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Noite de gala, Centro Cultural de São Paulo. Em traje a rigor, Bruno senta-se à mesa, tampo de vidro, a pilha de livros dividida em duas colunas. A fila, animada, já serpenteia o salão.
A mão elegante e fina estende-lhe um exemplar de "A Fonte Q". Ele ergue a cabeça e tudo se eclipsa, preenchido pela visão da mulher mais bela que já tivera sob o olhar.
— Seu autógrafo, por favor — solicita ela, cumprimentando-o. — E parabéns pelo livro.
— Sua graça? Para o autógrafo...
— Eleanora Gômer, mas pode me chamar somente de Nora.
E assim ele escreve:
"Para Nora Gômer, com estima e consideração.
De: Bruno Pereira de Souza Lobo".
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