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Pecado

— Reze por mim irmã, sinto que a cada dia fica mais difícil resistir às tentações — O rapaz pediu olhando intensamente a freira.

— Irei pedir a Deus que te ajude — A freira sorriu docemente — Venha se confessar com o padre Aaron, ele saberá lhe aconselhar melhor.

— Me sinto mais confortável em sua presença irmã Evangeline — Ele baixou o olhar — Mas se for incomodo eu posso ir embora.

— Adrian — Ele sorriu ao escutar seu nome — Você nunca será um incômodo pra mim, estarei sempre aqui e vou ficar feliz em ajudar.

Evangeline sempre simpatizou com Adrian e sua companhia para ela era sempre bem vinda.

Adrian fitou Evangeline, seus olhos vivos o olhavam com carinho e ternura. Sua boca rosa e carnuda pareciam lhe hipnotizar. Era impossível não imaginar seu corpo por baixo daquela roupa tão morta.

— Me conte como posso ajudar. Afinal você nunca me disse o que tanto lhe tira a paz — Evangeline sentou-se ao lado de Adrian.

— Sou apaixonado por uma mulher.

— Adrian, não tem pecado em amar alguém, por que não fala com ela?

— Ela já é casada, muito bem casada e fiel.

— Bem ...— Evangeline ficou séria — Sendo assim eu sinto muito Adrian, amar não é pecado, mas não é certo gostar de alguém já comprometido.

— Mesmo que eu queira ela mais que tudo? Devo enterrar o que eu sinto e viver infeliz o resto da minha vida?

— Não diga isso Adrian, o amor de Deus para conosco é muito maior que qualquer outra coisa, só ele pode ...

— Cansei de ouvir isso, cansei de achar que orar para Deus resolveria algo — Debateu — O amor de Deus não foi e nunca será capaz de apagar um desejo se quer.

A freira juntou as mãos no colo.

— Se houver algo que eu possa fazer, algo que possa amenizar sua dor. Farei o que eu puder.

Evangeline conhecia Adrian a alguns meses. Alguns irmãos da igreja não gostavam dele e ela não sabia o por que, ele era sempre tão gentil e bondoso. Vinha a igreja quase sempre. Ela era muito atraída por seu olhar, sua voz lhe causava uma leve excitação, mas julgava que seria por gostar de conversar com o rapaz.

Sempre devota, ela fazia o que podia para ajudar os fiéis e sua congregação, a igreja Santa Trindade. Ver seu amigo numa situação tão difícil a deixou realmente preocupada, ela tinha grande apego por ele. Ela não sentia isso, nunca havia amado alguém, tinha somente o amor por seu Deus e sua fé.

— Se eu pudesse ao menos tê-la em meus braços por uma só noite eu daria a ela o que desejasse de mim, até mesmo meu sangue — Adrian fitou a imagem de Cristo pregada à cruz.

— Não diga isso — Evangeline tocou o ombro de Adrian — Eu irei te ajudar, vou pedir a Deus que ilumine seus caminhos para que você possa trilhar eles na luz, sem a escuridão da perdição.

— Perdição? Irmã Evangeline — Adrian a olhou profundamente em seus olhos — Já sentiu seu corpo tremer de excitação à espera do ato?.

Adrian sussurrou em seu ouvido, sua voz aveludada preencheu a mente da moça numa calorosa imaginação de como seria isso.

— O corpo quente a ofegar com o toque desejado, a boca ansiando pelo beijo molhado — Ela o olhou surpresa. Adrian a olhava fixamente enquanto movia os lábios a fazendo sentir uma estranha sensação — O desejo faz o coração acelerar, o corpo esquentar e a mente divagar em mil e uma vontades. Nunca se perguntou como seria sentir o toque de alguém?

— Eu... — Evangeline estava prestes a falar quando uma forte rajada de vento passou, a cruz pregada à parede caiu, mas nenhuma vela se quer apagou. Ela fitou a cruz caída.

— O prazer é algo que seu Deus não pode te dar — Adrian tocou o rosto de Evangeline fixando seu olhar mais uma vez no dela — Não é um desperdício? Não poder gozar a vida de toda e qualquer forma possível?

— Nunca, viver uma vida de fé ao lado de Cristo é uma honra que poucos alcançam — Rebateu determinada — A pureza dada a nós, freiras, deve ser mantida e devolvida para a santidade.

— Por que ela deve ser mantida e devolvida, se nos é oferecido o amor e o prazer? Ele nos foi dado assim como todas as outras coisas que devemos aproveitar — Adrian sorriu ardiloso — Nunca sentiu curiosidade?

Evangeline deu espaço em sua mente para tal pensamento, Adrian falava de forma tão envolvente e erótica que era impossível não ter curiosidade. Não que ela já não tivesse pensado em coisas relacionadas a isso antes, mas agora, sozinha ao lado de Adrian, ela pensava com mais intensidade.

Ela sentiu sua boca tremer enquanto fitava a de Adrian, seu olhar desceu até seu corpo. Sua mão tocou seu rosto, ela fechou os olhos, Adrian sorriu triunfante e a beijou.

Uma leve brisa passou fazendo Evangeline se arrepiar, ela não pôde ver, mas algumas velas se apagaram.

Adrian a beija intensamente enquanto suas mãos sobem até seu corpo. Ela treme excitada pelo toque em seu seio, sente seu corpo formigar.

A freira se deixou levar e a cada suspiro cedia mais e mais aos toques e carícias que causavam novas sensações em seu corpo. Explorando o poder que exercia sobre ela, Adrian a levou até o chão da igreja. A deitou sobre o tapete vermelho e a despiu. A jovem freira, devota a Deus, que havia jurado castidade perante a santidade, despida de roupa mais coberta de desejo. Adrian olhou satisfeito para sua conquista antes de tomar seu corpo, sentindo sua pureza se esvair e sua fé ruir.

Evangeline gemia enquanto era tomada pelo prazer, sua mente estava vazia enquanto agia por impulso sendo tomada por Adrian.

Ele a tomava de forma lenta e prazerosa, aproveitando cada parte de seu corpo virgem.

Ela abraçava o corpo nu sobre o seu com tanta força que sentia que ficaria sem ar. Sendo tomada por um prazer que jamais sentiu, Adrian começou a estocar com mais força, sentindo o interior de Evangeline se contrair, ela gritou por Adrian.

— Você é minha — Falou em seu ouvido — Minha mais nova amante imunda.

A mulher embriagada pelo prazer não recusou a afirmação.

Adrian riu. Um grande estrondo ecoou pela sala, alguém tentava abrir a porta, mas ela parecia firmemente trancada.

Evangeline voltou a si, empurrando Adrian para longe.

— O que eu fiz? — Se perguntou.

Vozes podiam ser ouvidas do lado de fora da sala, pareciam gritar preocupadas.

— O que nós fizemos, minha pequena cordeirinha — Adrian falava desdenhoso — Ah como foi doce, escutar seus sons de prazer.

— Não eu....--- Evangeline começou a chorar tentando cobrir-se — Meu Deus o que fiz.

— Escolheu o prazer — Disse risonho — Eu lhe dei o que seu corpo pedia, pena que não me deixou continuar.

— Sua culpa — gritou nervosa.

— Você tem livre arbítrio correto? Eu não lhe obriguei — Disse triunfante — Ah que prazer, a mais bela ovelha se perdeu de seu rebanho.

Adrian riu debochadamente enquanto andava ao redor de Evangeline.

As batidas na porta se intensificaram até que a porta fosse arrombada.

Padre e freiras entraram na sala, horrorizados com a cena. A mais jovem freira, seduzida por um homem que zombava em pleno altar da igreja. Cobertos de pecado.

— Retire-se desse local sagrado demônio — O padre gritou segurando a cruz que carregava em seu pescoço — Deixe a garota em paz.

— Essa garota — Adrian apontou para Evangeline — É minha amante, ela rejeitou seu Deus.

— Saia daqui ser imundo demônio — O padre gritou se aproximando do altar — Deixe a garota.

— Imundo? Olha só quem fala, o lobo em pele de cordeiro — O padre se sobressaltou — Padre nós dois sabemos que seus pecados equivalem a uma bela e longa estadia no inferno.

Adrian gargalhou. Seus olhos se tornaram chamas vermelhas ardentes.

— Levarei o que é meu — Ele agarrou Evangeline pelos cabelos e a colou em seu corpo — Não se preocupe minha doce Evangeline, te darei bem mais do pouco que você provou, verá o quão delicioso é.

Todos na sala temiam Adrian, mesmo presentes na igreja, postos no altar.

Adrian arrastava Evangeline em direção a saída enquanto a sala tremia fazendo os objetos religiosos caírem. Ele debochou da fraqueza deles e riu enquanto se vangloriava.

Evangeline gritava se debatendo, mas de nada adiantou. Adrian a levou e ninguém podia fazer nada.

Afinal, o que poderiam fazer se a própria jovem se entregou ao demônio...

1398 palavras.

(Atnomen)


Obrigado a você que leu, se gostou não deixe de comentar e votar. Esse conto surgiu do nada diante de algumas "inspirações", por diversão resolvi terminar e postar ele .

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