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Capítulo 9

Antes do Ralph voltar a praia...

(Júlia)

Saio do restaurante com Eduardo rindo, com mais calma lembramos do dia anterior, que a gente se conheceu e bebemos para esquecer os problemas.

Agora sóbria contei um pouco da minha vida. Apesar de o conhecer em tão pouco tempo, me sinto muito a vontade. Eu tenho que admitir que eu tenho esse defeito de me apegar rápido de mais as pessoas. Quando contei para ele que fiquei sem apartamento para morar, ele me confessou que a dona do prédio a Sra. Margarete é a mãe dele. Não sei se é coincidência ou destino, ele ter cruzado o meu caminho.

   Saindo do restaurante ainda na mesma calçada, havia um bar de classe média alta. E para a minha surpresa vejo sentados á mesa, Diego, Aline, Gustavo e do lado Ralph e a Barbie. Ela está com a mão na coxa do Ralph alisando, bem perto da parte íntima dele.
  
  A cena me deixa enojada, a lágrima surge em meu rosto imediatamente, mais pior do que o Ralph, e vê meu melhor amigo sentado bebendo e rindo com aquela mulherzinha, que ele sabe que eu não suporto.

Gustavo me chama surpreso e chama atenção de todos a mesa. Seguro a mão do Eduardo para que ele saia comigo daquele lugar. Não quero falar com nenhum dos dois. 

Atravesso a rua rápido e chego na praia. Quando Gustavo me alcança, me chamando.

—Júlia!

—Não quero falar com você, vai se divertir com sua nova amiga.

—Ah Para Júlia, não estava ali por causa dela. —Eu estava preocupado com você. —Onde você está ficando?

—Voltei para a cada dos meus pais.—Não quero falar com você Gustavo, não por hoje.

Saio andando com eduardo.

Quando Ralph vem para se  aproximar,  Gustavo coloca a mão em seu peito impedindo de falar comigo.

Eduardo tenta me convencer a não ficar triste, e me pergunta se eu quero sair dali, brincando que ainda da tempo de ir ao cinema.

  Mais eu decido ficar, seguindo conforme o combinado.Enquanto de Eduardo se desculpa dizendo que se ele não tivesse escolhido esse restaurante, nada disso tinha acontecido, olho mais uma vez em direção ao bar, para olhar o Gustavo que deve estar triste, mas o que vejo é pior, Ralph beijando a karina.

  Ele não está fazendo isso comigo? Pergunto a mim mesma baixinho, já chorando.
 
—Chega! para de olhar Júlia! não se tortura assim.—fala Eduardo.

Eduardo segura á minha mão e me leva para uma parte da praia que eu não consigo os ver.

Avisto meu cantinho da praia preferido ( meu refúgio dos últimos  dias) e sento com Eduardo nas pedras. Fico umas meia hora chorando igual uma criança.

Eduardo não fala mais nada, me deixando a vontade. Simplesmente acaricia meus cabelos, Me deixando chorar.

Quando eu resolvo da uma trégua. Ele puxa assunto, falando que vai me ajudar a arrumar um emprego. Vai falar com a mãe dele para ver se ela pode ajudar. Aproveito para comentar que sou formada em design de inferiores, mais que eu aceito qualquer coisa, até como empregada. Comento que ate poucos dias atrás, eu era garçonete.

Conversa vai e vem, ele me conta histórias de quando ele era pequeno e levado, e gargalho de rir quando ele conta dos castigos que a mãe dele dava para ele.

Sua risada é contagiante.  Me pego admirando ele de vez enquando. Não posso negar que é  um homem muito atraente e muito carinhoso.

   A brisa da praia batendo sobre a pele me faz arrepiar, e eu me encolho.

—Está com frio né! Vem cá vem.—fala ele me abraçando.

O cheiro do seu perfume me envolve, me fazendo sentir melhor seu abraço. Estou tão sensível nesse momento que o gesto dele mexe comigo.

  Ficamos bastante tempo assim, falando baixinho admirando a praia. Até que ele se vira para mim, com um olhar tão excitante, que vulnerável do jeito que eu estou, aceito o convite que seu olhar fez.
Devagar vamos nos aproximando até que nossos lábios se encostam e o beijo se inicia. O gosto da  boca dele é delicioso, e eu respondo com mais intensidade. Ele segura meu rosto de forma delicada. Tornando tudo mais excitante e maravilhoso.

