulher ousada e intoxicante. Matteo cruzou os braços, os olhos fixos na cena à sua frente.
Layla intensificou os movimentos, e Enrico não conseguiu mais se segurar. Com um gemido grave, ele se entregou completamente, seu corpo tenso enquanto o prazer o dominava liberarando tudo que tinha, Layla engolia tudo encarando ele com um olhar devasso, os lábios suaves envolvidos-o até que ele não tinha mais nada a oferecer.
Enquanto Enrico tentava recuperar o fôlego, Layla limpava os lábios com a ponta dos dedos, lançando-lhe um sorriso satisfeito.
Lucca observou de longe seu irmão com Layla, talvez agora ele entendesse por que Enrico estava doido por ela.
— Vamos, tesoro . — Enrico disse, sua voz rouca de desejo enquanto gesticulava discretamente para Lucca. Seu irmão, entendendo o recado, desviou os olhos com um meio sorriso, permitindo que ambos saíssem abraçados do ambiente carregado de luxúria.
— Poderíamos ter ficado mais... — Layla murmurou, um sorriso provocante brincando em seus lábios.
— Tinha muita gente te olhando. — Enrico respondeu, puxando-a mais para perto. — Prefiro te fazer gozar onde só te ajuda e você.
Ao chegarem no carro, Enrico abriu a porta traseira com pressa e a levou para dentro. Seus lábios colidiram em um beijo faminto, mãos explorando corpos com uma necessidade quase animal. Layla deslizou as mãos pelo seu peito e ajudou a se livrar do cinto, libertando o membro rígido que já pulsava de antecipação.
Sem esperar, ela se inclinou, beijando-o e lambendo com um prazer descarado.
— Tá com fome, não tá, amor mio ? — Enrico provocou, deslizando os dedos pelos cabelos dela enquanto ela o sugava com fervor. — Devagar, baby... — Ele segurou a base do membro e roçou contra os lábios dela, batendo levemente contra seu rosto. — Se não for boazinha, não vai mamar mais.
— Eu sou boazinha. — murmurou antes de abocanhá-lo novamente, arrancando um gemido rouco de Enrico.
Sentindo que estava perto de gozar, Enrico a seguro suavemente pela cintura e o deitou no banco traseiro. Com um movimento decidido, subiu o vestido de Layla, revelando sua lingerie rendada. Sem hesitar, rasgou a calcinha, arrancando um arquejo dela, cheio de expectativa e luxúria.
— Você é tão gostosa, tesoro . — murmurou, seus olhos devorando cada detalhe da pele dela.
Ele começou a se masturbar lentamente, os olhos fixos na delicadeza úmida e vermelha dela. Layla arqueava sob o olhar intenso, gemendo baixo, enquanto Enrico soltava um longo suspiro, incapaz de se conter. Com um grunhido profundo, ele gozou sobre sua pélvis, líquido quente escorrendo sensualmente por seu corpo.
Enrico deslizou os dedos por ela, espalhando o gozo pela pele, como se quisesse marcá-la.
— Não sei quanto tempo mais vou aguentar, Layla... — Ele brilhou, os olhos suavizando enquanto passava a mão por sua coxa.
Ela arfava, os pulmões lutando para recuperar o fôlego enquanto seu corpo ainda tremia com a intensidade do momento. Enrico se inclinou e afundou seus lábios contra a curva sensível do pescoço de Layla, deixando uma trilha de beijos quentes e possessivos.
Sua mão desceu pelo corpo dela com um propósito claro, os dedos hábeis encontrando o caminho até sua buceta já pulsando de antecipação. Quando ele a penetrou com dois dedos de uma vez, o gemido de surpresa dela ecoou pelo carro, carregado de prazer bruto.
— Por favor... — Layla sussurrou entre gemidos, suas unhas fincando nos ombros dele enquanto o corpo arqueava involuntariamente para recebê-lo mais fundo.
— Você brincou demais comigo hoje, tesoro . — A voz de Enrico era baixa, um sussurro rouco carregado de promessas e desejo enquanto continuava a beijar seu pescoço, mordendo suavemente. — Agora é minha vez.
Os movimentos de seus dedos eram rápidos e precisos, explorando cada centímetro dela como se quisesse gravar o momento em sua memória. Ele os curvou levemente, buscando aquele ponto onde sabia que Layla perderia completamente o controle.
— Merda , como você é perfeita... — Enrico murmurou, sua respiração contra a pele dela enquanto sentia o corpo dela reagir, as pernas tremendo e apertando-o.
Layla jogou a cabeça para trás, os gemidos se intensificando a cada investida dele. Enrico não parava, aumentando o ritmo de seus dedos, os olhos fixos no rosto dela, capturando cada expressão de prazer absoluto.
— Enrico... eu... — Ela tentou falar, mas a onda de prazer que se aproximava roubou as palavras de sua boca.
— Isso, meu amor... deixa eu sentir gozar nos meus dedos. — Ele incentivou, a voz com instruções de autoridade e desejo ao mesmo tempo, enquanto sua outra mão deslizava até a cintura dela, segurando-a firme.
E então, com um grito abafado, Layla alcançou o ápice. Seu corpo inteiro travou por um momento, as mãos agarrando Enrico com força enquanto ele continuava, prolongando o orgasmo dela até que cada músculo relaxasse sob seu toque.
Enrico diminuiu o ritmo gradualmente, seus dedos ainda dentro dela, sentindo as contrações finais antes de retirá-los lentamente. Ele levou os dedos até seus lábios, provando-a com um olhar de satisfação.
— Tesoro mio , você é a visão mais linda que já vi. — Ele sussurrou, trazendo o rosto dela para um beijo terno e profundo, uma mistura de paixão e devoção.
Layla sorriu, ajeitando o vestido enquanto Enrico subia para o banco da frente. Ele a inspirou pelo retrovisor, o rosto corado dela um lembrete do momento que tinha acabado de compartilhar.
Ao chegarem, ele a guiou até o banheiro. Lá, ambos se despiram lentamente, entre beijos e toques suaves, deixando a água quente do banho envolvendo seus corpos. Enrico lavava os cabelos de Layla com cuidado, enquanto ela deslizava as mãos por seu peito, plantando pequenos beijos em seu pescoço.
De volta ao quarto, vestidos apenas em roupões, eles se deitaram na cama especificamente. Enrico a afrouxou para perto, abraçando-a firmemente, enquanto ela descansava a cabeça em seu peito.
— Amanhã eu tenho que trabalhar... — murmurou, a voz sonora.
— Você está de folga. — Enrico respondeu, beijando o topo da cabeça dela com carinho.
O silêncio caiu sobre eles, mas era um silêncio confortável, preenchido pelo som das respirações sincronizadas. E assim, abraçados, ambos caíram em um sono profundo, um misto de paixão e ternura os completamente envolvidos.
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