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Uma terceira quase morte

Minha gente estou aqui novamente, esse cap foi minha co-autora Bahazv que escreveu e digo... ta muito bom.

Chris POV

Quando ela se levantou, eu tive certeza que não era a Rose, os olhos estavam totalmente vermelho, ela tinha uma expressão furiosa no rosto, e saiu derrubando tudo

-Protocolo 346.6 da SHIELD, Hulk na área, pelo amor da minha Santa Mãe, alguém? - gritei no comunicador, e foi uma enchurrada de vozes

-Mas eu to aqui - falou Bruce

-É a Rose, a Rose - falei correndo

-Rose? - perguntou a voz da Natasha

-Alguém pelo amor de Deus me ajuda - falei procurando algum lugar pra me esconder

-já estou chegando - ouviu se a voz da minha irmã, quando eu achei uma sala, que ia aguentar até ela chegar

-Estamos indo - falou o Capitão

E eu comecei rezar, Rose socou a porta furiosamente, e uma longa rachadura surgiu, bateu novamente, e eu fui obrigado a me jogar pro outro lado da salinha, pra que os escombros não me atingissem, mesmo assim, alguns pedaços de cimento e ferro me atingiram, abrindo cortes profundos que começavam a sangrar, Rose estava parada em frente a cratera que se abriu na parede, seus olhos flamejavam, vi de relance os vingadores e minha irmã chegarem, até que ela veio até mim, com os cabelos desgrenhados, me segurou pelo pescoço, o ar foi sumindo, senti minhas vistas embaçarem enquanto ela me erguia do chão, não conseguia mais respirar, a mão dela se apertou mais em meu pescoço, então tudo ficou negro.

Rose POV

Eu voltei a mim, o peso de alguém pesava em meu braço, quando olhei era Chris, ele estava roxo, e apagado, ele não respirava, eu entrei em desespero, eu tinha feito aquilo, meu mundo tinha parado, ali, naquele instante

-Não... não, Chris - ouvi uma voz, era Diana, isso me trouxe a realidade

-Vou levar ele a enfermaria - eu me virei para eles, em tempo de ver meu pai Steve abraçando a irmã de Chris, e logo soltando e pegando Chris que estava desacordado, sem respirar, morto, nos braços

Não nao... ele não pode ter morrido, não, não, eu... eu sou um monstro

-Filha... - minha mãe começou a falar, mas a única coisa que eu sabia, era correr

Corri, corri para longe dali, minhas pernas queriam fraquejar, mas eu as forçava a correr mais, fui até uma das salas de contenção máxima, onde eu sabia que não machucaria ninguém, e me tranquei. Eu havia matado ele, era total culpa minha, eu deixei Diana sem família. EU

Diana POV

Meu mundo ruiu assim que eu o vi, ali, caído, sem movimento, não respirava

-Não... não, Chris - falei, minha voz saiu fraca, e eu tentava não chorar

-Eu vou levar ele à enfermaria - falou Steve me abraçando por alguns instantes, e depois soltando para pegar meu irmão

Ele correu até a enfermaria, ele era rápido, e eu nunca corri tanto, e tão rápido, foi um alvoroço na enfermaria, os médicos e as enfermeiras o levaram para dentro, sem deixar que víssemos nada

-Não Chris, não se vá, por favor, não - eu murmurava enquanto as lágrimas caiam, Steve me abraçou novamente, dessa vez acho que não tinha intensão de soltar

-Ele vai ficar bem - sussurrou - ele é forte, ele vai ficar bem

Eu me apeguei naquele abraço, como se fosse a única coisa que me mantesse viva, porque no exato momento, eu queria estar com Chris, seja lá onde ele estivesse

Chris POV

Eu fui recobrando os sentidos, primeiro senti a cama dura da enfermaria, depois o fino lençol, duas ou três agulhas em meu braço, a máscara de ar que me ajudava a respirar, e o bipe irritante de uma máquina que conta os batimentos, e então finalmente consegui abrir os olhos. O choque com a claridade foi ruim, até meus olhos se acostumarem.

