Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🔞Capítulo 15. Caricias 🔞

Enrico estava determinado a conquistar Layla, pequenos mimos ele fazia pra ela, comprou a cama e montou em seu quarto pra bola de neve. Ajudou ela lavar o cabelo e fez tudo que estava a seu alcance.

Uma semana se passou, ela e Enrico haviam se divertido muito juntos, era estranho ela adorava ouvir a risada de Enrico.

— Estou liberada? — Layla perguntou ansiosa para o médico. — Por favor, não aguento mais fazer repouso, Enrico não me deixa nem tomar banho sozinha.

— Acho que ele faz isso de propósito — Lucca disse rindo e fazendo Layla rir, era estranho e eles se tornaram amigos.

— Está sim, senhorita. — Layla abriu um sorriso — nada de esforço e tome cuidado, se sentir alguma dor me ligue.

— Obrigada Doutor.

Enrico gesticulou com a cabeça para Lucca acompanhar o médico para fora, Layla ficou em pé animada.

— Eu acho que precisamos de outra opinião. — Ele disse, sua vida estava perfeita, ela não tinha contato com ninguém que ele não queria, ficava perto dele o tempo todo. O que mais poderia desejar?

— Está doido?

— Eu estou gostando das nossas férias no quarto — Enrico disse — me diverti muito com você, passando esse tempo.

Enrico abraçou Layla, isso era um hábito deles, se abraçavam muito, mãos dadas, mas nada além disso. Enrico nunca passou a linha apenas de Layla querer talvez que ele passasse a linha.

— Bom, eu ainda moro na sua casa, só posso voltar ao trabalho — Ela sorriu. — Só vamos poder limpar seu quarto agora.

— Fiz tudo pra deixar você e a bola de fuligem feliz.

Enrico havia colocado uma espécie de escada para que Bola de neve chegasse ao chão e pudesse passear pelo quintal e voltar para o quarto.

— Bola de neve. — Layla o corrigiu. enrico fez uma careta pra Layla.

— Fique essa noite aqui vai, pedi pra entregar uma pizza pra gente hoje, amanhã você para de me olhar no rosto de novo.

Enrico entendeu que poderia ganhar qualquer coisa com o olhar de gatinho machucado de Layla, ela concordou.

— Lucca vem? — Layla perguntou.

— Não, ele precisa cuidar de umas coisas pra mim e eu não gosto tanto assim do Lucca.

— Vamos ver um filme? — Layla perguntou

— Não, vamos terminar de ver aquela série, estamos no final já e eu não aguento de ansiedade.

Layla e Enrico se ajeitaram na cama, ela puxou a coberta, eles prestavam atenção no episódio da série de suspense que estavam assistindo. Enrico se aproximou e Layla recostou sua cabeça no peito dele, usado ele de travesseiro e Enrico deslizou os dedos suavemente pela lateral do corpo dela.

Ele viu que os arrepios que causava nela, o corpo de Layla reagia muito facilmente aos seus estímulos, mas ele costumava ser discreto.

— Isso me dá arrepio — Ela disse, surpreendendo Enrico

— desculpa — Ele parou

— Não é ruim. — Enrico continuou lentamente acariciando a lateral do corpo como um caminho silencioso — O que estamos fazendo?

— O que quer dizer?

— É que você faz isso e eu to... — Ela procurava palavras para explicar o calor que sentia

Layla se virou para Enrico, ele olhou para ela, tentando conter a expectativa que corria em suas veias, tinha lido uns 15 blogs aprendendo a conquistar mulher e agora tinha Layla o encarando.

— O que você está...

Em um movimento silencioso Layla foi pra cima de Enrico, era estranho essa dominação que seus hormônios estavam fazendo com ela. Ela se aproximou do rosto dele, ambos respiravam o mesmo ar.

— Layla — ele sussurrou em tom de advertência, ela estava perigosamente perto dele.

— Amigos podem se beijar? — A voz dela era sinfonia de inocência e Enrico sentia a explosão no seu corpo — em? — suavemente ela encostou os lábios no dele, ele apertou o lençol, poderia apertar ela, mas não era justo.

— Não... — ele respondeu com a voz falha.

Aquilo foi um banho de água fria para Layla que se afastou de Enrico. Ele estava controlando seus instintos — Desculpa — Ela disse quase constrangida, ela foi levantar e mas Enrico segurou sua mão.

— Não me deixe confuso. Sabe que eu estou afim de você e parece uma leve provocação pra você...

— Eu não quero te deixar confuso.

— Você só quer abusar do meu corpinho? — Layla acabou rindo e Enrico também. — Se eu te beijar e acreditar que estamos em um relacionamento você vai negar?

— Relacionamento é uma palavra muito forte.

— Ficando? — Enrico disse Layla começou a rir — Estou falando sério, para de rir de mim, eu tenho sentimentos e você...

Antes que Enrico concluísse a frase, Layla encostou seus lábios no dele, apenas fechando um contra o outro. Enrico se segurou para não deitar na cama e fazer sua mulher naquele momento.

Ela passou os dedos até a nuca dele segurando suavemente, seus lábios se tocaram suavemente e sua língua pedia passagem, Enrico abriu os lábios e suas linguas se encontraram em uma dança erótica, ele suspirou quando Layla se afastou, ela tinha um sorriso nos lábios.

Ele havia entregado o comando de sua vida aquela mulher, a mão dela subiu pelo cabelo dele o bagunçando suavemente.

— Me sinto atraída por você — Ela disse com uma voz mais baixa e sensual.

— E o que mais?

— Você precisa demais?

— Sim.

— Gosto de ficar junto com você, gosto de dormir, gosto que a gente veja filmes juntos.

Antes que Enrico pudesse responder alguém bateu na porta, ele tirou Layla de cima dele, indo até a porta, um dos funcionários tinha ido buscar a pizza que Enrico pediu e ele pagou o rapaz e que sorriu vendo as notas de alto valor que ele colocou em sua mão.

Ele voltou pra cama — Pizza, vamos comer.

Layla sentiu uma frustração, Enrico era um canalha, sua fama de pegador era comum entre todos, por que ele não a beijava? Ela se questionava sobre isso enquanto comiam.

Depois disso ambos voltaram à TV, falando da série. Layla estava decidida a chamar atenção de Enrico, ela tirou seu sutiã ainda ficando com a blusa de alcinha, o bico dos seios marcando sobre o tecido. Enrico tentava focar na TV e fingia não ver seu show.

Layla se deitou ao lado dele, o corpo recostando de forma natural, como se aquele espaço ao lado de Enrico sempre tivesse sido seu. Ele a envolveu com braços firmes, suas mãos encontrando a curva delicada de sua cintura, segurando-a como se temesse que ela pudesse escapar, ele se aproximava do contorno de seus seios, mantendo alguns segundos para se deleitar daquele momento.

Os olhos dela se fecharam, um suspiro lento saiu, apesar da TV ligada ninguém prestava atenção, eles estavam entregue a um sutil jogo de provocação, Layla segurou a mão de Enrico e colocou sobre seu seio, ele deslizou a mão para baixo e voltou novamente tocando o mamilo rígido com o polegar.

Lentamente Enrico acariciava o mamilo de Layla passando ondas de desejo sobre o corpo dela, ela sentia seu a resposta entre suas pernas que ela fechou com força.

Ele apertava suavemente o mamilo rígido, acariciando, sentia a resposta seu membro pulsar dentro da calça nos últimos dias ela se roçava nele, até mesmo durante a noite e ele aguentava toda provocação como um cavalheiro mais agora ele não saberia que conseguiria se controlar.

— Enrico — Ela gemeu o nome dele, aquilo era como um pedido por algo.

Ele se aproximou de seus seios começou a chupar seus mamilos, se deliciando faminto, acariciava com uma das mãos a outra sugava.

A pressão que ela sentia no meio das pernas era loucamente intensa, ela suspirava.

— Por favor — ela sussurrou em desespero.

