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C. One

15 de agosto de 2015, Rubesvelt.

- Já é o terceiro. O terceiro caso que ocorre em menos de um mês. Parece até que nós da polícia somos inúteis. - Anunciava Jéssica para o parceiro, Neithan, enquanto segurava firme o volante do carro.

- Já estou começando a pensar que esse desgraçado quer brincar com a gente. Tive que deixar toda minha família para trabalhar nesse caso. - Neithan suspirava, olhando para a janela do carro. A memória dele se voltava para a última conversa com sua filha, prometendo que iria voltar em uma semana, e lá estava, longe por um mês inteiro.

- Sinceramente, estou doida para ver esse cara atrás

Os olhos acastanhados se inundaram de lágrimas.

Ben era consideravelmente jovem, e tinha acabado de completar dez anos, hoje era seu aniversário e, pelo visto, seu último dia de vida.

Mas, ao olhar para a criatura, Ben se pôs a pensar se viver realmente valia a pena. Ele nunca teve uma vida feliz. Seu pai o abandonou quando tinha 4 meses de vida, sua mãe nunca gostou dele, só cuidou de Ben por causa de sua rigorosa família, sofria bullying e a garota que ele amava nem quis vim ao seu aniversário.

Se ele morresse ou vivesse não faria diferença para ninguém. Ben solta um suspiro e dá um pequeno passo em direção ao perigo.

No último passo para sua morte, ele escuta uma voz feminina.

"Ben, cheguei em casa." Era sua mãe, havia acabado de chegar do trabalho, estava extremamente cansada. "Sabe, eu sei bem que eu nunca fui uma boa mãe. Mas, eu te amo muito. Como era seu aniversário, pedi semana passada para trabalhar horas extras, pois, eu queria lhe comprar isto, parabéns." A voz cansada ao extremo se cessava e dava caminho para um longo silêncio e depois passos para o quarto ao lado.

Ben pensou pela primeira vez se sua mãe realmente o odiava. Se todas às vezes que ela cuidava dele nos finais de semana quando ele estava doente não era uma forma de carinho. Todos os abraços e beijos de boa noite não foram realmente um forma de amor.

Pela primeira vez, ele fraquejou, até quando sofria bullying nunca soltou uma lágrima. Sentia que não tinha o direito de chorar, mesmo quando os seu glóbulos oculares ficavam cheios de várias lágrimas, mas, dessa vez foi inevitável.

"Eu também amo-te, mãe." Ben disse aquelas palavras em um grito e se arrependeu de tudo que pensou, ele era sim amado. Mas, era tarde demais para o jovem garoto.

E deixava ao lado de fora da porta, um bolo com velas, comemorando o aniversário do menino e agora, sua morte também.

15 de agosto de 2018, Rubesvelt.

A família Françoise amanhece feliz com a mudança, em principal, Lisa. Após aceitar uma oferta de emprego na aconchegante cidade, mudou-se com sua filha.

[Em reforma de novo, kkkkk]

O vento trazia consigo um aviso de uma futura tempestade se tornando mais próxima a cada minuto.

A pequena cabana onde as gêmeas estavam escondidas ameaçava vir a cair a qualquer instante.

Quantos dias já se passaram longe dos abraços quentes de sua mãe? 4 dias? 5? Ou talvez até uma semana.

"Ninguém pode saber disso, okay?" Falou a gêmea mais velha, com um tom assustador e ditador.

"Sim..." Lágrimas rolavam o rosto coberto de culpa da mais nova.

"Eu... Eu irei te proteger!" Falou a outra novamente em um abraço e uma voz menos rígida.

Coitada. Mal sabia que já era tarde para proteger a irmã.

O corpo já estava no chão, gélido e pálido, sem vida alguma. E as duas sabiam quem era a responsável por aquilo.

15 de Agosto
As minhas pílulas

Abro meus olhos. Contudo, não enxergo nada. A sensação macia da cama é tudo que eu tenho no momento.

Pisco várias vezes. Inútil, aquilo era real, tudo era real. Irmã, me deixe voltar para seus abraços quentes, o mundo é frio demais para mim.

Em inúmeros pensamentos, as pílulas são tudo o que vem. Elas são meu remédio, preciso delas. Balanço a cabeça em sinal de negação.

16 de Agosto
Não existe um "sempre"

- Desculpe o jeito rude que meu parceiro perguntou. - Falava uma menina. - Reformulando tal pergunta: Você acha que a oportunidade para quem tem defeciência visual é menor?

- Bem, é provável que sim. Mas, atualmente na sociedade, estão criando várias oportunidades para pessoas com todos os tipos de deficiência... Acho que é isso. Desculpa se fui meio vaga. - Julliana bulbuciava e entrelançava os dedos.

- Isto é o suficiente. Obrigada! Somos do clube de jornalismo, Daniel e Lua! - A garota falava escrevendo alguma coisa em um papel.

- Mas, temos que cuidar de outra coisa, tchau. - Daniel dizia e puxava sua companheira.

- Que coisa? Desculpa, espero não ser mal educada. - Julliana falava, geralmente, a jovem não gosta de se intrometer na vida de ninguém. Até por que, ela não gostava quando os outros perguntavam sobre sua vida. Ela levantava sua gola... Ninguém podia ver às marcas.

- É para uma reportagem, parece que uma de nossas colegas desapareceu na floresta ao lado da escola. - Lua falava e o garoto gritava com ela, como se ela não pudesse falar sobre o assunto.

- Posso ir junto? - Julliana perguntava eufôrica. Tinha chances, eram poucas... Mas, talvez fosse ele.

- Bem, depende de... - A garota falava e olhava de relance para Daniel.

- Façam o que quiserem! - O garoto sussurava e cruzava os braços. Lua fez um sinal de vitória rápido para Julliana, mas, lembrou que ela não podia enxergar.

.........

- Estamos rondando o redor desta floresta por meia hora e nada. - Daniel suspirava. - Eu tenho que tirar minha soneca da tarde.

- Problema seu! Não concorda, julliana? - Lua cantarolava. Até que percebeu que a garota não a respondeu. - Julliana? -

Quando Lua se virou, viu a jovem caída no chão, totalmente pálida. Ambos ficaram desesperados, pediram ajuda de alguns professores que ainda estavam alí.

.......

- Desculpa, não comi o suficiente desde ontem. - Julliana chorava, se sentia inútil, irresponsável. Como pode atrasar a pesquisa dos seus poucos conhecidos? Eram tantas lamentações.

- Bem, você quer meu lanche reserva? - Daniel murmurava envergonhado. - Não me entenda mal, só te dou por que é um biscoito.

- Entendo, obrigada. - Julliana se curvava mostrando gratidão.

- Julliana... Aquelas mar...- Lua ia falar alguma coisa, quando os três escutam alguma coisa na sala de aula vindo da floresta. Quando olham, com exceção de Julliana, é claro, veêm Sammy.

- Vamos! - Daniel pega a mão de ambas e corre pela porta. Chegando na floresta, a menina se vira para eles e sorri. Mas, Daniel e Lua aparentavam espanto, quando viram símbolos estranhos no chão e a jovem melada de giz.

Continua...

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