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Capítulo 4

(Ralph)

- Karina não estou para você hoje! - falo me afastando da porta.

- Eu imaginei que você estivesse assim bêbado, e vim fazer companhia para você.-fala ela fechando a porta e desfilando de salto alto rosa.

- karina vai embora!- Falo jogando meu corpo no sofá.

- Olha para você Ralph, está bêbado! E por causa daquela mulherzinha sem sal, pobre e ridícula, nem bonita a criatura é. -grita ela colocando a mão na cintura.

- Cala a boca karina! - grito virando a garrafa de whisky na boca.

- E sabe o que é pior, é vc saber que ela ignorou você depois de tudo que você fez, e está agora mesmo na cama com outro. - E quem está com você aqui agora, cheia de amor para dá, sou eu.

-Ela não ia fazer isso comigo!-grito virando a garrafa de novo.

-Eu vi Ralph, ela saindo do bar beijando o Eduardo e entrando no carro dele. Se ela não está aqui agora, ela está aonde? Que eu saiba ela não tem lugar para ir, certo?
Eu só não tirei a foto dos dois se beijando para não te torturar.

-Ela não fez isso! ( tento levantar, mais fico tonto e Caio sentado no sofá de novo)

Karina apoia a jaqueta preta e a bolsa dourada na mesa e vem na minha direção oferecendo ajuda.

Vamos eu vou te dá um banho. Chega de bebida por hoje. Você sempre foi fraco para bebida. -fala ela retirando a garrafa da minha mão e catando as outras vazias e colocando em cima da mesa.

Ela me ajuda a levantar e me leva até o meu banheiro na minha suíte. Já não tenho mais força para brigar com ela, minha cabeça está girando. Ela tira a minha roupa e me coloca de baixo do chuveiro.
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(Karina)

Se você não estivesse tão bêbado, juro que transava com você agora mesmo no chuveiro. (Penso)

Termino e ajudo ele se secar, Depois o levo para cama, que ao vê-la ele já se joga fechando os olhos de tão bêbado e cansado que está.

Hoje você perde garçonete! Hoje ele é meu. (Penso toda sorridente)

Tiro meu vestido de cor marfim apertado e pego uma camisa de botão do Ralph, no closet dele. Deito na cama ao lado dele, e me surpreendo com ele me puxando para perto. Meu coração dispara e a sensação de Vitória toma conta de mim.

Ralph me puxa me virando de frente para ele, e me beija com muito intensidade. Sem pensar muito eu retribuo o beijo.

-Júlia, ah Julia que saudade que eu estava de você!

-O que? Falo interrompendo o beijo.

Ele está me beijando, Mais imaginando ela. Minha vontade é de mata-lo. Que ódio!

Me afasto um pouco para pensar no que fazer. Até escuta-lo de novo.

-Hey ruiva, fica aqui no meu quarto comigo por favor!

-Ruiva? Minha vontade e de te matar asfixiado com o travesseiro.-falo com raiva baixinho .

Mais resolvo me aproveitar da situação para ficar com ele. Ignorando tudo que ele está falando.

Retiro a camisa dele que estou vestida e fico só de lingerie e deito novamente do lado dele, tento beija-lo mais uma vez, mas ele já pegou no sono. Então faço uma foto de nos dois juntos e mando para a minha aliada, sei que ela vai gostar de saber que eu estou aqui.

"Oi sogra, desculpe o horário, mais achei que você fosse gostar de saber que estou com o seu filho. Bjs karina "

"Sabia que meu filho ia se render aos seus encantos. Vou dormir mais feliz hoje. Bjinhos"
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(Júlia )

Acordo com sol no meu rosto, dizendo que está na hora de levantar. Minha cabeça dói muito. Parece que vai explodir. Olho para o lado. Espera! Que quarto é esse? Porque estou vestida só com uma camisa preta do Nirvana?

Levanto correndo da cama e acabo pisando em alguém, com o susto dou um grito.

- Hey, calma! Você vem para a minha casa comigo, lembra? Falo o cara se levantando do chão somente de bermuda, exibindo uma tatuagem de um dragão em seu braço que vai até o pescoço e mais algumas outras em seu corpo um pouco malhado.

Fico olhando fazendo um esforço para lembrar que merda eu fiz ontem.

Então eu sento de volta na cama, colocando as mãos na cabeça.

Calma está tudo bem! Não Fizemos nada. Você desmaiou ontem, ai para não te deixar na rua bêbada eu trouxe para a minha casa. Aqui você acordou e passou mal, vomitando em tudo, inclusive na sua roupa. Com muita insistência minha convenci a você a trocar a sua roupa suja para dormir.

Fico parada olhando tentando entender e ele continua.

-A minha casa está em obra. Os outros quartos não estão prontos, eu coloquei você aqui na minha cama, e deitei aqui no chão para o caso de você passar mal de novo.

- Nossa! Estou envergonhada, sem graça e ferrada!

- Não precisa se envergonhar! Você deve está muito ferrada mesmo, porque você repetia toda hora isso ontem a noite e chamava um tal de Ralph.

Aí Deus! dá para ficar mais constragida? Devo está com o rosto vermelho agora.