— Assim tesoro — Ele segurou sua mão, levou até o meio das pernas — Mexe os dedinhos vai

Ela seguia as ordens, gemendo e suspirando enquanto ele sugava seus seios intercalando

— Mais rápido — Ele sussurrava estimulando os movimentos que ela fazia à mão.

Layla gritou de tesão desesperada, fechando suas pernas procurando algo mais intenso — me ajuda — ela resmungou — por favor...

Enrico sorriu para Layla, ele se sentiu tão poderoso com o pedido dela. Ele se levantou da cama, puxou o cobertor, o short que ela usava deixando apenas a calcinha completamente úmida. Ele deslizou a língua pelo tecido.

— Tira — ela disse e Enrico assim o fez, ele encarava sua pele começou a roçar seus lábios suavemente — por favor... — Ela implorou.

— Me deixe curtir esse momento — Enrico beijava suavemente, passava seus lábios enquanto era embalado nos suspiros de Layla.

A língua de Enrico deslizou com habilidade e delicadeza, invadindo-a com um ritmo que parecia desenhado para enlouquecê-la. Cada movimento era como um toque de fogo em sua pele, e o som do próprio nome sendo gritado por Layla o alimentava, fazendo-o aprofundar ainda mais sua atenção. Ela era doce, intoxicante, um prazer que ele queria saborear por inteiro.

Mas Layla, consumida por uma necessidade crescente, ansiava por algo mais intenso. Suas mãos deslizaram até os cabelos dele, agarrando-os com firmeza enquanto erguia a pelve, instruções-se contra o rosto de Enrico. O gesto era quase desesperado, um reflexo do desejo avassalador que pulsava dentro dela. Ele olha contra sua pele, apreciando a entrega selvagem dela, antes de se concentrar em seu ponto mais sensível.

Com precisão e paixão, Enrico capturou o clitóris de Layla entre seus lábios, alternando entre sugá-lo e provocá-lo com a língua. Os gemidos dela se transformaram em gritos roucos, preenchendo o ambiente com a intensidade de seu prazer. Quando o ápice chegou, foi como uma explosão que percorreu todo o corpo dela, deixando-o completamente vulnerável, enquanto ele continuava a provar cada vestígio de seu prazer, como se quisesse prolongar aquele momento eterno.

Quando Layla finalmente relaxou, os músculos ainda trêmulos e o coração batendo descompassado, Enrico se deitou ao seu lado. O rosto dela estava corado, os cabelos desgrenhados caindo em ondas sobre os ombros, e um brilho nos olhos que só fazia aumentar o desejo dele por ela.

Ele observou-a com um sorriso satisfeito e confiante,

— Me deixe retribuir — Layla disse deitando na cama no ombro de Enrico.

— Ah tesoro, não precisa.

— Sim, precisa.

A mão de Layla desceu até a bermuda de Enrico, conseguia ver como ele estava rígido, sua mão descia e subia pelo membro dele por cima do tecido, ela tirou a bermuda de moletom que ele usava.

— Não precisa disso

Layla se acomodou sobre o abdômen de Enrico, os movimentos dela eram intencionais, carregados de uma sensualidade que o fazia prender a respiração. Inclinou-se para ele, os lábios tocando seu membro com cuidado antes de envolvê-lo completamente. O calor e a pressão intensa de sua boca o fizeram cerrar os punhos, lutando contra o desejo quase incontrolável de se entregar naquele instante.

Com cada movimento da língua, ela provocava uma tensão doce e insuportável em Enrico, enquanto ele a observava com uma mistura de fascínio e desejo. Layla ajeitava-se em cima dele, as pernas abertas, oferecendo a ele uma visão tão de sua buceta nua. O aroma doce e inebriante dela invade seus sentidos, aumentando ainda mais seu desejo por ela.

Sem conseguir resistir, Enrico relaxa-se e retira-se para si, guiando-a de volta para seus lábios. Ele começou a beijar sua vulva com dedicação, saboreando-a como se aquele fosse um prazer inesgotável. Cada carícia dele a faz estremecer, dificultando sua concentração, mas Layla insistiu, retomando sua atenção ao prazer dele.

