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Capítulo 8

O homem não deixou que Thaís falasse nada. Enfiou a faca no coração da jovem, fazendo-a morrer na hora.

Maria revirava todas as gavetas existentes no quarto. Na pequena gaveta do criado mudo tenha uma velha já recarregada. Ela corre em direção a porta da frente. Assim que sai da casa, corre o mais rápido que pode pela floresta. Ao longe ela avista sua irmã e perto dela o homem com a faca na mão.

Ela se aproxima mais um pouco. O homem enfia a faca no coração de Thaís. Sem lhe dá a chance de reagir.

-Thaís._ grita maria com toda sua força, fazendo sua garganta arder.

O homem a olha com um sorriso no rosto nojento que ele tem.

-Desgraçado._ grita novamente apontando a arma para o homem e atirando logo em seguida.

O tiro acertou sua cabeça. Maria corre até sua irmã, que agora está branca como papel. Ela estava morta. Sua irmãzinha estava morta.

A jovem chorou. Ficou quase meia hora chorando abraçada ao corpo de sua irmã.

Mas ela tinha que sair daquele lugar. Ela com muito esforço se levantou e caminhou pela floresta à procura da trilha.

....

Já se passará exatamente dois dias, desde que ela deixará o corpo de sua irmã. Ela ainda não tinha encontrado a trilha. Mas ela não iria desistir agora.

Ela estava com fome e sede. A fome ela poderia aguentar. De vez em quando encontrava uma árvore frutífera. Mas nunca mais encontrou o lago. A água das frutas era pouco para a sede que ela sentia. As esperanças dela se diminuía de acordo com o tempo que passava.

Como minha vida pôde mudar tanto?, à algumas semanas eu era apenas uma garota normal. Não era popular, mas tinha muitos amigos. Tinha pais amorosos.  Como sentia saudades da comida de sua mãe, da companhia dela. Sentia falta também, de quando ia para a casa de sua avó; e ela contava história de sua juventude. Sentia falta até da escola.

E se ela conseguisse voltar?. O que seria dela sem sua irmã lhe aconselhando, contando seus terríveis segredos. O que seria dela sem seu amigo Davi, que sempre lhe ajuda, seja em problemas da escola ou pessoal. O que seria dela sem Alexandre, mesmo ele implicando com ela, fazendo piadas sem graça. Ela gostava dele, nutria um sentimento por ele. Ela sempre soube que ele gostava dela. Mas ela boba como era nunca deu uma brecha para ele. Na verdade ela tinha medo de se machucar.

Ela agora não tinha ninguém. Não tinha esperanças de que chegaria viva na cidade.

Maria já perdendo as forças continuava andando pela floresta. Ao longe ela avista a trilha. Ela corre até ela.

Algumas horas se passaram desde que maria encontrara a trilha. Finalmente ela chega no asfalto.
Depois de alguns minutos caminhando. Ela não tinha forças para mais nada. Antes de desabar no chão, ela acena para um caminhão que vem não muito distante de onde ela está.

O homem do caminhão de vinte e poucos anos para o veículo ao lado de maria. Coloca a cabeça da jovem em cima de suas pernas.

-Moça. O que aconteceu?._ pergunta o homem realmente preocupado.

-Eu preciso chegar na cidade._ fala maria quase sem voz.

O homem a pega no colo e a coloca no banco. E arranca com o caminhão.

...

Maria abre os olhos devagar, mas fecha na mesma hora por causa de uma luz branca que atingiu seus olhos. Assim que se acostuma com a luz, ela torna a abrir os olhos. O quarto em que ela está é totalmente branco, ela está em um hospital.

Em uma cadeira perto de sua cama, está sua mãe. Sim, sua mãe estava ali. Dormindo de mal jeito.

-Mamãe?._ chama com lágrimas nós olhos.
A mulher acorda. Ela retorna a chorar quando seus olhos encontram os de sua amada filha.

-Maria. Minha filha._ fala abraçando a filha.
Assim que se separam. Maria olha para a mãe e lembra de sua irmã.

-Mamãe a Thaís, ela...

-Eu já sei minha filha. Já encontraram os corpos._ fala a mulher chorando.

-Eu dormi quanto tempo?._ pergunta.

-Quase três dias. Você estava muito mal. Desidratada, entre outros problemas._ a mulher tinha os olhos vermelhos e inchados.

Pela porta entra o pai da jovem. Assim que seu olhar se encontram com o da filha, imediatamente corre para abraça-la .

-Minha filha. Minha menina._ fala chorando.

Todos naquele momento choravam. Maria por um lado estava feliz por finalmente está com seus pais novamente. Mas estava muito triste por seus amigos e sua irmã.

Ela estava em casa. Acabou. Tudo acabou. Nada será igual a antes. Mas ela tentará ser feliz.


Desculpem a demora. Tive um pouco de dificuldade para escrever esse final.

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