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Capítulo 1

Era uma linda tarde de outono. O dia estava nublado, as folhas secas das árvores estavam caídas no chão. Estava sentada encostada em uma árvore lendo um livro como de costume e ao mesmo tempo, pensando em um sonho que tive a noite passada. Sei que era somente um sonho, mas parecia tão real.
No sonho, eu era uma moça da realeza, estava em um salão, havia muitas pessoas, todas de máscaras e um rapaz, com uma máscara, se aproximava de minha pessoa, me convidando para dançar. Mesmo não conseguindo ver seu rosto, acabei aceitando dançar com ele. Dançamos sem falar uma palavra, encostei minha cabeça em seu ombro e fechei os olhos. Pude perceber as carícias de suas mãos em minha cabeça. Estava tão bom que não queria acordar desse sonho. De repente, o salão foi invadido por uma mulher e três  homens armados. As pessoas todas entraram em pânico, inclusive eu. Um deles estava apontando a arma para nós. Estava prestes a atirar, o rapaz na qual estava dançando foi a minha frente, para me defender, mas eu não queria que nada de ruim acontecesse com o rapaz, então no momento que a arma foi disparada, me atravessei na frente, sendo atingida pelo tiro. No sonho, tudo se escureceu. Acordei-me assustada, porque parecia muito real e não entendia o porquê daquele sonho.
Não tenho inimigos, vivo com minha mãe, meu pai antes do meu nascimento. Vivo no povoado onde todos nos damos bem, não teria motivos para ninguém querer me matar, ainda mais diante de pessoas quem nem conheço. Provavelmente era mais um sonho maluco que tive.

Enquanto estava lendo meu livro, minha melhor amiga se aproximou.

— Hipolita! Amiga!

—Oi amiga — Fechei o livro e olhei para Alba.

— O que faz aqui sozinha? Sua mãe me falou que estava aqui sozinha.

— Nada! Apenas lendo.

— O que está lendo?

— Um livro de romance: O duque e eu.

— Interessante. Você como sempre lendo livros de romance. Por acaso está apaixonada?

— Não! Apenas gosto de ler, me faz sentir tão bem.

— Não sente nada pelo Martin?

— Martin é só meu amigo. Não tenho nenhum sentimento por ele.

— Ah amiga precisa sair com alguém e se apaixonar. Se divertir.

— Eu me divirto, mas não estou apaixonada. Acho que o amor não é para mim.

— Não diga isso! Ah amiga quero te chamar para ir comigo até a FazendaCastellini, pois estão precisando de uma babá para cuidar de uma criança e preciso fazer a entrevista. Gostaria que me acompanhasse. Não gostaria de ir sozinha.

— Claro, amiga! Eu vou, antes vou avisar minha mãe.

— Ok mas não vamos demorar, acredito que a entrevista será rápida.

— Então vamos!

Levantei-me e fui com Alba até minha casa falar com minha mãe, avisar a ela que ia com Alba até a FazendaCastellini. Nunca fui até lá, tudo que sabia era que morava uma Condessa junto com seu sobrinho-neto, que havia ficado viúvo e tinha uma criança pequena.

— Onde vocês vão, minha filha?

— Vou só acompanhar Alba até a Fazenda Castellini, ela tem uma entrevista de emprego para ser babá de uma criança.

— Sim e não queria ir sozinha!

— O que? Na FazendaCastellini? Nem pensar, não quero você naquele lugar, Hipólita.

— Mãe, irei apenas acompanhar Alba. Não tem nada demais.

— Não não e não! Aquelas pessoas lá não são pessoas do bem, não quero você lá e pronto.

— Conhece a Condessa Vitória, dona Emília? — Perguntou Alba, franzindo o cenho.

Minha mãe ficou calada por uns instantes, parecendo recordar de alguma coisa e logo respondeu.

— Conheço de vista apenas! Mas não seja teimosa, Hipólita, não quero você perto daquela fazenda e assunto encerrado.