Ela deslizou os lábios pelo comprimento de seu membro líquido, lenta e profundamente, sentindo o pré-gozo escorrer em sua língua e aquecer sua garganta. Seus movimentos eram metódicos, alternando entre sucções leves e intensas, enquanto tentava ignorar a eletricidade que percorria seu corpo a cada beijo de Enrico.

Ela sugava seu membro, ele estava quase perdendo o sentidos — Olha pra mim — ele pediu enquanto ela o sugava.

Layla parou, se virou pra ele — assim? — ela perguntou lambendo seu membro pulsante.

— Isso — ela sugava a cabeça forçando seu membro pra dentro — Não consegue engolir?

— Não — ela disse, roçando o pau de Enrico em seus lábios — é a minha primeira vez.

— Ah tesoro — Ele segurou a cabeça de Layla e começou a forçar pra baixo — Vai engole.

Os lábios de Layla se apertavam ao redor do membro rígido de Enrico, que pulsava em sua boca. A tensão era evidente, pois ele segurava sua cabeça, guiando os movimentos, a cada investida contra seus lábios. Era intenso, quase difícil, mas ela não recuava, segundo sua determinação e desejo cresciam a cada vez.

Quando ele finalmente se soltou, ela tossiu suavemente, recuperando o fôlego. Seus olhos encontraram os dele, um olhar carregado de submissão e provocação, o que fez Enrico sorrir de forma lasciva. Sem dar muito tempo para descansar, ele deslizou novamente o membro entre seus lábios, preenchendo sua boca e pressionando contra a bochecha dela.

— Isso... — murmurou ele, com a voz rouca. — Agora vou te dar meu leitinho, Layla.

O som das palavras dele, transmitidas de desejo, fez o corpo dela estremecer. Enrico segurou sua cabeça com firmeza, guiando os movimentos até que não conseguiu mais se conter. Ele gozou profundamente, sentindo o calor da garganta de Layla envolvido-o enquanto ela o encarava com intensidade. O olhar dela, misto de entrega e prazer, o fez perder o controle completamente.

Quando ele a soltou, Layla respirou fundo, os lábios inchados e estendidos, mas um sorriso brincava em seu rosto. Sem hesitar, ela engoliu tudo, o sabor e o calor a deixando ainda mais excitada. Subindo sobre ele com uma confiança que o deixou ainda mais encantado, Layla começou a distribuir beijos pelo pescoço de Enrico, deixando um rastro de calor e desejo por onde passar.

Seus corpos estavam em completa harmonia, a respiração acelerada e os toques cada vez mais intensos. Layla pressionou o corpo contra o dele, provocando-o enquanto seus lábios exploravam o pescoço e o maxilar dele, uma carícia que misturava doçura e provocação. Enrico deslizou as mãos pela cintura dela e disse:

— Para tesoro, se não vou te fuder agora mesmo.

— Pode fazer isso.

— Eu não posso... — Enrico sussurrou, sua voz transmitiu de emoção enquanto deslizava os dedos suavemente pelo corpo dela. — Não assim. Quero que nossa primeira vez seja especial, Layla..

— Por quê? — ela questionou, confusa, por ele a rejeitar depois do que havia acontecido.

Enrico apenas convidou, um sorriso que transbordava ternura, e clamou a mão para acariciar o rosto dela. O toque de seus dedos era delicado, como se ele estivesse lidando com algo precioso.

— Porque você merece mais do que um momento apressado. Quero que seja inesquecível, para nós dois.

Ela não conseguiu responder; as palavras se perderam diante da intensidade do olhar dele. Enrico inclinou-se devagar, seus lábios roçando os dela com um cuidado que fez o mundo parecer parar. O beijo começou suave, uma promessa de sentimentos profundos, e logo se tornou mais apaixonado, envolvendo-os em uma onda de calor e desejo.

A noite se desenrolou em um ritmo próprio, marcado por beijos demorados e carícias suaves. As mãos de Enrico exploraram o rosto, os braços e as costas, eles pegaram no sono abraçados.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro