Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 12

Na casa de Emília, Condessa Vitória entra, Emilia fecha a porta e encara a Condessa.

— Para a sua informação não mandei minha filha ir a sua casa a procura de emprego de babá, ela foi porque quis.

— Não vim aqui para falar sobre isso e quero saber quem é o pai da sua filha?

Emilia suspira, se vira ficando de costas para a Condessa Vitória.

— Não é da sua conta! — Diz cruzando os braços.

Condessa Vitória se aproxima e puxa Emilia fazendo virar-se.

— Você se envolveu com meu filho ou melhor, o iludiu. Por acaso você ficou grávida?

Emilia encara séria a Condessa.

— E se engravidei? O que te interessa? Por sua culpa ele está morto, você queria me matar e provocou aquele acidente, mas seu plano acabou matando seu próprio filho. Você é uma hipócrita, Vitória.

— Você não sabe de nada, Emilia. Jamais faria algo contra meu filho ou algo que o  prejudicaria. Não provoquei aquele acidente. Confesso que queria sim afastar você do meu filho, mas não seria capaz de provocar um acidente que provocaria a morte.

— Você além de hipócrita é uma mentirosa. — Ela suspira. — Quer saber? Vou confessar, estava grávida sim do seu filho, mas após o pai da minha filha morrer, decidi ir embora para longe e ninguém saberia quem era o pai do meu filho.

— Então você confessa que o pai  era meu filho? Maria Hipólita é minha neta?

— Isso não interessa, mesmo que ela seja sua neta, você não teria nenhum direito. Se algum dia contar a minha filha sobre o que aconteceu no passado, Hipólita saberá tudo o que você fez contra mim e contra o pai dela.

— Então Hipólita é minha neta... — Suspira. — Tenho direito sim sobre minha neta e comprovando que ela tem meu sangue, vou falar com ela e quero que ela venha morar comigo.

Emilia dá uma gargalhada.

— Me poupe, Vitória, Hipólita jamais irá morar com você. Se for preciso, viajo com minha filha e você jamais a verá. E muito menos seu sobrinho-neto.

— Luis Manrique e Hipólita se amam e Clarita também gosta muito de sua filha, se você afastar ela de nós, causará sofrimento a sua própria filha. Você não disse que fui responsável em separar você do meu filho e me chamou de hipócrita? Você vai repetir o mesmo que fiz no passado. Quem é a hipócrita?

Emilia abre a porta de sua casa.

— Saia da minha casa agora, Vitória. Você não tem mais nada que fazer aqui.

Condessa Vitória caminha saindo e se vira do lado de fora.

— Essa conversa não terminou. Hipólita sendo minha neta, vou fazer de tudo para que ela more comigo.

— Hipólita não irá morar com você.

— Emilia, sua filha não vai gostar quando souber que você escondeu sobre o pai e muito menos que a avó sou eu.

Vitória se retira voltando para a fazenda. Emilia fecha a porta, senta em uma cadeira.

— Não posso permitir que essa Condessa fale com minha filha e conte a versão dela dos fatos. Preciso falar com minha filha e convencer em viajar para a capital.

Emilia levanta, prepara um chá, senta e bebe um gole.

— Levar Hipólita a um convento, talvez seja a solução. Mas antes preciso falar com minha filha.

Emilia levanta, vai até a porta e abre.

— Martin! Martin!Martin! — Grita.

O rapaz, ao escutar, se aproxima.

— O que aconteceu, dona Emilia?

— Vá atrás da Hipólita e diga que preciso falar com ela.

— Ela está com o Conde, dona Emilia. Parece que a filha dele, passou mal e tiveram que levá-la ao hospital, sua filha foi junto.

— Se possível, procure, quando encontrar, diga que volte imediatamente para casa, é urgente.

— Aconteceu alguma coisa?

— Sim, ande logo, por favor!

— Está bem.

Martin sai a procura de Hipólita. Emilia fecha a porta, encosta na porta e fica pensativa.

No hospital...

Clarita deitada entre Luis Manrique e Hipólita, cansada de ficar deitada, senta na cama.

— Papai...quero ir pra casa.

— O doutor que cuidou de você, precisa te examinar, filha.

— O doutor precisa olhar você, dar todos os remedinhos para não ter nenhuma dor na sua barriguinha, meu amor.

— Hipólita, você vai morar comigo e meu papai?

Hipólita e Luis Conde se olham e sorriem.

— Moro com minha mãe, princesa. Se morarmos juntos, ela vai morar com a gente, mas vamos esperar um pouco mais.

— É filha, a Verônica e Doña Juana estão lá, elas não vão querer sair dos quartos.

