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Capítulo 27

(Júlia)

Ele me olha com raiva e atira para o chão. Me fazendo fechar os olhos com o susto.

Ele me prende na cadeira de novo e sai.

Ouço ele avisando que vai sair, e ordena que um, fique de olho em mim. Ouço a porta batendo e sinto um alívio em saber que esse troglodita estará longe de mim por enquanto.

O vigia traz um pouco de comida para mim. Ele me dá na boca, para que não solte minhas mãos, e com a fome que estou, eu aceito. Lágrimas escorrem no meu rosto.

- Para de chorar! Não suporto ver mulher chorando! - Fala o rapaz na minha frente.

Não dou importância ao que ele diz, pois, a vontade de chorar é mais forte do que eu.

Ele puxa meu vestido para cima, tapando meu sutiã e passa um guardanapo no meu rosto para enxugar minhas lágrimas.

- Obrigada-falo.

- Eu não sou a favor dessa covardia! - E se alguma coisa te acontecer, tudo isso terá sido em vão - fala ele, me dando outra colherada.

Mastigo e ele me dá um pouco de água.

- Me tira daqui, e eu arrumo um dinheiro para você, por favor! Me ajuda - suplico.

Ele me olha, pensa um pouco e fecha os olhos, como se lembrasse de algo.

- Desculpa! Mais agora que eu já comecei não dá para voltar - Se não for você, será a mim ou minha família que sofrerá - Se eu pudesse voltar no tempo não teria participado disso - fala ele.

- Você acha que mesmo que ele consiga tomar o morro do Renan, ele me mataria? - pergunto.

Ele abaixa a cabeça e balança afirmando.

- Tudo bem! Obrigada por ser sincero - falo.

Ele me leva no banheiro, mais não entra. Ficou do lado de fora apenas encostado na parede e só me pediu para deixar a porta aberta, e não tentar nada. Assim fiz, e depois ele me colocou em um colchão. Amarrou minhas mãos na frente e meus pés. Mais fora da cadeira me permitindo deitar, o que já me deixa grata por aquele senhor a minha frente.

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(Ralph)

Saio do presídio com a certeza que o Renan não vai fazer nada. O que fazer agora?

Ligo para o Gustavo, para saber se tem alguma notícia sobre a Júlia, mais ele não sabe de nada, só diz que o senhor Alberto já está acordado, e muito agitado perguntando da filha. Ele diz que o Eduardo deu uma passada lá e estava com o impercilio cortado, mais não demorou muito e foi embora. Sorrio ao saber que machuquei também aquele idiota. Conto para o Gustavo sobre minha astúcia de ir ao presídio, e depois encerro a chamada.

Ainda no caminho de volta, meu telefone toca, é meu pai.

- Oi! - falo colocando no Viva voz.

- O que você pensa que está fazendo Ralph? - Está querendo bancar o herói? - grita meu pai.

- Era só isso? Tchau! - falo.

- Não desliga! Voce está agindo como um inconsequente! - A responsabilidade da empresa agora está em suas mãos - Se o seu sócio está infermo, cabe você cuidar das coisas até ele voltar - meu pai fala.

- Eu não estou nem aí para essa empresa! - A minha hã! (tusso) foi sequestrada ontem de baixo do meu nariz e eu não pude fazer nada-Eu não vou ficar sentado aí como se isso não tivesse me corroendo por dentro, queira o senhor goste ou não-grito no telefone e desligo.

Vejo um carro vindo ao me encontro, o que é estranho, já que é uma rodovia deserta, as casas dessa região fica distante da pista. O motorista está com o braço para fora acenando para que eu reduza. Tem mais uma pessoa no carro no banco de carona com armas para fora da janela.

"Agora vou ser assaltado nessa merda de dia" penso.

Paro o carro e eles também. E dessem os dois do carro. Um deles vem se aproximando de mim, me mandando levantar as mãos e sair do carro. Obedeço, e quando saio sinto um golpe no meu pescoço vindo por trás.

(Dez minutos depois, próximo dali)

- Acorda belo adormecido! - grita um.

Abro os olhos e me vejo com as mãos amarradas, dentro de uma casa velha. Quando os bandidos retiram as toucas ninjas pude os reconheçer da festa.

- Cadê a Júlia? - Pergunto.

- Ela está morta! Você demorou muito! - fala ele debochando.

Sinto um aperto no meu peito, mais ainda tenho esperança dele está mentindo.

- Ralph, estou aqui! - ouço a voz de Julia de longe.

- Droga! - fala ele me levantando e me levando até outro cômodo.

Ele me leva até um quarto onde a Júlia está toda amarrada.

Estragou a brincadeira boneca! - Fala ele para Júlia.

Um deles me amarra na cadeira enquanto o babaca sádico levanta a Júlia com um só movimento. Ela reclama de dor, mais ele não tem pena.

- Solta ela! - grito!

- E se eu não soltar, você vai fazer o quê? - fala ele zombando da minha cara, por saber que eu estou amarrado, e não poderei fazer nada.

Ele desamarra a corda dos pés dela e coloca ela na minha frente e depois começa a passar mão no corpo dela, me provocando.

- Você gosta desse showzinho, mauricinho?

- Solta ela porra! - você é um babaca! - grito.

Ele começa a rir ao ver meu desespero. Olho para a Júlia que me lança um triste olhar cheio de lágrimas.

Ele então abaixa o vestido dela completamente a deixando só de 'lingerie'. Tento soltar as minhas mãos, mais só balanço a cadeira, estão amarradas muito forte, posso sentir a corda cortando e entrando a fundo na minha pele.

Ele a pressiona o corpo dela no dele enquanto ele passa as mãos na cintura dela, descendo até a bunda.

As minhas lágrimas escorrem queimando sobre o meu rosto de tanta raiva.

Ela cospe na cara dele. Ele da um tapa na cara dela, que cai no chão sentindo.

- Não! - Grito.

Ele levanta a blusa e seca o rosto.

- Levanta sua vadia! - fala puxando ela.

Ele faz um sinal para que um de seus comparsas que observa toda a cena se aproxime se posicionando atrás de mim, escuto um gatilho, provavelmente está com a arma apontada para a minha cabeça.

- Agora eu quero, que você olhe para ele e me beija! - fala o cretino.

- Nunca! - fala ela, me olhando.

- Se você não beijar, ele vai dar um tiro na cabeça dele, que vai morrer por sua causa - Porque a vida dele, nesse jogo aqui, não está valendo nada, por enquanto somente a sua - fala ele enfatizando.

- Não se preocupa comigo Júlia, não entra no joguinho dele- afirma.

- Olha que cena linda diguinho! Um querendo proteger o outro - Viva o amor! - fala ele rindo.

O tal do diguinho encosta a Arma na minha cabeça, e eu digo a Júlia que eu a amo.

O babaca na frente dela se aproxima esperando o beijo. Ela me olha, ainda chorando e o beija, ele a segura para retribuir com mais intensidade. Abaixo a cabeça para não ver, mais o diguinho a levanta novamente e manda eu olhar.

Ela encerra o beijo, e corre para o canto para cuspir.

Diguinho recebe o sinal para não atirar em mim. Ele se afasta atirando no chão.

-Oh! linda! Depois eu volto para nós continuarmos, tá bom? - fala ele beijando sua testa.

Ele sai fechando a porta e a Julia cai sentada no colchão a minha frente me olhando, e começa a chorar.

Abaixo a cabeça, e sinto a lágrima escorrer no meu rosto.

- Júlia vai ficar tudo bem? - Tudo bem meu amor! - falo, tentando alcama-la.

Ela me olha e se aproxima até a mim. Senta em meu colo e coloca a cabeça em meu ombro. Meu coração acelera com essa próximação.