- São que horas? -pergunto sem graça.

Ele pega o telefone no criado mudo ao lado da cama e diz que são seis e meia da manhã.

-Eu preciso ir embora!- Onde é o banheiro? posso tomar um banho?

-Claro! É nessa porta ali. Aponta ele para frente.

Vou em direçao a porta puxando a blusa para baixo, para que nao veja alem das minhas pernas que estao a mostra. Entro no banheiro e tiro a roupa para entrar no box e começo a me lavar.

-Moça tem toalha ai no armário, fique a vontade.-Grita ele do lado de fora.

Termino o banho o mais rápido possível, para tentar pegar Ralph em casa ainda. Até que eu lembro.

Droga! a minha roupa, cadê? Na pressa de entrar no banheiro para me arrumar para ir embora, esqueci de perguntar. Vou ter que encarar o bonitão lá fora de novo.

Me enrolo na toalha, respiro fundo e abro a porta para perguntar.

- Amigo sem querer ser chata, mais você tem como pegar a minha roupa por favor.

Eu sabia que você ia pedir e fui buscar na lavanderia, já está limpinha. Falou ele me entregando.

- Nossa muito obrigada! Falo sorrindo agradecendo.

Ele me olha dos pés a cabeça e lança um olhar sedutor. Desvio o olhar para baixo, para não flertar com ele até que me lembro que ainda estou enrolada na toalha.

-Ah droga! Esqueci!-falo fechando a porta para me vestir.

Escuto uma risada do outro lado da porta.

Homem é tudo safado! Parece que nunca viu uma mulher enrolada na toalha...
Penso

Coloco a minha roupa, e passo um pente que vejo na bancada do banheiro nos meus cabelos para desembaraçar rápido e saio do banheiro.

Preciso ir, me leva até o portão por favor!

-Vamos tomar café primeiro, e depois eu te levo. Você vomitou bastante ontem, deve está com fome.

-Até estou com fome mesmo, mas preciso ir embora, quero chegar a tempo do meu...hã...

-Namorado? -completa ele.

-Eu acho que sim, não definimos ainda.

-Eu te levo! -fala ele.

Saio da enorme casa, passo por um lindo e enorme jardim e entro no carro com ele.

-Nossa nem me apresentei, meu nome é Júlia. Falo

- Prazer, Eduardo.

-Muito obrigado Eduardo, por ter me feito companhia ontem, e me feito rir um pouco. E obrigada também por não me deixar dormir no chão da praça.

Ele começa a rir e diz que eu não preciso agradecer.

-Então para aonde vamos?-pergunta ele.

-Residencial Copacabana em frente a praia do centro.

-Pertinho daqui. Afirma ele.

-Eduardo nos não fizemos nada ontem né? Não fiz nada de errado, certo? Preciso ter certeza que nós não fizemos, hã... Você entendeu né?

-Não se preocupe estávamos bêbados e cheios de problemas para pensar em transar. Ate que não teria sido má idéia, ia aliviar a tensão. Mais não me aproveitaria de você bêbada.

Fico surpresa com sua resposta, e olho para a vista lá fora, tentando desviar o olhar. Devo está com o rosto corado agora.

Ele fingi tossir e diz:

-Quando você quiser sair para encher a cara e desabafar pode me ligar. -fala ele me dando um cartão com o seu número.

Pego o cartão e guardo no bolso do meu short.

-Combinado então. Eu estou sem telefone agora, vou ver se compro um para mim e te mando uma mensagem.

Chegamos no prédio do Ralph, e eu agradeço mais uma vez e abro a porta rápido, quando escuto.

-Só isso? Nao vai me dá nenhum beijinho?

Olho para o prédio especialmente a janela do apartamento do Ralph.

-No rosto linda, relaxa! Amigos lembra?

Volto e cumprimento ele com dois beijinhos no rosto e ele me abraça apertado o suficiente para sentir seu perfume, e o toque de sua mão em meus cabelos.

Tenho que admitir que o corpo dele sem blusa encostado no meu, e o beijo dele no canto da minha boca retribuindo meu cumprimento, arrepiou minha pele.

Solto ele e saio do carro o mais rápido possivel. Sem olhar para trás para não demonstrar o quanto deu uma mexida em mim, entro no prédio rápido.

Entro no elevador e encontro com uma senhor que pelas vestes posso afirmar que estava correndo na orla.

-São que horas ?pergunto para ele.

Ele verifica o relógio e me responde que são sete e dez.

Agradeço satisfeita, pois sei que esse horário Ralph ainda não saiu de casa.

O elevador para no andar do Ralph e ao abrir a porta do elevador, eu siga em direção a porta dele.

Quando vou apertar a campainha, a porta se abre me interrompendo.

Maria solta a sacola de lixo que carregava e me abraça.

-Que bom menina que você voltou, o patrão ficou muito preocupado com você ontem.

- Ah nem me fale Maria, ele ainda está em casa? preciso conversar com ele?

Cruzo a porta e vejo na mesa algumas garrafas de bebidas, uma jaqueta e uma bolsa dourada na mesa.