— A bruxa nova e bruxa velha tem que ir embora, papai. Elas são más.

— Elas falaram algo para você de feio,princesa? 

Clarita encosta a cabeça no ombro de Hipólita.

— Não, papai, eu só não gosto delas.

Hipólita abraça Clarita e beija rosto dela, Luis Manrique acaricia a cabeça de Clarita. Após uma hora, a Condessa Vitória ao ficar sabendo que Luis Manrique pediu para que a mais velha fosse ao hospital, ela chega, entrando no quarto.

— Olá... — Diz se aproximando da cama. — Como está esta linda princesa?

— Oi vovó..bem...quero ir pra casa.

Hipólita beija cabeça de Clarita e levanta.

Condessa Vitória olha para Hipólita.

— Hipólita, depois quero falar com você. Quando Clarita sair do hospital.

— Está bem, dona Condessa.

— O que quer falar com ela, tia?

— Depois te explico, Luis.

Hipólita pega da mãozinha de Clarita.

— Luis, eu preciso ir, amanhã eu venho aqui ou se Clarita estiver em casa, vou lá cedo.

— Espera, eu levo você, Hipólita. Tia, você fica com Clarita?

— Espere um pouco, Hipólita, acredito que o médico virá aqui examinar Clarita e quem sabe dê alta, Clarita parece estar ótima, não é princesa?

— Estou sim, vovó.

— Minha mãe deve estar me esperando e preocupada.

— Tranquila, Hipólita, sua mãe vai entender e provavelmente ela sabe que você está trabalhando e que a criança que você cuida está doente e precisa ficar um pouco mais. — Diz Condessa Vitória.

O médico entra no quarto.

— Olá...

— Oi Dr..que bom que o senhor chegou. Minha filha se sente melhor e está querendo ir para casa. Será que podemos levá-la?

— Vamos ver e alegro-me que Clarita se sente melhor.

O médico se aproxima e examina Clarita.

— Aparentemente está tudo bem. Pode ir para casa sim e cuidado quando ingerir líquidos. Sua filha ingeriu alguma bebida tóxica.

— Eu vou descobrir o que aconteceu para ela ingerir essa bebida tóxica, Dr. — Responde Luis Manrique.

— Luis, depois vamos conversar sobre isso, querido.

— Desconfia de algo, tia?

— Sim, em casa, conversamos. Hipólita, nos acompanha?

— Sim, dona Condessa, mas não posso ficar muito tempo em sua casa, preciso voltar para a minha.

— Está bem, Hipólita, se necessário, levo você de coche para o povoado.

Luis Manrique olha para Clarita.

— Vamos para casa, filha?

– Vamos, papai. Quero ir nas suas costas.

Luis Manrique levanta e se vira de costas para ela e Clarita sobe em suas costas. Todos saem do hospital, entram no coche e voltam para casa, ao chegar em casa, Verônica estava esperando e se aproxima.

— Clarita, lindinha, como está? Fiquei muito preocupada.

Clarita, no colo de Luis Manrique o abraça e vira o rosto.

Verônica olha para Hipólita.

— O que você deu a ela, Hipólita? Aposto que deu alguma porcaria para ela comer.

— Eu? Não dei nada, querida.

— Verônica, quero conversar com você e sua mãe, espere-me na biblioteca.

— Também quer o falar com a senhora, tia. Hipólita, você já pode ir.

— Você não é ninguém para dar ordens, Verônica. — Responde Luis Manrique. — Hipólita, fique mais um pouco, depois levo você em casa e falo com sua mãe.

— Está bem.

Verônica bufa e se aproxima de sua mãe Doña Juana e as duas cochicham entre elas.

Luis Manrique coloca Clarita no chão e a menina segura da mão de Hipólita e diz:

— Vamos ao meu quarto, Hipólita.

— Antes preciso falar com você, Hipólita.

— Precisa ser agora, dona Condessa?

— Sim, precisa. Depois falo com Verônica.

— Tia, o que quer falar com ela?

— Vovó quero que a Hipólita brinque um pouco comigo. — Diz Clarita segurando da mão de Hipólita.

— Amanhã você fala com ela,tia.

Clarita puxa Hipólita até as escadas, subindo até o quarto.

— Tia, o que está acontecendo? A senhora está estranha. Seja o que for, não irá conseguir me separar da Hipólita, não vou permitir que a magoe. — Diz Luis Manrique.

— Não vou falar nada que a magoe, Luis.

— Então o que quer falar com ela?

— Assunto meu, depois falo com ela então, venha comigo, Luis, quero falar com você, depois falo com Verônica.

Condessa Vitória vai a biblioteca com Luis Manrique,Verônica e Doña Juana cochicham entre elas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro