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Fraco (por Jeremy)

Eu fui fraco. Não consegui contar a ela que era um rebelde, e acabei falando algo que não devia. Se ela descobrisse o verdadeiro motivo para os rebeldes terem tombado o cofre pouco depois, ela nunca mais me olharia na cara.
Ela suspirou e fechou os olhos, antes de me olhar de novo e dar um sorrisinho.
-Não conseguiu aguentar sem mim, não é?-Ela disse, sorrindo, com suas mãos nas minhas.
       -É, não consegui.-Eu dei um sorriso fraco, me sentindo terrível por mentir para ela. Logo ela, que nunca me escondeu nada. Logo ela, que me amava.
-É, eu sou mesmo difícil de resistir.-Ela ri e me dá um beijo gentil, que me fez me sentir mais vivo do que nunca.
Suspirei levemente. Ela era simplesmente incrível. Eu precisava contar a ela. Eu devia sinceridade a ela. Respirei fundo, e a encarei, por longos instantes, antes de começar a falar, olhando seus cabelo loiro e ondulado, já completamente bagunçado, seus olhos violetas azulados, que poderiam penetrar a alma de qualquer um e seus lábios grossos entre abertos que praticamente pediam para serem beijados.
-Tá ok. Vou falar a verdade. Quando você foi embora, a sua mãe chegou e me ameaçou dizendo que se eu tentasse qualquer coisa, ela te faria sofrer. Eu morri de raiva por ela ameaçar a própria filha assim. E seu pai, bem, eu descobri que ele escraviza mais da metade dos mendigos esfomeados e dá pedaços de pão para os que não desmaiam de cansaço. Eu fiquei irado e... Entrei para uma força rebelde. Eu não era ninguém lá até o chefe morrer. O pessoal votou em mim. Eu lidero por lá. Eu ia te contar antes mas... Não consegui. Fiquei com medo... Desculpa.-Eu disse, rápido.-O motivo dos rebeldes descobrirem sobre as passagens, bem... Eu os mostrei onde ficava...
O olhar dela não adquiriu a expressão que eu esperava. Só havia mágoa, não ódio. Ela se afastou de mim fazendo com que o calor que ela proporcionava fosse embora.
-Jerry... Devia ter me contado.-Ela disse, com a voz magoada, olhando o nada.
Eu olhei para baixo, antes de sentir meu sangue ferver e eu estreitar os olhos, antes de bater a espada em umas pedras, as varrendo pra longe.
-Por que?- Eu perguntei, de maneira explosiva.-Mudaria a história de nunca ter amado John?
     Nem tive tempo de piscar antes que uma mão furiosa voasse de encontro ao meu rosto, com uma força surpreendente. Arregalo os olhos para Janette, que me olha, parecendo extremamente irritada.
-Jeremy Black!-Ela começa.-Claro que não. Para de besteira. Mas não deveria ter mentido. Somos amigo, você pode me contar qualquer coisa. E outra, rebelião? Sério? Como pôde me trair assim?- Ela perguntou. Sua voz estava embargada, mas seus olhos eram donos de uma fúria que me assustou.
-Eu fiz pra te salvar. Por que você não suportava o fato de ser a herdeira.-Eu falo baixo, me sentindo mal.
-Eu não sou mais uma herdeira, Black. Eu sou sua Rainha e você, um traidor. Você machuca parte do meu povo e me desafiar. -Ela disse, se aproximando um pouco, ainda furiosa.
-Você me ama?- Eu perguntei, olhando para baixo e sussurrando.
-Eu já amei, mas agora, não sei o que sinto por você. Você não apenas mentiu para mim, como me traiu, Jeremy. Eu preciso pensar.-Ela disse, virando de costas e dando alguns passos, olhando as árvores.
-Não tem nada para pensar. Se me amasse mesmo, você nunca ficaria nessa dúvidazinha.-Eu disse, explosivo, dando um passo em sua direção.
Ela se virou de frente para mim. Seus olhos estavam tão afiados quanto facas, facas de pura raiva. O arrependimento gritou dentro de mim. Havia esquecido o quanto essa mulher pode ser perigosa.
      Jane se aproximou muito de mim, me deixando extremamente tentado a beijá-la, mesmo em meio a toda àquela fúria.
-Nunca. Jamais, duvide de meus sentimentos, rebeldezinho. Você entendeu? Eu preciso pensar, por que estou mal, por que estou sofrendo, por que estou confusa, Black.-Ela cuspiu o nome na minha cara.- Não me pressione. Se não eu posso acabar tomando uma decisão da qual você não irá gostar.- Ela continuou, pondo o dedo perto do meu rosto.- Agora, se me der licença, eu tenho uma feiticeira para encontrar.
Ela disse, antes de se virar, como um trovão ambulante.
-Jane, não...- Eu comecei. Ela ergueu uma mão, para me calar e virou o rosto em minha direção, me olhando de soslaio.
-Isso não é uma despedida Jerry. É só um até mais. Eu volto a te encontrar. Mas agora, eu preciso ir sozinha.-Ela disse, se virando para mim.
-Tudo bem. Mas eu não posso te deixar ir sem isso.-Disse eu, antes de puxá-la para perto. Sinto ela perder a respiração, encarando meus lábios, aprendo esquecer da briga que havia acabado de acontecer.
-Quais são suas intensões comigo, senhor Jeremy?-Ela pergunta, se fingindo de inocente.
-Pode apostar que não são nada boas majestade.-Eu falei antes de puxá-la pela cintura para um beijo.
      Ela retribui de maneira violenta, me puxando pra perto, com as mãos no meu pescoço. Eu já estava com as mãos nos cadarços de seu corpete antes de ela se separar de mim e olhar para meu peito.
-Tenho que ir. Te vejo em breve.-Ela disse, me olhando com aqueles olhos perfeitos.
-Espero que seja bem breve.- Eu disse, abrindo os olhos.-A casa da bruxa fica mais ou menos a quinze quilômetros e meio daqui. Siga reto, não perca a trilha.
-Pode deixar, rebelde. Fique vivo.-Ela disse, parecendo um pouco preocupada.
-O farei só pra te ver de novo, Jane.-Eu falo, hipnotizado por sua beleza, vendo-a partir.
-É, eu sei.-Ela disse séria, antes de sumir nas sombras da floresta.
       Ela não me perdoaria e eu sabia disso. E apesar de ter certeza que nos encontraríamos, novamente, também sabia que não seria um encontro nem um pouco amigável.

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