Quando o beijo termina, Eduardo olha atrás de mim, com os olhos assustado. E me viro para olhar de curiosidade.

Ralph está parado feito estátua, de chinelo e calça cumprida, blusa com metade dos botões abertos, cabelos bagunçados.

—Ralph! Falo.
 
   Ele fica mais alguns segundos em transe e começa aplaudir.

—Que lindo! Viva o amor!—grita ele revelando está bêbado.

—  Você esta bêbado!? —Precisou beber para vim até aqui falar comigo.—falo.
 
—Precisei beber para acreditar que você me trocou por esse babaca ai.

Eduardo olha para o chão e balança a cabeça com olhar de raiva.

— Levou um pé da mulher e agora rouba a minha. É bem o seu tipo mesmo.  —grita Ralph para Eduardo.

Eduardo da um passo para frente querendo partir para cima do ralph, mas eu entro na frente para impedir.

—Eduardo, ele está bêbado, não aceita as provocações dele.

—Vem! Estou doido para acertar a sua cara de imbecil! —Ralph fala se aproximando.

—Para Ralph! —grito.

—Sai da frente Júlia! —fala Ralph me empurrando.

Perco o equilíbrio e Caio na areia batendo a testa em uma pedra  no chão.
 
Eduardo  ao me ver cair no chao, não se controla e entra em briga corporal com Ralph. 

Mesmo bêbado Ralph é mais forte, e da  um soco no rosto de Eduardo que cai no chão.
.
—Chega!  —eu grito

Mais Eduardo se levanta e revida o soco em Ralph, que também cai no chão.

—Olha o que você fez com ela seu idiota! Ela se machucou! —grita Eduardo apontando para mim.
 
Ralph me olha com um olhar de arrependimento.

—O que eu fiz? Pergunta ele baixinho.
—Me desculpa! Fala ele visivelmente arrasado.

  —Chega vocês dois! Ralph vai para casa! Você está bêbado!

Me aproximo do Eduardo e falo.

—Obrigado por tudo hoje, obrigada mesmo.

—Não precisa me agradecer. Vamos eu te levo! —fala Eduardo.

—Não posso deixar ele dirigir bêbado de volta para casa. Vou levá-lo.

—Você realmente acha que isso é uma boa idéia? Podemos colocar ele em um táxi.

—Não! Tudo bem! Eu levo e chamo um táxi para me levar depois para casa.

  —Não preciso que ninguém me leve para a casa! Eu vou sozinho.  Falou Ralph.

—Qualquer coisa me liga. Fala Eduardo me beijando no rosto e indo embora inconformado.

  —Vamos! Falo para o Ralph.

Ele levanta com um pouco de dificuldade, mais me obedece. Quando levanta eu passo seu braço em cima do meu ombro, para que eu possa tentar guia-lo.

Coloco ele no banco do passageiro e dou a volta sentando no banco do motorista. Estou sem a habilitação no momento, mais a pista está tranquilo. Até minha habilitação foi uma das coisas que Renan me proporcionou.

   Chego no prédio do Ralph. Coloco o carro no estacionamento e ajudo a ele descer do carro. Com um pouco de dificuldade chegamos no apartamento.

Quando cruzo a sala, está uma bagunça , tem garrafas de vodka vazia. Um copo quebrado no chão. Levo ele para cama, que na mesma hora se joga caindo nela. Ele  segura a minha mão dizendo:
   
—Fica aqui comigo por favor!

—Não! Eu vou embora! Só te trouxe porque ia me sentir mal, se alguma coisa te acontecesse.

—Por favor Júlia, só hoje! Fala ele com os olhos quase fechando já.

   —Fica quieto Ralph e dorme! Falo deitando ao lado dele na cama.

Meu telefone toca anunciando uma mensagem  e quando vou levantar para pega-lo para ver. Sinto Ralph me puxando. Ele cola o corpo no meu, ficando de conchinha. Se eu nao estivesse com tanta raiva dele eu diria que estava gostando. Mais eu estou muito chateada.
 
  Tento chama-lo.

—Ralph! Ei chega para lá!

Ele se mexe e  resmunga:
—Ruiva cade você ? Eu vou matar o Eduardo.

  Fico presa em seus braços e acabo dormindo ali mesmo.

___________A Garçonete 2______________
  

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