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⊰ CAPITULO 4 ⊱

Naquele mesmo dia em que ele caiu

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     — ANNA!! — grito o mais alto que posso, sinto que ela está aqui e não vou perde-la de novo — AN~NA!! — grito novamente com a garganta rasgando, tusso um pouco.

Quanto mais eu entro na floresta, mais despreocupado eu fico. Não há nada de anormal nela, absolutamente nada. Nenhum animal deu as caras até agora, nem mesmo um mero esquilo. Ela só é um pouco escura, o que dá um aspecto bizarro, também colabora para sensação incessante de estar sendo vigiado o tempo todo por algo oculto nela. O sol está prestes a se pôr, a floresta escurece ainda mais.

Sinto uma gota de suor deslizar por toda extensão da minha espinha. Uma floresta desconhecida e escura assusta qualquer um.

     — Malditos filmes de terror da Bonnie... — murmurro abraçando meu corpo.

Olho de um lado para o outro e para trás. Árvores, árvores e mais árvores. Já nem sei mais onde estou. Como vou voltar?

     — Ah, que se foda. — volto a andar despreocupado, mas agora a procura de algum lugar para passar a noite.

O tempo vai mudando aos poucos, se tornando cada vez mais gelado. Vou precisar de uma fogueira. Pelo caminho, começo a pegar alguns galhos, para montar a fogueira. Meus pés começam a doer, então paro um pouco e me sento numa pedra revestida por musgo verde. Olhando para chão, vejo algumas pedrinhas pularem, sinto o leve tremor que vai se intensificando cada vez mais. Um terremoto?

O desespero vem e o instinto de fugir para um lugar seguro pira, não tem para onde ir. O tremor aumenta ainda mais, solto os gravetos e me seguro na pedra. Escuto uma árvore caindo. O medo me invade e a sensação de que uma árvore vai cair em cima de mim só piora. De longe, vejo algo enorme e peludo se movendo. Derrubando e entortando tudo por onde passa. O animal se levanta, o tornando ainda mais alto e pega alguma coisa no alto da árvore.

     — Puta que pariu! — me levanto sem jeito e quase caio de cara no chão. Corro o mais rápido que posso, dando algumas olhadas para trás.

QUE TIPO DE URSO TEM MAIS DE DEZ METROS??!!

Dou mais uma olhada para trás, o urso gigante se aproxima ainda mais, mas acho que ele ainda não me notou. Quando volto a olhar para frente dou de cara com um cara extremamente alto e assustador. Com o impacto, caio no chão com o nariz doendo. Estava prestes a recitar os piores dos palavrões, até olha-lo. As palavras se perdem com a cena e a surpresa é evidente.

Seu rosto é completamente coberto por um crânio de animal, mas invez de ser da cor natural, é vermelho sangue. Apenas seus olhos são visíveis, e por eles já posso deduzir que boa pessoa ele não é. Que tipo de pessoa tem olhos violeta?

Posto de dentro de uma armadura reforçada, pintada na cor dourada e preta, logo penso que ele é um cavaleiro, o que seria estranho e sem sentido. Mas um urso de mais de dez metros de altura também não faz sentido algum e eu acabei de ver um.

Ele se curva um pouco e me olha friamente, sem me dar tempo para reagir, ele acerta meu rosto com o soco mais forte que já recebi em toda a minha vida. Tudo fica borrado e a escuridão vai chegando aos poucos. Ele me pega no coloco e põem em seu ombro esquerdo. Em poucos segundos, minha consciência se vai por completo

⊰ • ⊱

Acordo com água gelada sendo jogada no meu rosto. Sinto minha cabeça pulsar, a dor logo vem e a vontade de arrancar-la só aumenta. Meu corpo inteiro dói, como se tivesse dormido de mal jeito. Mal consigo enxergar algo, a única coisa que vejo é uma garota morena segurando uma tocha e com a outra mão, um balde.

Mais uma vez, não consigo ver o rosto do indivíduo, já que a mesma está usando uma espécie de capacete. Mas diferente do homem que me lembro, a dela cobre apenas a parte de cima da cabeça, deixando apenas seus delicados lábios rosados visíveis. Grandes chifres encurvados compões seu capacete metálico. Na parte da testa, dois pares de chifres menores e dourados, um encima do outro, preenchem o vazio.

     — Se deu mal garoto — diz meio triste, demonstrando compaixão — Agora levanta, antes que eles venham e acabem te matando. — ela estende a mão para me ajudar, a pego e ela me puxa para cima.

Ao levantar, percebo que seus olhos são avermelhados. Seu eu não tivesse visto um urso gigante e um cavaleiro de armadura reluzente, diria que ela é um demônio que veio buscar minha alma.

Tento dar um passo a frente e então descubro que estou acorrentado. Olho para baixo, vejo a corrente prender meu tornozelo. Olho para os lado, mas de nada adianta, está tudo escuro. Ela me entrega a tocha e se agacha, pega uma chave de seu molho e destranca o cadeado da corrente. A garota coloca o balde encima de uma cômoda e então pega algo tudo amontoado.

     — Toma. — a garota me entrega uma muda de roupa e um máscara lisa e branca posta encima de tudo — Vista isso, talvez com isso eles poupem sua vida miserável.

