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Capítulo 11

Condessa Vitória estava indignada com as atitudes de Verônica e de sua mãe Doña Juana, não podia aceitar que as duas pudessem fazer algo tão cruel ainda mais contra sua família. Condessa Vitória nunca simpatizou com Verônica tampouco com Doña Juana, sempre teve uma antipatia por essas duas, mas aceitou em sua casa, por seu sobrinho-neto. A Condessa não falará sobre o assunto de imediato, antes precisava vigiar as duas de perto e conseguir as provas para desmascará-las e expulsá-las de sua casa. No momento, o que mais afligia era Maria Hipólita. A moça ser filha de Emília, a mulher que se envolveu com seu filho primogênito não saia de sua cabeça. Se suas suspeitas forem confirmadas, Maria Hipólita seria sua neta. A Condessa decide visitar Emília no povoado, a senhora sai do escritório e atravessa a sala onde Verônica e Doña Juana  estavam conversando sentadas no sofá, quando a mais nova lhe chama.

—  Tia Vitória, precisamos falar com a senhora.

— Agora não, Verônica, preciso sair.

—  Onde você vai? Se quiser posso acompanha-la.

— Não será necessário, Doña Juana, sei perfeitamente andar sozinha e onde vou não interessa a ninguém.

Condessa Vitória se retira e sai se dirigindo ao coche. Verônica olha para sua mãe.

— Mamãe, será que ela sabe de alguma coisa?

— Eu não sei, minha filha, mas pensaremos em alguma coisa para que essa intrusa, sonsa e imbecil da Hipólita ser a responsável de tudo que aconteceu nessa casa e, principalmente tentou envenenar a Clarita.

— Como faremos isso, mamãe?

Doña Juana levanta, caminha se aproximando da porta e retorna.

— Vou falar com o Diego Arellano, ele poderá nos ajudar a culpar Hipólita e afastá-la para sempre do nosso caminho.

—  Depois do acidente de Amélia, nunca mais o vi.

— Paguei para que desaparecesse, mas ele voltou. Vamos agora mesmo a casa dele. Venha Verônica. – Diz Doña Juana segurando de seu braço.

Isabella, aparece na sala encara as duas, séria. Verônica a encara e se aproxima, segurando de seu braço.

— Você é uma intrometida, eu avisei para não contar nada, sua idiota, agora sua família e principalmente Clarita vão pagar caro por você ter inventado mentiras a Condessa.

Isabella cospe na cara de Verônica e se afasta.

— Você quem vai se arrepender, Verônica. Vocês duas são falsas, interesseiras e algum dia, serão desmascaradas.

Doña Juana se aproxima, levanta a mão para bater em Isabella, quando Alba aparece na sala.

— Não se atreva a encostar um dedo nessa menina, se não...

— Senão o que? O que uma empregadinha como você, poderá fazer com a gente? — Pergunta  Doña Juana a encarando.

— Sentirá o peso de minha mão. — Comenta Alba levantando a mão. — Vocês pensam que enganam, acham que somos bobas, mas somos mais espertas do que vocês. Clarita está doente por culpa de vocês duas e o Conde Luis Manrique saberá que vocês são as responsáveis e não será por  Isabella e sim por mim.

Doña Juana dá uma gargalhada.

— Me poupe, você não tem como provar nada, querida. Você não passa de uma empregada e será a sua palavra contra a nossa. Quem vai acreditar em uma empregada como você?

— Me poupe você, você quem pensa que não tenho nenhuma prova, não me conhece.

Alba encara e se retira. Isabella a segue.

Verônica se aproxima.

— Mamãe, será verdade o que ela  disse? Tem uma prova que fomos nós que tentamos envenenar a Clarita?

Doña Juana esbofeteia Verônica.

— Cale-se, Verônica! Quer que alguém escute, sua estúpida?

Doña Juana caminha de um lado e para outro pela sala.

— Não restará outra alternativa senão eliminar essa intrometida.

— Perfeito, mamãe. Alba e Hipólita eliminadas, ninguém atrapalhará nossos planos.

— Vamos Verônica, precisamos falar com o Diego Arellano.

As duas saem de casa em direção a Diego Arellano.

No hospital...

Hipólita e Conde Luis Manrique, se beijam, um beijo calmo e cheio de amor, desejo e com vontade. Após o beijo, os dois olham um ao outro.

¡Perdóname! / Me perdoe. — Os dois falam ao mesmo tempo.

— Hipólita! – Segura de suas mãos. — O que aconteceu foi um impulso, não consegui resistir, mas meu coração está acelerado, sinto como se  já te conhecesse a anos e estou apaixonado por você.

Hipólita suspira.

— Também sinto o mesmo, Luis. Esse sentimento profundo que sinto por você, não é de agora, faz tempo que o sinto, faz muito tempo que estou apaixonada por você, sempre caminhava até a fazenda junto com minha amiga Alba para te ver, mesmo de longe.

— É mesmo? — Acaricia seu rosto. — E por que não se aproximava?

— Você estava sempre com outras pessoas e não encontrava a coragem, mas quando Alba foi tentar um emprego em sua casa, decidi acompanha-la.

— E fez bem, Hipólita, assim nos conhecemos e estamos aqui. Hipólita, você me devolveu a vontade de viver mais feliz depois da morte de Amélia.

Hipólita sorri.

— Clarita tinha quantos anos quando Amélia morreu?

— Clarita era uma bebê quando Amélia morreu em um acidente. Um acidente bem estranho, mas não gosto muito de falar sobre o assunto. Importante é que minha filha ficará bem e você apareceu para preencher o vazio que ficou.

—– Tenho alguns sonhos bem estranhos. Uma vez sonhei que levava um tiro e também já sonhei que sofria um grave acidente, gritava por socorro e ninguém me ouvia, sonhei com minha morte.

— Dizem que sonhar com a morte é boa saúde e sorte. — Diz segurando de suas mãos. — Sorte em nos encontrarmos.

Hipólita sorri e Conde Luis a beija com um selinho. O médico se aproxima.

— Com licença!

Conde Luis e Maria Hipólita levantam e se aproximam.

— Como está minha filha, Dr?

— Foi feito uma limpeza em sua filha, pois se confirmou que ingeriu uma substância líquida tóxica, por sorte, foi pequena quantidade. Agora, ela está no soro e terá que ficar em observação.

— Ela está bem, Dr? — Pergunta Hipólita.

— Sim, está fora de perigo.

Conde Luis Manrique e Hipólita se abraçam.

— Podemos vê-la, Dr? — Pergunta Luis Manrique.

— Sim, me acompanhe.

Luis Manrique e Hipólita acompanham o médico até o quarto onde está Clarita. Um quarto compartilhado com outras pessoas, Clarita estava deitada em uma das camas, outros enfermos estavam em outras camas. Hipólita e Luis se aproximam de Clarita. Uma enfermeira estava a seu lado.

— Papai...Hipólita...

— Filha... — Diz ele segurando a mãozinha da filha.

— Princesa... — Diz Hipólita passando as mãos na cabeça de Clarita.

— Posso ir pra casa,papai?

— Daqui a pouco, filha. Está sentindo dor?

— Não, papai, a dor foi embora. Estou com fome.

Hipólita olha para o médico.

— Ela poderá comer, Dr?

—  Por enquanto não, terá que ficar no soro por algumas horas, mas a noite, mando a enfermeira trazer algo para ela comer.

Hipólita deita ao lado de Clarita, Luis Manrique deita do outro lado.

— Papai, Hipólita quando vou pra casa?

— Eu não sei, meu amor. Mas terá que ficar mais um pouquinho aqui para ficar boa e não sentir mais nenhuma dor. — Diz Hipólita passando a mão na barriga dela.

—  Vocês ficarão aqui comigo?

Hipólita olha para Conde Luis Manrique que sorri.

— Sim, princesa, ficaremos sim. — Diz ela encostando a cabeça na cabeça de Clarita.

—  A vovó vai vir, papai?

— Vou avisar ela depois e pedir para que venha, filha. — Diz Conde Luis Manrique e olha para o médico. – Dr, tem como mandar alguém ir até a fazenda e avisar Condessa Vitória?

– Tem sim, vou pedir alguém de minha confiança ir até lá.

O médico se retira.

Clarita segura das mãos de Hipólita e Conde Luis Manrique, coloca as mãos deles em cima dela. Os dois se olham e beijam cada lado da bochecha de Clarita.

No povoado...

Condessa Vitória chega a casa de Emília, dá dois toques quando Emília abre a porta.

— Você?

— Precisamos conversar, Emília.

— Não tenho nada que falar com você.

Emília vai fechar a porta, mas Condessa Vitória segura e empurra.

— Mas eu tenho muito o que falar com você, Emília e você vai me escutar. — Diz entrando.

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