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Capítulo 25

(Ralph)

Amanheceu e não preguei a droga do olho.

Tomo um banho e me visto. Vou na cozinha e encontro Maria fazendo o café.

—O que houve meu filho, parece que não dormiu direito—fala Maria.

Conto para Maria o que aconteceu na noite anterior e completo dizendo que eu não consegui dormir.

Maria me serve o café e diz que lamenta pela Julia e que eu Devo me cuidar para não ser o próximo.

Termino o café e tomo um remédio para dor de cabeça. Conto a Maria que irei da uma passada na empresa, e depois vou no presídio. Peço a ela para não contar a ninguém, somente contar se algo me acontecer. Maria diz que vai rezar por mim e pela Júlia.

Saio do meu apartamento determinado e no impulso, ao sair do prédio confiro a rua. Meu segurança já está em um carro atrás de mim.

Não demora muito e chego a empresa. Dessa vez ao invés de estarem sorrindo me dando bom dia, os funcionários estão cochichando uns com os outros me olhando. Creio que já estão sabendo do ocorrido.

Simplesmente ignoro e vou a minha sala. Chamo a minha assistente Amanda e ordeno que cancele as reuniões do dia. Explico sem dá detalhe o que aconteceu com o Sr. Bonzardine e informo que sairei mais cedo hoje.

Ela tenta me questionar para querer saber o que houve.

—Não estou com cabeça para fofoca, vá fazer o que te pedi! —falo de forma grosseira e ela sai assustada.

— Droga! —Grito de dentro da minha sala.

Organizo alguns papéis e tento ligar para o meu pai, mais o telefone está desligado. Me deixando ainda mais chateado.

Meu telefone toca e pego achando que era alguém importante, mais era a Karina. Rejeito a chamada.

Levanto e vou até a mesa da Amanda e peço desculpas pela forma que eu a tratei.
Digo que aconteceu muitas coisas ruins ontem e que é melhor ela não saber nada.

—Claro senhor! Me desculpe! —fala ela.

Pergunto se o Eduardo está na empresa e ela me afirma que ainda não chegou.

Volto para a minha sala e ligo para o Sr. Moreira para saber se tem novidades e ele diz que ainda não. Mais acredita que se for um sequestro, logo logo eles vão entrar em contato para pedir o resgate. Ele não acredita que Seja Renan por trás porque ele ainda está preso. Ele acredita que isso seja uma retaliação de um ex parceiro do Renan querendo vingança.

Ouvir as palavras do Moreira me deixou ainda mais preocupado, se ela já corria risco antes, agora mais ainda.

Agradeço a informação e desligo sem contar do que estou tramando.

De repente Eduardo entra na minha sala.
E Amanda entra logo em seguida me pedindo desculpa, alegando que ele não a esperou a anunciar.

—Tudo bem Amanda! —digo.

Olho para Eduardo que está tão destruído como eu. É nítido que ele também não dormiu a noite, preocupado com a minha, ou melhor com a sua namorada.

—O que você quer? —pergunto.

—Só vim avisar que mesmo que eu possa ser demitido, não vou trabalhar hoje, e só volto depois que a Júlia aparecer —fala ele.

—Entendo! E Não esperava nada diferente disso, já que por sua negligência e de seus porteiros e seguranças ela foi levada —grito.

—Minha culpa! Como ousar me acusar dessa forma, eu jamais faria mal para ela, ao contrário de você —grita ele de volta.

—Eu também não faria mal a ela! —Eu a —falo interrompendo, passando as mãos nos cabelos de nervoso.

—Não, você não a ama! — Você não a valorizou e eu não posso ser punido por isso! —fala ele com raiva se aproximando da mesa.

—E você a ama? —Ou você só a quer para me provocar? —Falo me aproximando dele.

—Sim! Eu a amo! E não estou nem aí para você—Eu brigaria com o mundo por ela, ao contrário de você, um covarde que se esconde atrás dos planos dos pais— fala ele me enfrentando.

Dou um soco na cara do Eduardo, que me revida, acertando o canto da minha boca.

Amanda aparece na porta desesperada com um dos seguranças. Provavelmente chamou quando ouviu as gritarias.

—Não me culpa Ralph pelas suas atitudes, se você a perdeu, a culpa não é minha —fala ele saindo pisando duro.

Tento ir atrás, mais o segurança me segura, me pedindo para me acalmar.

Entro de volta na minha sala e bato a porta. Sento na minha mesa e sinto o peso das palavras cuspidas a mim agora a pouco. E com a raiva de saber que é verdade, dou um soco na mesa.

Fico alguns segundos me acalmando, olhando a vista pela janela, e depois tomo um copo d'água, do bebedouro que fica na minha sala e volto a sentar a minha mesa.

Ligo para a minha mãe que atende rápido e pergunto onde está o meu pai. Ela diz que meu pai está na biblioteca e não quer falar com ninguém, ouço a voz de Karina no fundo. Como sempre ela está na minha casa.

—Avisa a ele, que devido ao acontecimento de ontem, estou saindo para resolver umas coisas e não volto para a empresa hoje — E que se ele quiser, ele que venha trabalhar hoje —tchau mãe! —falo desligando.

Fico um tempo pensando e anotando algumas coisas de que lembro de ontem, a caracteristas dos caras e do carro. E o que exatamente devo falar ou perguntar ao Renan. Pego a carta de ameaça que recebi e guardo no bolso junto com a anotação.

Quando estou prestes a levantar para ir ao presidio que fica distante do centro da cidade, recebo uma mensagem, ou melhor um vídeo, de um número que está configurado como privado.

Abro o vídeo já com o meu coração acelerado.

E vejo Júlia amarrada, com o vestido rasgado e abaixado até a cintura, ficando exposto seu corpo da cintura para cima. Dá para ver a lágrima escorrendo de seus olhos enquanto o babaca do cara, a toca. Fico enfurecido vendo aquela cena. Saio na mesma hora para cumprir minha missão de confronta-lo um dos maiores traficantes do Rio de Janeiro.

__________A Garçonete 2 __________

Ansioso (a) por esse encontro?






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