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Capítulo 13

(Ralph)

Karina me olha sorrindo, enquanto as pessoas vem nos cumprimentar. Tento sair, mais meu pai me reeprende, dizendo em meu ouvido, que é para mim ficar.

Minha mãe olha orgulhosa, ao lado do meu pai. As pessoas nos deseja felicidades, e diz que formamos uma lindo casal. Dou um meio sorriso em resposta. Há tanta raiva em mim, que se eu tiver de falar alguma coisa, vou discutir com o meu pai, aqui na frente de todos.

Olho para a janela mais uma vez, e vejo a cortina fechada. Depois da cena, Júlia deve está muito chateada comigo.

Por último ainda um pouco perplexos, os pais de Júlia vem nos comprimentar, vejo eles um pouco forçado, devido aos olhares do meu pai. A mãe de Júlia só olha e sorrir artificialmente, e o pai de Júlia me olha no fundo dos olhos fixamente estreitando os dele e deseja felicidade.

Sei que ele está furioso comigo, só pela forma que ele está apertando forte a minha mão.

Eles se afastam, e vejo que o pai de Júlia, recebe uma ligação, que se afasta um pouco de nós para atender.

Tento aproveitar a deixa, que as pessoas estão todas distraídas, para sair e ir atrás de Júlia.

Mais meu pai, me segura pelo braço dizendo:

—Acho melhor você ficar aqui com a gente, e do lado da sua noiva.

—Acho melhor você soltar o meu braço, se você não quiser que eu acabe com essa palhaçada agora. —rebato.

Meu pai olha ao redor e me solta. E eu vou imediatamente para dentro da casa em direção ao quarto da ruiva mais linda.
Quando chego na escada escuto:

—Espera Ralph! Acho melhor você não subir.

—Desculpe Sr.Alberto, o que houve lá fora, não é real. Eu amo a sua filha. Eu preciso dizer isso a ela.

Não parece. A cena lá fora foi bem convicente. Eu admito que estou surpreso com você. Achei que fosse melhor do que isso. Você vem na minha casa e engana a minha filha.

— Eu juro que não a enganei. Eu fui pego de surpresa.

—E porque você não fez nada? Você permitiu que ela visse e não fez nada.

Olho para baixo sem resposta, porque ele tem razão. Eu não fiz nada.

—Os outros convidados podem até não ter percebido, mais eu e você sabemos que ela estava olhando na janela.

Levanto e olho em seus olhos.

Eu já vou embora! Acabamos de fazer as pazes, não posso deixar ela pensando que gosto da Karina. Deixa eu subir, me dê 5 minutos e eu vou embora e não volto mais aqui.

—Ralph ela me ligou, e ela sabia que você ia querer falar com ela. E enquanto estavamos aqui conversando, ela saiu.

—Oque? Não não. —digo subindo as escadas correndo.

Abro a porta do quarto de Julia, e não vejo nada, as luzes estão apagadas, o rádio desligado. Ela não está.

—Eu avisei que ela não estaria. Dê tempo a ela. Deixa ela se recuperar do baque que recebeu.

—Se o senhor sabe onde ela foi, me fale por favor! Suplico!

—Não posso!

—Me passa o novo número dela por favor!

—Chega Ralph! melhor você descer! Sua noiva deve está te procurando.

Desço a escada, e saio da casa às pressas. Karina me ver, e tenta falar comigo.

—Chega Karina! Estou indo embora.

— Eu vou com você! —ela responde.

—Será que você não percebe o papel ridículo que está fazendo. Você aceitou isso, em troca de que? Você gosta de desprezo? Quando você vai perceber que eu não gosto de você! Você não me atrai! Eu só transei com você uma vez, porque eu estava bêbado! E o que você está fazendo comigo, está me fazendo odiar mais ainda você. Entende? —falo segurando em seus braços apertando, olhando nos olhos dela.

—Solta ela, meu filho! —grita minha mãe.

Solto Karina, que passa a mão nos braços sentindo onde apertei.

Saio da área que os carros estão estacionados, indo em direção à saída do condomínio.

Ao cruzar a porta do condomínio, pergunto aos porteiros se viram a Júlia. Mais eles me garantem que não.

E na calçada de fora do condomínio vejo um mercedes GLC coupé azul e pela fresta da janela, vejo que é o Eduardo que sai. Ele está sozinho aparentemente.

Em seguida sai a limosine com o motorista do meu pai, dizendo que vai me levar.

Apesar de acreditar que o Eduardo está sozinho, meu coração diz que ele vai encontrar com a Julia.

Sigo o carro dele por uns 20 minutos e vejo ele entrando em um casarão, em um bairro nobre. No portão está escrito "Chácara VilaNova", com certeza é a casa dele.

—Droga! Ele não fez nenhuma parada. Dessa vez é inocente—bufo.

Peço ao motorista para seguir para o meu apartamento. E no caminho passando em frente a praia. Peço ao motorista para parar e desço e vou até o caminho das pedras. Onde vi Júlia na outra vez. Mas hoje existe um grupo se divertindo.
Turminha de viciado(penso) .

Então olhei para o outro lado da pedra, um lugar bem perigoso, onde se escorregar, é fatal.
E vejo uma menina de cabelo vermelho e toca na cabeça, ela está de costa para os viciados. Dá para ouvir o soluço entre aos choros.

Seria minha Júlia?

____________A Garçonete 2_____________

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