Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 22

(Júlia)

Uns vinte minutos depois, voltamos para o salão e vejo o Ralph falando com o Gustavo. Ralph retorna para o seu lugar e Gustavo vem falar comigo.

—Júlia tem um rapaz aqui no salão, que não tira os olhos de você. —Desde aquela hora que você foi no banheiro.

—Quem? —pergunto.

—Ele está ali atrás, com um outro rapaz de blusa azul por baixo do smoking. Estão próxima a entrada em pé.

Eduardo escuta e verifica.

—Relaxa gente, eles estão com os Monteiros, foram um dos primeiros a chegarem— Todos os caras estão babando em você, inclusive alguns coroas—fala Eduardo.

—De qualquer forma vamos ficar atentos—fala Gustavo.

Concordo com a cabeça e vejo Ralph encarando os caras. Deve ter sido ele que deve ter comentado com o Gustavo.

Sra. Margareth pega o microfone, e começa a falar da ONG, um vídeo se inicia em projeção, e vimos algumas crianças contarem suas histórias. Ficamos todos emocionados, ouvindo seus relatos fortes. Quando se encerra essa apresentação da ONG, Margareth deixa claro a importância de ajudar.

Ela começa a levantar algumas obras, e pergunta quem vai começar. Diz que o lance mínimo é de cinco mil reais.

As apostas começam e noto que tem alguns senhores bem competitivos. Que é ótimo, porque os valores se elevam.  Minha mãe adquire algumas coisas.

Terminando o leilão. Alguns convidados oferece mais algumas coisas como cem cestas básicas, alguns cheques e alguns produtos para serem leiloados pela Internet para ajudar.

Margareth comemora cada conquista  e anuncia que agora é a hora da dança beneficente.

Pede para que todas os  jovens vão até a frente, para que possa ser escolhido os mais belos.

Ela separa as mulheres e  os homens. Com muita insistência do Eduardo e minha mãe eu participo.

Vejo o Gustavo do lado do Eduardo, mais nessa disputa também tem o Ralph e mais alguns rapazes, inclusive os tais que estava me olhando.

E do meu lado tem diversas moças lindas e a barbie sem sal.

Margareth pedem para aplaudir, quem mais receber aplausos ganha. No final fica eu e a Karina, que me olha vitoriosa.

Margareth aponta para cada uma, e escuta os aplausos e anuncia que eu ganhei.  Karina sai pisando duro como uma criança mimada.

Ela coloca uma faixa em mim, e vai para os homens. Gustavo pisca para mim, como se fosse ele o ganhador. Mais a disputa fica entre Eduardo e Ralph. Na decisão começam a gritar Ralph. Que acaba ganhando a disputa.

Margareth anuncia que o dois mais belos da festa, devem fazer uma dança e diz que o casal ganhou uma hospedagem em um hotel com direito a uma praia privativa.

Ela coloca nós dois um do lado do outro e a plateia aplaudem. Olho para o Eduardo, que me olha chateado por não ter vencido. Falo para a senhora Margareth que não quero dançar, mais ela  pede por favor, que é pelas crianças.

Então sou obrigada a dançar com Ralph.

—Eu também não estou satisfeito! —fala ele baixinho para mim, com cara de pouco caso.

—Só vamos acabar logo com isso—falo.

Ele se aproxima e coloca a mão na minha cintura, e eu ponho os braço sobre ele. Sinto ele respirar fundo, quando me aproximo. Exalo o perfume dele, e na hora  vem as lembranças em minha cabeça. Está sendo torturante isso.

De repente as luzes de todo o salão pisca e depois apaga de vez. Dando um susto em todos. Paramos de dançar, mais sinto ele segurando minha mão. Eu puxo a minha mão da dele.

Então surge barulho de tiros para cima, fazendo todos gritarem. Eu grito e o Ralph me segura de novo e pede para eu não sair de perto.

Em meio a escuridão, sinto alguém me puxando, e minha mão vai soltando a mão do Ralph que começa a me chamar.
Sinto um cheiro muito forte e desmaio.

________________________________________

(Ralph)

Porque a Júlia soltou a minha mão?

—Júliaaaaa?! —grito.

Mais há tantos gritos no salão que eu não a ouço. Mesmo sem enxergar, vou caminhando para ver se a esbarro nela, mais acabo esbarrando no Eduardo, que me pergunta onde ela está, e eu digo que não sei.

—Droga! —diz ele.

Uma das luzes distante do jardim reacende e eu vejo alguns caras correndo "os mesmos que comentei com o Gustavo que eu os achava muito estranho" e vou atrás.

O pai de Júlia está correndo a minha frente, atrás dela como eu. Quando um dos caras, aponta a arma para gente e atira, antes que eu possa gritar  para ele se abaixar o tiro atinge ele no ombro.

Todos gritam desesperados, e eu levanto de novo e volto a correr atrás dos caras, mais eles são mais rápido, e foge com a Júlia.

Volto para ver o Sr. Bonzardine, quando Eduardo chega correndo, logo em seguida e liga solicitando uma ambulância.

Sr. Bonzardine fica repetindo sem parar:
"Minha filha não!"

Peço a ele para se acalmar, e o Eduardo promete ao senhor caído na grama que ele vai atrás da Julia e vai trazer de volta.

_____________________________________

(Júlia)

Acordo, e sinto minhas mãos amarradas, meu vestido está rasgado, deixando as minhas pernas um pouco amostra.
Há pouca luz, mais noto que tem uns quatro homens aqui comigo. Dois deles é o mesmo que estava na festa e o outro eu reconheço. É o Rodriguinho, o informante e o braço direito de Renan, que ficava na esquina da república.

Ele pega o telefone, disca e coloca no ouvido.

"Passa para o Renan agora. Renan? Aqui é o o Rodriguinho, conforme eu tinha te avisado, estou aqui com a mulherzinha da sua vida, a piranha que fudeu nossas vidas, por um capricho seu. E sabe o que eu vou fazer agora? Heim seu babaca, sabe o que vou fazer agora? Não venha com calma. Eu te alertei sobre deixar ela para lá, e arrumar outra. Mas você teimoso não quis, eu tinha te avisado que se desse errado, eu ia atrás de vingança.. Aqui estou eu"

Meu Deus ele está com raiva do Renan, e que ser vingar me matando. (penso)

Ele se aproxima de mim, e me manda falar com ele no telefone. Mas eu não obedeço. Ele agarra meu pescoço e aperta me pedindo para falar com ele. A dor fica insuportável e eu sou obrigada a fazer o que ele quer.

Ele coloca o telefone no viva voz, e espera que eu responda.

—Oi —digo.

—Júlia você está bem?

—Claro que não!

—Calma! Vai ficar tudo bem —eu vou da um jeito.

Ele tira do viva voz e vai saindo com o telefone, a única coisa que escuto "é bom mesmo você da um jeito se não ela morre" mais não consigo escutar o restante.

Uns 5 minutos depois ele volta e pega uma cadeira e senta a minha frente.

—Você fudeu a minha vida, sua piranha!

—Desculpe! Meu único problema era o Renan— não queria fazer nada para vocês—falo tentando impedir que ele me mate.

Ele gargalha e diz o quanto eu sou patética e me dá um forte tapa na cara, que a cadeira vira. Meu rosto queima, sinto o sangue escorrer, o anel em seu dedo perfurou o meu rosto.

—Esse tapa foi para você sentir o quanto eu sofri na prisão por sua causa — Fala ele saindo, me deixando caida presa na cadeira no chão.

____________A Garçonete 2 ____________

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro