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Capítulo 18

(Júlia)

Já que estou sendo observada, peço para Eduardo me levar para a minha casa, estou com medo do Renan descobrir onde ele mora, e fazer como fez na outra vez, quando foi na casa do Ralph.

Por que soltaram ele? Fico perdida em meus pensamentos.

Eduardo atende ao meu pedido, e me leva imediatamente para casa. Entramos no condomínio, e estaciona o carro. Desço rápido e vou em direção a casa, segurando a mão do Eduardo. Entro com ele e vamos para o meu quarto. Mando uma mensagem para meu pai, dizendo que estou sendo perseguida, e pergunto se ele pode, mandar reforçar a segurança.

Sem muitas perguntas ele diz que atenderá meu pedido.

—Júlia me explica por favor, o que está acontecendo —questiona Eduardo preocupado.

Sento do lado dele, respiro fundo  e começo pedindo desculpas por colocar ele nessa situação, temendo que ele também esteja correndo risco de vida. Pois Renan é extremamente ciumento. Conto tudo para ele, com todos os detalhes. Ele me abraça e diz que eu não preciso me desculpar. E que vai dá tudo certo.

  Gustavo me liga, me perguntando se está tudo bem, já que ele viu no noticiário que houve uma rebelião no présidio e que o braço direito de uns dos traficantes do Rio de janeito (ou seja do Renan) haviam fugido, tranquilizo ele desligo

Uns quarenta minutos depois, minha mãe entra desesperada no meu quarto dizendo que meu pai enlouqueceu, que encheu a casa de segurança, que nossa casa está cercada. E que se precisarmos sairmos é para levar no mínimos dois seguranças juntos.
Pelo tom dela, acho que meu pai não contou o que está acontecendo.

Mediante saber, que estou segura pelo menos em casa. chamo Eduardo para ficar na piscina comigo. Já que eu estraguei nossa ida a praia.
Ficamos a tarde inteira ali conversando, almoçamos e lanchamos a beira da piscina.

A Noite cai, e ainda estamos no deck aos risos, quando minha mãe se aproxima, perguntando se eu posso entrar, ou ficar no chalé que fica do outro lado do quintal passando os jardins, porque a madame Carmen, amiga dela está vindo visitá-la e não pode me ver, pois não sabe de mim.

Eduardo estranha o convite, e simplesmente me olha sem entender. Peço a ele para me aguardar enquanto busco algumas coisas em meu quarto.
Para seguirmos depois para o chalé.

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(Ralph)

A Noite chega, e já combinei com o Diego de me encontrar sozinho no clube lá Dance, que fica bem localizado na área nobre da cidade. Onde são só permitidas a entrada, de quem possui o sobrenome "importante".

Chego no lá Dance , e entro a procura do meu amigo, e vejo ele sentado no bar, xavecando uma morena, que está cheia de risinho para o lado dele. Me aproximo e o cumprimento. Ele pede uma bebida para mim, mais cancelo o pedido.

Já descarrego a notícia de uma só vez em cima do Diego, revelando que ele está demitido, que tentei recorrer, mais perdi. Sua acompanhante ouve e sai imediatamente, mostrando bem claro, que gosta de status e muita grana e não de um desempregado. Mais o que me chama mais atenção é que Diego não está surpreso.

Ele só diz que está tudo bem, e que já sabia, que Cristine uma funcionária da empresa já tinha ligado informando.
Pergunto se realmente está de boa. E ele responde que sim.

Então passando esse momento, resolvo focar no meu objetivo da noite, encontrar uma bela companhia, e por fim nos meus sentimentos pela Júlia.

Senta uma loira do meu lado, com um micro vestido prata, deixando bem amostra seus belos seios, com marquinha de praia. Penso imediatamente que será essa, minha companhia.

—Boa Noite moça, posso te oferecer uma bebida?

—Boa Noite. Não quero beber hoje, mais obrigada.

—Que coincidência então, pois também não quero beber essa noite.

Ela sorrir com meu comentário, e passa a língua nos lábios, me provocando. Me perguntando porque não quero beber.
Então respondo que quero ficar lúcido para ter ótimas lembranças da noite, respondo em seu ouvido.

Ela rir de novo. E quando penso em propor a ela, sair dali. chega uma outra mulher linda, de cabelos castanhos claro, cumprimentando- a com um selinho na boca, perguntando a ela se há algum problema.

Ela responde para a namorada, que não há problemas, e só mais um hetero de sempre, e sai as duas rindo.

Fico pasmo pela vergonha que passei, olho para Diego e vejo gargalhando da minha cara.

—Calma irmão, é só a primeira da noite— Até eu teria caído nessa.

Depois desse fora, resolvo tomar uma dose de tequila, só para não desanimar. Conversa vai e vem. Senta uma outra loira do lado de Diego, ela está acompanhada de uma amiga, mais não consigo ver direito. Diego cochicha no meu ouvido que as duas gostaram da gente e que se quisermos elas topam sair dali.

Digo que sim para ele. Diego responde no ouvido da loira e a beija depois. Quando vou ver quem seria meu par, avalio de baixo para cima, vejo um par de  pernas bem torneadas, cintura modelada, até aí tudo perfeito, mais vejo que se trata de uma ruiva, cheias de tatuagens também. Na mesma hora lembro da Julia. Apesar dela não ter o brilho da ruiva, ela é bem parecida fisicamente.

—Só pode ser brincadeira! —comento revirando os olhos.

_____________A Garçonete 2 __________

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