Capítulo 15
— ¡No voy a viajar a la capital! /Não vou viajar para capital! ¡No quiero, mamá!/ Não quero, mamãe! ¿Por qué estás haciendo esto? / Por que estás fazendo isto?
— Porque sé lo que es mejor para ti, Hipólita. / Porque sei o que é melhor para você, Hipólita.
— Mamá, dime la verdad. ¿Por qué odias a la Condesa Victoria? Ella parece ser una mujer muy agradable y me trata muy bien. ¿Qué ha pasado que no quieres contarme? / Mamãe, me fale a verdade. Por que odeias a Condessa Vitória? Ela parece ser uma mulher muito legal e me trata muito bem. O que aconteceu que não queres me contar?
— Condesa Victoria es una hipócrita, falsa y orgullosa. He sufrido mucho en el pasado por culpa de la Condesa y no quiero que la historia se repita contigo, hija. / Condessa Vitória é uma hipócrita, falsa e orgulhosa. Sofri muito no passado por culpa da Condessa e não quero que a história se repita com você, filha.
— ¿Así que conociste?/ Então conheceste? ¿Qué te hizo la Condesa, mamá? / O que a Condessa te fez mamãe? ¡Por favor, dime, confía en mí!/ Por favor, diga! Confia em mim! — Diz segurando de suas mãos.
— Filha, por favor, chega de perguntas. Esse assunto me faz mal e não quero falar sobre esse assunto. — Toca em seu rosto. — Tudo o que faço é para protege-te.
— Eu sei, mãe! Apenas peço para que confie em mim e me conte o que aconteceu entre você e a Condessa.
— Se vieres comigo a capital, te contarei tudo, filha!
Hipólita suspira, passa as mãos nos cabelos.
— Não posso ir a capital, mãe. Sinto que preciso ficar e cuidar da Clarita, filha do Conde. Nós nos beijamos.
Hipólita senta em uma cadeira.
— Conde Luis Manrique é um homem maravilhoso, romântico e super educado. — Apoia o cotovelo sobe a mesa e a mão no queixo, dando vários suspiros.
Emilia senta a sua frente.
— Hija, ¿Estás enamorada de ese hombre tan diferente de ti? /Filha, Estás apaixonada desse homem tão diferente de você?
— Mamá, no puedo explicar, pero parece que lo conozco desde hace mucho tiempo y con Clarita pasa lo mismo. Me encantó esa niña, siento como si fuera una hija. / Mamãe, não posso explicar, mas parece que conheço a muito tempo e com Clarita acontece o mesmo. Adorei essa menina, sinto como se fosse uma filha.
— ¡Hipólita, eso es una locura! / Hipólita isto é uma loucura!
Hipólita levanta, serve um pouco de água e bebe um gole.
— Vou dormir, mamãe. Amanhã preciso ir a fazenda e vou conversar com o Luis. Perdoe-me, mas não vou a capital, não pode me obrigar a ir, mamãe.
Hipólita abraça Emilia.
— Fica tranquila, não acontecerá nada de ruim comigo, estou bem.
Hipólita sorri e vai a seu quarto. Emilia prepara um chá bem quente e bebe.
Na fazenda...
Luis Manrique está jantando com a filha no quarto e conversando.
— Papai, amanhã vamos andar a cavalo com a Hipólita?
— Vamos sim, filha! Então você gostaria que ela fosse a sua nova mamãe?
Clarita sorri.
— Sim,papai! Eu já disse. Ela tem cara de mamãe. Manda a bruxa da Verônica embora, ela me dá medo,papai.
— Filha, Verônica te deu algo para beber antes da sua barriguinha doer?
— Não, papai!Ela não me deu nada, mas quando me olha, me assusta!
— Nem a mãe da Verônica?
— Não, papai!
— Elas te falaram alguma coisa feia? Te fizeram algo?
— Não, papai!
Luis Manrique faz carinho na cabeça de Clarita e a observa comendo.
— Papai, seria muito legal a Hipólita dormir com a gente, pede para ela morar aqui.
— Ela tem a mamãe dela, filha! Mas amanhã podemos pedir juntos para as duas, o que acha? Me ajuda?
Clarita diz que sim com a cabeça, levanta, ficando em pé na cama e abraça Luis Manrique.
Condessa Vitória entra no quarto.
— Clarita, princesa! Não quis descer para jantar?
— Não,vovó. Queria comer aqui com meu papai.
Condessa aproxima-se de Clarita, a abraça dando um beijo em seu rosto e abraço.
— Não sente mais nenhuma dor, princesa?
— Não,vovó, já estou bem!
Condessa Vitória senta na cama,Clarita senta em seu colo e Luis ao lado.
— Você bebeu algo de diferente esses días?
— Não,vovó.Bebi água, meu suquinho e meu leitinho.
— Eu perguntei a ela se Verônica e Doña Juana deram algo para ela beber e ela disse que não, tia.
— Isso é estranho, alguém deu alguma bebida tóxica a Clarita.
— O único fato estranho foi quando Verônica derramou a jarra de água do quarto, vou exigir dela que explique o porquê fez isso.
— Não diga nada, Luis. Conheço Verônica, ela dirá que foi um acidente e não sabe de nada. O melhor a fazer é ficarmos atentos. Amanhã você irá conversar com Hipólita sobre o que te contei?
— Sim,mãe, mas com calma para não assustá-la.
— Contar o que papai e vovó?
— Coisa de adulto, princesa! — Diz a Condessa abraçando a criança. — O que importa é que a sua babá virá amanhã brincar com você.
— Obaa!
Isabella está terminando de comer na sala de janta,limpa a boca e levanta,Doña Juana se aproxima e segura de seu braço, apertando.
— Você é muito intrometida, não é?
— Me solta, está me machucando!
— Eu avisei para não contar nada e você não me obedeceu. Agora você sofrerá as consequências. —Diz apertando seu braço.
— Bruxa! Minha mãe e o Conde vão expulsar você e Verônica dessa casa, não conseguirão nada o que pretendem.
— Você não sabe do que somos capazes,sua pirralha! Você vai se arrepender por ter contado o que escutou.
Doña Juana segura firme a criança dos braços e tapa sua boca para não gritar enquanto que Verônica vigia para que ninguém desça. Doña Juana sai com Isabella para a parte externa a levando a um galpão. Verônica fecha a porta do lado interno e sobe as escadas.
No povoado...
Hipólita está deitada em sua cama, Emilia deita na cama ao lado.
— Filha, amanhã vou com você a fazenda!
Hipólita se vira, sentando na cama.
— Comigo? Para quê, mamãe?
— Quero esclarecer algumas coisas com a Condessa, filha!
— Esclarecer o que?
— Amanhã saberá filha! Vamos ver se Condessa Vitória terá coragem em falar tudo o que me fez a sua frente.
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