Minha mãe saiu e foi para o quarto.

—Minha mãe está me escondendo alguma coisa. Parece que ela conhece a Condessa.

— Eu percebi. Amiga vem comigo, por favor! Sua mãe não precisa saber que irá me acompanhar, fingiremos que vamos caminhar um pouco.

— Está bem, amiga! Vamos.

Sai com Alba andando até a FazendaCastellini. Estava com sentimento estranho enquanto caminhava até a fazenda. Será que tem algo haver com o sonho que tive? Não contei nem para minha mãe nem para minha amiga sobre esse sonho, pois provavelmente me chamariam de maluca.

Ao chegar lá, olhei aquela casa e piscina enorme, parecia um palácio, eram as pessoas mais ricas do país. Batemos a porta e um dos empregados nos deixou entrar.

— O que desejam?

— Viemos para uma entrevista de emprego!

— Na verdade, minha amiga veio, eu apenas estou acompanhando.

— Venham comigo.

O rapaz, nos levou até a Condessa na qual estava com duas meninas uma criança e outra maior, que parecia pré-adolescente.

— Senhora Condessa Vitória, elas vieram para a entrevista!

— Obrigada, Manuel, pode retirar-se!

— Licença! — Ele saiu.

— Por favor, venham comigo até a biblioteca.

— Apenas eu farei a entrevista, senhora Condessa. Minha amiga apenas veio me acompanhar.

— Pois bem, então venha comigo.

—amiga já venho! — Diz Alba olhando para mim.

— Vai lá amiga, te espero aqui.

Alba foi com a Condessa Vitória até a biblioteca e fiquei em companhia das meninas que estavam sentadas no sofá na sala.

— Como você se chama? Você é muito bonita! Eu me chamo Isabella, Condessa Vitória é minha mãe e ela se chama Clarita, filha do meu primo Luis Manrique. — Falou, apontando para a menininha loirinha.

A menininha se aproximou de minha pessoa e segurou de minha mão.

— Oi você é muito bonita!

— Obrigada, princesa! Você que é linda! Eu me chamo Maria Hipólita, mas podem me chamar somente Hipólita.

Dei um beijo no rosto de Clarita e ela me abraçou.

— Você tem cheirinho bom, parece cheirinho da minha mamãe que está lá no céu. — Falou Clarita com um sorriso encantador.

— Oh meu amor, sinto muito, sua mamãe é um anjinho e cuida muito de você lá no céu.

— Eu sei, meu papai sempre fala isso. Eu sempre sonho com minha mamãe todas as noites.

— Que legal, meu amor! Sua mamãe aparece pra você nos seus sonhos para cuidar de você e para te dizer que sempre estará com você.

— Você é casada, tem filhos, Hipólita? — Perguntou Isabella, curiosa.

— Não, moro com minha mãe, lá no povoado.

Sentei-me no sofá e a pequena Clarita sentou em meu colo, acariciei seu rosto e mexi em seu cabelo.

—Você tem quantos anos, linda?

— Eu tenho sete e minha priminha tem doze. Você vai ser minha babá?

— Não, meu amor, minha amiga que está falando com sua vó, ela se chama Alba e cuidará muito bem de você.

Clarita com as mãozinhas em meu rosto.

— Gostei de você, queria que viesse mais aqui e que fosse minha babá, tem cara de mamãe.

Dei um sorriso e me emocionei um pouco ao escutar aquelas palavras de Clarita. Enquanto conversava com as meninas,  um homem alto, cabelos um pouco comprido, dá altura do ombro entrou em casa, a pequena Clarita correu até ele o chamando de papai.

— Papai papai...

E ele a pegou em seu colo e o abraçou.

— Oi princesa!

Ele me olhou e o olhei de volta, nossos olhares se cruzaram, senti minhas mãos aquecerem e meu coração bater forte, suspirei e sorri para aquele belo homem. 

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