Meu semblante muda, e olho de volta para a Maria

-Lamento minha querida! Cheguei ainda agora e percebi que estava acompanhado.

Meus olhos enchem de lágrimas e balanço negativamente, não querendo aceitar.

-Eu vou embora! Não devia ter vindo.

Antes que eu possa sair, a porta do quarto de Ralph se abre e ele sai rindo com sua acompanhante. Eu já ficaria arrasada em saber que ele estava com alguém, mais ele não podia ficar com qualquer uma, ele tinha que ficar com ela, ele tinha que ficar com a barbie.

-Júlia? Fala o safado mais gostoso do mundo, me olhando assustado.

A piranha da Barbie Está agarrada no braço dele usando somente a blusa social dele.

-Se divertindo? Que bom que passou a noite bem? Vim aqui sei lá... nem sei por que vim. Desculpe incomodar vocês nessa manhã.- tento disfarçar a raiva sendo irônica com eles.

E me viro o mais rápido possível para sair, segurando ao máximo a lágrima que está querendo rolar no meu rosto.

Vejo ele vindo rápido atrás de mim,

Entro no elevador e aperto para fechar antes que ele consiga entrar. Mais meu olhar de decepção ele consegue capturar.

A porta se fecha e as lágrimas escorrem, e eu começo a soluçar de tanta dor que sinto.

Saio do elevador e ando mais rápido possível para sair. Mais por ter dois elevadores no prédio, ele sai pelo outro e vai atrás de mim.

-Júlia deixa eu falar com você! Por favor!

-Sua piranha particular está te esperando! -grito com raiva.

Ele me alcança e me segura pelo braço, antes que eu possa cruzar o portão do prédio.

-Onde você estava ontem? Fiquei preocupado. Você acha que deixando uma carta está tudo certo? -fala ele.

-Solta o meu braço!

-Eu vou soltar, mais você não vai sair antes de falar comigo.

Concordo com a cabeça e ele me solta.

-Eu imaginei que você estivesse preocupado, por isso vim o mais rápido possível para cá antes que você saísse para ir a empresa. Idiota que eu sou! Você não lembrava nem mais de mim.-falo com os olhos cheios de lágrimas.

-Você não faz idéia de como fiquei preocupado com você ontem, e de quanto eu tentei esquecer a hipotese de você esta com outra pessoa, enfiando a cara na bebida até não conseguir mais ficar em pé sozinho.

Gargalho de deboche.

-Não se faça de santa também não. Eu sei que você estava passando a tarde ontem bebendo com um cara, se divertindo.

Fico surpresa dele saber e fico séria olhando, enquanto ele continua falando.

-Também sei que ao sair do bar você beijou seu amigo e entrou no carro dele. -A pergunta é Júlia, onde ou melhor , com quem você passou a noite?

-Você está aí me questionando, desconfiado de mim, mais foi você que saio do quarto todo sorridente com uma mulher semi nua.

Bufo de raiva com a ironia dele.

-Olha aqui, falo batendo o dedo no seu peito. Sim! Eu passei a tarde bebendo com um homem, que eu não o conhecia que estava tão na merda quanto eu. Ficamos horas rindo debochando da nossa situação. Fiquei tão bêbada que desmaiei. Sei que fui displicente, Mais ele me levou para a casa dele e me ajudou, eu vomitei tudo e não estava em condições de vim para cá. Apesar de eu não o conhecer, me tratou super bem.

Você tem noção do risco que você correu? E se ele te abusasse enquanto você estava bêbada. Você percebe o quanto, você foi imatura ontem?

-Imatura ou não, eu não transei com ele, eu não beijei ele, e ele ainda me disse que eu todo o tempo eu ficava chamando seu nome. Inclusive ele me trouxe até aqui para o seu apartamento. -E você foi maduro suficiente para não ter transado ou ter beijado aquela biscate lá em cima?

Ele respira fundo e abaixa a cabeça respondendo: eu não transei com ela!

Sinto um alívio no meu peito. Mais quero ter certeza que não houve nada entre eles.

-E você a beijou? Porque ela está vestindo a sua roupa sem não transaram?

-A gente não transou, mais beijei ela ontem, porque pensei que era você, e não sei porque ela está vestido a minha blusa.

-Você beijou ela achando que era eu? Você está de brincadeira né?

Novamente outra bendita lágrima escorre no meu rosto.

-Chega Ralph! Não sei porque eu perguntei! Afinal não somos nada mesmo. Foi tudo muito rápido entre a gente, se você tinha um fetiche de transar com uma ruiva tatuada, já se realizou, foi fácil para você né. Eu quero ir embora!

-Desculpa Júlia! Eu não queria...

-Chega! Me deixa em paz! Você é igual aos outros, um idiota! Queima tudo meu que ficou, não quero nada! Não vou voltar mais aqui.

Abro o portão e olho mais uma vez para ele, esta com os olhos vermelhos e cheios de lagrimas, Mais ele não me impede e atravesso a rua correndo e vou para o mais longe possível.

__________A Garçonete 2_______________

E meus amores, o que acharam do final desse capítulo?

Gente, esse livro ainda tem muitas surpresas para revelar. Aguardem que está começando...😊 😉

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