- Eu não aguento mais isso! É a segunda vez - Queria levar um tiro logo, do que aturar essa tortura física e psicológica - fala ela sussurrando em meu ouvido.

- Calma! Daqui a pouco vão notar a minha falta também! - Vão achar a gente! Meu carro tem GPS, vão nos localizar - falo.

- Júlia se eles demorarem a chegar aqui, e o pior acontecer, quero que saiba que eu te amo muito! - falo.

Ela me olha analisando minhas palavras e quando ela pensa em me responder à porta se abre, chamando a nossa atenção.

- Sai daí vadia! - Isso aqui não é Motel! - fala ele a jogando sentada no tapete e amarrando seus pés de novo.

- Me mata logo! - ela fala.

Ele finge não ouvir e levanta para sair.

- Seu covarde! Me mata logo! - ela grita.

- Não Júlia! O que está fazendo? - eu grito desesperado.

- Eu adoraria te matar agora, mais preciso de você viva por enquanto e quietinha - fala ele colocando um pedaço de fita adesiva cobrindo à boca dela.

- Quero que dê uma atenção especial a esse convidado de honra aqui, por favor! - Para agradecer a hospedagem na cadeia que ele nos enviou - Fala ele me olhando sorrindo.

Os dois comparsas dele me retiram da cadeira, e ainda com minhas mãos amarradas, eles começam a me bater. Muitos chutes e socos por todo meu corpo, me fazendo se contorcer de dor no chão.

Júlia tenta gritar, mais a fita não permite. Fazendo ela fechar os olhos para não ver os golpes.

Entre golpes fortes e rápidos, só consigo olhar para os olhos dela e ver o tal chefe desse bando usando drogas em uma mesa em frente a porta, e rindo da minha cara.

Depois de cuspir sangue, e sentir algumas partes do meu corpo sendo quebradas, pelo menos é a minha sensação. Eles me deixa no chão caído e sai do cômodo fechando a porta. De tanta dor eu fico tonto e desmaio.

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Acordo pensando que foi só um sonho, mais olho para a Júlia ainda amarrada, olhos inchados vermelhos e vejo que foi tudo real. Meu corpo doe tanto que não consigo sair do lugar.

A porta se abre e o líder deles vai até à Júlia. Sem camisa ele deita ao lado dela e a abraça.

- Eu falei que ia transar com você! - Quero tirar meu atraso! - E quero agora! - fala ele para ela.

Ele sobe em cima dela e começa a beijar seu pescoço...

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(Eduardo)

Recebemos uma pista de que foram ouvidos um disparo, em uma área afastada da cidade. Vou com o detetive Andrade e alguns agentes da polícia, para averiguar.

No caminho indo para a estrada, meu telefone toca. É o Gustavo dizendo que o Ralph está desaparecido, que segundo a empregada já era para ele está de volta e ainda não voltou.

- Ele deve estar bêbado em algum lugar! - falo.

- Alguma coisa me diz que não! - ele foi cedo ao presídio falar com o Renan e também já tinha recebido uma carta sendo ameaçado. - fala o amigo de Júlia.

- Meu foco é a Júlia agora, não me interessa o Ralph - fique tranquilo vai da tudo certo! - falo desligando.

- Você falou em Ralph? - perguntou o policial Moreira, um dos amigos do coronel Andrade.

Digo que sim e explico o possível desaparecimento. Moreira diz que achou o Ralph estranho cedo. Imediatamente ele liga para uma central, pedindo para localizar o carro ou celular de Ralph Ramirez e desliga.

Menos de 10 minutos ele recebe uma mensagem dizendo que o carro e o celular dele transmitiram um sinal do GPS, na mesma direção em que estamos indo. Me dando assim duas hipóteses.

Mataram o Ralph e jogaram o corpo nessa área, explicando assim a localização e o tiro ou os dois estão em cativeiro lá.

_________A Garçonete 2 ________

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