Olho para ela sem esconder o medo que comecei a sentir com suas palavras, um sorriso tímido surge no canto de seus lábios. Visto a roupa que ela me entregou, que compõem basicamente em uma camisa com uns babados estranhos no centro e uma calça social, ambos preto. Tento ajeitar a camisa dentro da calça com minha mão vaga, não ficou perfeito, mas dá para alguma coisa. Por último, coloco à máscara, sem entender o que aquilo significava.

Por que todos que eu encontro usam máscaras?

     — Não vai pôr os sapatos? — ela os levanta e dá uma leve balançada.

Me seguro para não rir, pego os sapatos social e os coloco nos meus pés sujos.

     — Olha cara, só relaxa, beleza? — diz meio sem jeito, tentando me confortar — Eu sei que para vocês que vivem na floresta é tudo muito estranho, mas relaxa, você vai se acostumar... — junto as sobrancelhas um pouco confuso, ela se aproxima de mim e pousa sua mão livre no meu ombro direito — Só não pire.

     — O-ok.

Ela toma a tocha de mim e vai andando na minha frente, uma porta é aberta assim que ela se aproxima, a luz das chamas intensas quase me cega. A nossa frente só há degraus e um homem alto, vestindo a mesma coisa que o cavaleiro da floresta. Até mesmo a máscara é idêntica.

     — Me perdoe pelo soco. — diz ríspido, sem ressentimento algum.

Ele é o primeiro a começar a subir a escadaria, a garota ao meu lado se segura com todas as forças para não rir, mas acaba não resistindo. Sua gargalhada ecoa por todo o cômodo, tirando de vez a tensão que estava ali.

     — Desculpa — diz entre os risos. Ela respira fundo e se recompõem — Aquele cara grandão, é o Pain. Não se preocupe com ele, por mais que não pareça, ele é uma boa pessoa. Aliás, me chamo Vênus. — sorri gentilmente e logo toma a frente para subir a escadaria.

Vou logo atrás dela. Degraus infinitos me assombram, já posso dizer que fui devorado pelo urso e agora estou no inferno, pagando pelos meus pecados.  

Não demorou muito para o silêncio voltar a reinar entre nós três, nem mesmo Vênus esta a rir da cara do homem mal humorado. Em uma completa quietude, os degraus se tornam ainda mais cansativos e os minutos se tornam horas infinitas.

Depois de muito subir, paramos na frente de uma parede. Subimos tudo para darmos de cara com uma parede. Já posso me matar?

O homem de armadura apalpa a parede na procura de um tijolo em específico, quando o acha, da um leve empurrão para frente. Na hora, a parede simplesmente correu para o lado esquerdo, dando passagem a mais uma visão sem saída.

     — Pain, você vai primeiro, para não desconfiarem. — diz a garota séria e o homem apenas concorda com a cabeça.

Ele entrega a ela a tocha que segurava, a mesma a apaga com o puxar de ar, levando aos pulmões as chamas. Boquiaberto não conseguiria esconder a surpresa se não fosse pela máscara. Mas que diabos foi isso? Como ela fez isso com tanta naturalidade?!

Seguindo em frente Pain vira a direita, tomando o máximo de cuidado possível para não encostar na parede escura, sumindo de vez do meu campo de visão.

Vênus se vira para mim e me olha como se estivesse prestes a dizer algo importante, seus olhos vermelhos intensos me analisam com cautela. Sou surpreendido com um sorriso acolhedor sem nenhum vestígio de queimaduras.

    — Olha, isso é uma passagem secreta usada apenas por pessoas especiais. Talvez um dia você torne aqui... Eu vou ir agora, conte até dez e depois você sai. Tome cuidado ao sair, não deixe ninguém te ver, se misture com o resto, não deixe suspeitas. — ela faz a mesma coisa com a sua tocha, me deixando na completa escuridão.

Não sei que tipo de ser ela é, mas ouso dizer que essa garota é fantástica. Que tipo de pessoa consegue engolir as chamas sem se queimar e sem nenhum produto químico de proteção? A cada instante, mais este lado me surpreende.

Balanço a cabeça para voltar a realidade, conto até dez mentalmente e sigo em frente. O que me separava do resto era uma extensa tapeçaria decorativa, com um enorme campo de batalha estampado nela. O corredor imenso faz-me questionar onde estou e como é possível um simples corredor ser maior que minha casa toda.

Janelas de vidro espelhado vai do chão ao teto, a imagem que se há daqui é incrivelmente maravilhosa. Coloco as mãos nos bolsos da calça e me deslumbro da vasta floresta que toma conta de toda minha visão. Tão grande e tão misteriosa, gostaria de saber se há outros animais gigantes nela e se Anna estaria, por desventura, perdida em alguma parte da mesma.

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| CAPÍTULO NÃO REVISADO |

Eu não coloquei desde o momento que ele caiu, quero que vocês fiquem confusos e curiosos sksks (me desculpa ;u;)

Quem é Anna?
Urso gigante? WTF?
Engolir o fogo??¿¿

Está só começando.

Espero que gostem, me conte suas teorias, vou amar ler <<33

Deixe sua estrelinha se gostou.

Obrigada por ler até aqui <<33

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