Olhei para o lado e ali estava minha irmã, ela parecia exausta, e dormia num sono que parecia perturbado, ela aparentava mais idade do que tinha, mesmo dormindo, a ruga de preocupação na testa dela, estava presente. A maçaneta da porta girou de vagar, como se a pessoa soubesse que Diana estava dormindo, e provavelmente sabia, era o capitão, ele também estava cansado, quando olhou para mim, de algum modo isso pareceu tirar um pouco do cansaço dele

-Você acordou - falou ele baixo, para não acordar Di

Eu balancei a cabeça afirmativamente

-Vou acorda-la... ela vai querer te ver

-Não - falei e a voz saiu abafada por causa da máscara - ela parece exausta... deixa ela dormir

-Tudo bem, ela não sai daqui desde que deixaram a gente te ver... e só dorme quando eu a obrigo - ele se sentou numa cadeira perto da cama

-Por quanto tempo eu apaguei? - perguntei olhando para ele

-Duas semanas - aquilo me atingiu como um tapa, Duas semanas desacordado? Era quase um coma

-Duas... semanas? - perguntei incrédulo

-Sim... você foi cortado por estilhaços de ferro e cimento, alguns entraram bem na carne e foi preciso cirurgia, isso fez com que você perdesse sangue, segundo os médicos, pelo enforcamento, seu cérebro... parou de oxigenar, isso quase deu morte cerebral, e foi por isso que você ficou apagado

Meu Senhor Amado, Minha Santa Mãe, eu morri e voltei... meu pai.

-E Rose? - perguntei e um olhar triste se instaurou na face do capitão

-Ela não sai de uma unidade de contenção máxima, e fica repetindo pra ela mesma que é um monstro - ele suspirou tristemente - não sabemos o que fazer, ela não nos deixa entrar

Ouvimos um barulho do sofá ao lado, Diana despertou, os olhos dela vasculharam todo o quarto e pararam em mim, num salto ela se levantou e me abraçou, de um jeito que não mexesse em nem um dos fios

-Você acordou - a voz dela estava embargada - eu... eu pensei que fosse te perder...

-Você sabe que nunca vai me perder, nunca - falei sorrindo quando ela me desabraçou, ela chorava, mas com um sorriso no rosto - por que não me acordou quando ele acordou? - ela olhou para o capitão

-Ele achou melhor não, e você realmente estava cansada Diana - ele olhou afetuoso pra ela.... eu perdi algo nessas duas semanas?

-Tudo bem... pode chamar o médico, Steve?

Calma... oi? Desde quando ele tem a liberdade de chamar você de Diana e você ele de Steve? Depois que eu sair daqui, que eu já sou sócio da enfermaria mesmo, vamos conversar

-Vou sim - ele saiu

-Posso tirar essa máscara? - perguntei olhando pra ela

-Claro - ela tirou gentilmente a máscara do meu rosto - aí meu Deus, Chris, eu quase morri com você

-To vivo, todo mundo vivo, calma Di

O Capitão voltou com o médico, e depois de uma bateria de exames, eu fui liberado

Mas só tinha uma pessoa que eu queria ver, que eu sentia que precisava de mim, afinal, ela não deixava ninguém a ver... mas eu tinha que tentar

Depois de muuuuita discussão, eles me deixaram ir até ela, cheguei em frente a sala de contenção, e bati na porta

-Rose? Posso entrar?

Rose POV

Aquela voz, era tão parecida com o de Chris... mas não poderia ser, eu estava ficando maluca

-Vai embora! Não quero ver ninguém!

-Nem eu? - a porta se abriu, e Chris... Chris. Vivo. VIVO, colocou a cabeça pra dentro

-Chris? - meu coração deu um pulo

Ele entrou, nem esperando a permissão, e se sentou no chão ao meu lado, dava pra ver que ele ainda estava pálido, os cabelos castanhos que geralmente ficavam em um topete perfeito estavam grandes e desarrumados, os olhos não tinham o mesmo brilho, mesmo assim era o mesmo Chris

-Você tá vivo?

-Olha, eu resolvi passar mais uns anos aqui na terra, sabe, pra variar - ele sorriu

-Eu sou um monstro! Eu tentei te matar! E nem é a primeira vez - falei abraçando os joelhos e chorando

Senti dois braços me abraçarem

-Você não é um monstro Rosemarie Romanoff Stark Banner Barton Odinson Rogers, você só não sabe o que está fazendo, você perde o controle... como todo adolescente, em proporções meio catástroficas, mesmo assim normal, e eu não te culpo... assumi todos os ricos que eu sabia que correria no dia em que Natasha Romanoff me chamou pra ser seu treinador, seu supervisor, e eu não me arrependo, você pode tentar me matar muitas vezes, mas não vou deixar de tentar fazer você controlar seus poderes - eu levantei os olhos, ele tinha um olhar doce, como se me desculpasse de tudo

-Obrigada... - ele levantou meu queixo com uma das mãos e olhou nos meus olhos

-Não vou desistir de você - e me beijou

Era um beijo de quem esperaria e suportaria tudo, de quem estaria ali pra me ajudar, era um beijo que poderia durar a eternidade, que eu não me importaria.

IAI? o que acharam? Espero que tenham gostado, até a próxima.
<3

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