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Capítulo 3

Uma mulher entrou na casa junto com uma mulher mais velha, provavelmente é a mãe e a mais nova foi logo agarrando o Conde Luis Manrique e dando um beijão nele, provavelmente seja a noiva. Essa mulher me pareceu vulgar e oferecida, não que eu sinta inveja, longe de mim, afinal a noiva do Conde Luis Manrique é essa mulher e não eu. Sou apenas a babá da Clarita, quer dizer, pretendo ser a babá. A mulher com os braços entre o pescoço do Conde me olhou de cima a baixo e perguntou.

— Quem é essa mulher ai? Uma nova empregada?

— É a nova babá da Clarita, Verônica. — Falou Conde Luis Manrique.

— Babá? E permite que sente no sofá junto com todos na casa como se fosse da família? Penso que os empregados tem que estar no lugar certo e não junto com os patrões.

A Condessa Vitória, por mais me parecesse metida e orgulhosa, não concordou com esse comentário de Verônica e foi logo questionando essa dama da sociedade ricaça.

— Verônica, todas as babás da minha neta tem direito em sentar conosco e colocar Clarita no colo, ela se chama Maria Hipólita e será a babá da minha neta.

— Que por sinal é bem competente e carinhosa com minha filha e isso para mim já é suficiente.

—Tudo bem, meu amor, se você faz questão disso, quem sou eu para interferir, apenas fiz um comentário.

— Essa mocinha ai não dormirá nessa casa, não é? — Perguntou Doña Juana, me olhando com desdém.

— Eu tenho a minha casa, senhora, não vou dormir aqui, virei todos os dias cedo para cuidar da Clarita. —Respondi.

— Onde você mora? Qual fazenda? — Perguntou Verônica, me olhando de cima baixo.

— Moro no povoado com minha mãe!

— Hum..uma plebeia...— Falou Verônica com desdém.

Verônica olhou para a sua mãe e depois para o Conde Luis Manrique com os braços entre o pescoço dele.

— Amor, vamos passear?— Perguntou Verônica, abraçando Luis Manrique.

— Hoje não, Verônica, quero ficar um pouco com minha filha.

— Mas se tem essa babá ai, nós dois podemos nos curtir um pouquinho!

Clarita olhou para o pai.

— Papai quero que fique comigo junto com a Hipólita que brinquem comigo. — Disse Clarita em meu colo.

O Conde sentou a meu lado, com a pequena Clarita em meu colo.

— Claro, princesa! Papai vai brincar com você. Hipólita você poderá ficar até a noite? Depois posso levar você até o povoado.

— Fico até o fim do meu expediente, senhor Conde, mas não precisa me levar, vou com minha amiga Alba. Depois pode ficar com sua filha e com a sua noiva., até por que minha mãe nem sabe que estou aqui e não quero chegar à noite para ela não ficar preocupada.

— A mãe da Hipólita não queria que ela viesse aqui, ela não quer que ela nem se aproxime da fazenda, não sei o porquê. — Disse Alba.

— Quem é sua mãe, Hipólita? Ela trabalha em quê? — Perguntou-me a Condessa Vitória.

— Ela é dona de casa, ela se chama Emília.

Nesse momento, a Condessa Vitória levantou-se e não disse nada, foi até uma grande janela, percebeu-se que ficou nervosa e que conhecia aquele nome ou que já ouviu falar em algum lugar. Conde Luis Manrique, foi até sua tia-avó para querer saber o que estava acontecendo e o motivo para tal comportamento da Condessa.

—Tia, o que aconteceu? Conhece essa mulher?

—Não, acho que não, deve ser só coincidência, não deve ser a mesma pessoa.

—Como assim, tia?

— Esquece...vou para meu quarto!

A Condessa Vitória subiu imensa a escada até seus aposentos e ficamos sem entender nada. Agora fiquei mais intrigada: a Condessa ficou nervosa quando mencionei o nome da minha mãe que não quer me aproxime dessa casa. Isso está muito estranho, precisava averiguar toda essa história só que não sabia como.

—Minha tia ficou estranha, será que conhece sua mãe, Hipólita? — Perguntou Conde Luis.

—É o que me pareceu, minha mãe também fica bem estranha quando menciono sua tia-avó, tenho a impressão de que as duas se conhecem.

—Não conheço o passado da minha tia-avó, na verdade. não sei quase nada dela, mas, que ela guarda uma grande tristeza isso é certo. Ela ficou viúva cedo, depois perdeu um filho, meu primo, em um acidente, ela ficou muito arrasada que acabou indo para Londres e depois retornou depois de anos, eu já era crescido já.

—Acho que sua mãe e Condessa Vitória se conhecem, amiga e aconteceu alguma coisa entre elas. — Comentou Alba.

—Também acho isso e preciso descobrir!

Conde Luis Manrique segurou de minha mão, Verônica não estava gostando muito do comportamento do noivo, estava com ciúmes, porém não tem motivo para isso, sou uma pessoa descente e respeitosa, jamais vou ser responsável pela separação de um casal.

—Hipólita, juntos vamos averiguar essa história toda, conta comigo!

—Obrigada, senhor Conde! — Olhei nos olhos dele, que me olhou de volta com um lindo sorriso.

—Pode me chamar de apenas Luis ou apenas Conde, sem o senhor! — Disse sorrindo.

Verônica puxou ele para si pelo braço.

— Vem amor..vamos a seu quarto, quero ficar com você a sós.

— Mais tarde, Verônica, agora ficarei com minha filha!

Conde Luis pega Clarita no colo e a abraça.

— Papai quero andar à cavalo, vamos? Hipólita vem junto!

Conde Luis sorriu.

— Claro, princesa, se Hipólita quiser, pode vir junto.

— Mas eu sou a noiva e vou acompanhar vocês. — Disse Verônica, segurando o braço do Conde.

— Não quero e quero Hipólita! — Disse Clarita entre Conde Luis e eu. — Papai com ela.. — Apontou para Verônica. —Não quero, não gostei dela!

Clarita me pareceu ser bem sincera e sempre fala tudo o que vem a cabeça, olhava de uma maneira a Verônica como se a odiasse ou que havia feito alguma coisa. Será que Verônica fez algum mal a essa criança? Ou disse algo na qual não gostou a ponto em ferir? Pois uma criança sempre diz a verdade e sua sinceridade é maior do que muitos adultos. Como não queria confusão com ninguém, muito menos com a Condessa, acabei recusando o convite.

—Melhor ir para casa e deixar vocês passearem.

—Não, Hipólita, minha filha quer que você acompanhe, afinal, você é a babá. Verônica, depois conversamos.

O Conde Luis Manrique levantou com a filha em seu colo e levantei em seguida. Na verdade, queria muito acompanhar os dois. Clarita é uma menina muito especial e encantadora, um doce de menina e seria um prazer, poder sair para passear com eles. Mas precisava avisar a minha mãe de alguma maneira sem que ela soubesse onde estava. Pedi ajuda para a Alba.

—Amiga avisa a minha mãe que estou ajudando uma criança como babá, mas não diga onde estou. Diga que é de algum povoado.

—Acho que não teria problema nenhum em contar a verdade, mas já sei o que direi.

Verônica e Doña Juana ficavam apenas se olhando sérias, saíram da peça e subiram. Sinto que as duas queriam planejar alguma coisa, não sinto boas energias nessas duas e que existe algo de errado.

Conde Luis, Clarita e eu saímos da casa, ele me entregou Clarita, foi selar um cavalo e trouxe até nós. Colocou Clarita em cima do cavalo, me ajudou a subir e subiu atrás. Saímos a cavalgar pelo campo, Clarita em minha frente e Conde Luis atrás de mim. 

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