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Capítulo 20















Monstros presos na sua cabeça
(Monsters stuck in your head)
(Nós somos, nós somos, nós somos)
[(We are, we are, we are)]
Monstros debaixo da sua cama
(Monsters under your bed)
(Nós somos, nós somos)
[(We are, we are, we are)]

Monsters - Ruelle














Amélia:

Eu acordei assustada, nem tinha ideia de onde estava.
O que será que aconteceu depois que entreguei o controle para a minha parte vampira?
Senti o cheiro da minha família e do meu companheiro não muito longe, eles estavam conversando sobre vários assuntos, não prestei atenção no que realmente conversavam.
Ouvi passos caminhando perto e uma porta se abrindo, o cheiro de Jack veio até mim.
Sorri um pouco ao escutar passos se aproximando da onde eu estava deitada o que provavelmente é uma cama.

- Você acordou, finalmente! - disse Jack

Ele é tão fofinho!

- Vou chamar o seu pai Mia. - disse Jack.

Escutei passos se distanciando e o cheiro agradável de Jack se afastando.
A última memória que tinha comigo no controle era de Hera me dando aquelas revelações, eu estou aflita, afinal a minha parte vampira assumiu e não me lembro de nada.
Não estou com cheiro de sangue isso deve ser um bom sinal.
Quero nem tentar saber o que houve, acho que é bom para a minha sanidade mental, eu nem tentar descobrir.
Escutei os passos se aproximando e o cheiro do meu pai ele entrou no quarto que eu estava.
Veio até a mim e me puxou para um abraço apertado.
O cheiro dele me trouxe tranquilidade e calmaria.
A minha vida está um caos.

- Papai, o que aconteceu? - disse eu.

- Querida, vou te contar assim que você se alimentar primeiro e não só de comida humana, acho que eu não devo te esconder, mas também não irei entrar em detalhes. - disse Elijah.

Ele me deu um beijo na minha testa e me ajudou a levantar.
Estou com medo, a minha parte vampira pode ser cruel.
Mas pelo o som e o cheiro da minha família, ninguém foi ferido.
Caminhei junto ao meu pai até a cozinha, lá dentro estava o Dean, Jack, Sam e o tio Apolo.

- Bom dia bela adormecida, já acordou do seu sono de beleza? Achei que você fosse uma filha de Atena e não uma filha de Afrodite. - disse Apolo.

- Tio Apolo não me faça te responder o que eu pensei, pois aí eu não seria nada educada e eu não quero mostrar o meu lado ruim para o meu pai ainda. - disse eu.

- Uau! Ela foi realmente educada, pelo o seu humor achei que fosse me xingar tanto que faria um marinheiro se sentir envergonhado. - disse Apolo.

Idiota, me aproximei da mesa e me sentei, ouvi o meu pai se movimentar pela cozinha e seu humor estava bom.
Senti o cheiro de café de longe.
O meu pai se aproximou com uma xícara de café e tomei da mão dele e tomei um longo gole e sentindo todo o meu corpo acordar.

- Isso tudo era falta de cafeína pequena? - disse Ares na porta da cozinha.

Mostrei o meu dedo médio para ele.

- Amélia, que coisa feia mostrando o dedo do meio para o seu tio. Tsc, tsc, tsc assim o seu pai vai achar que os deuses não te deram educação. - disse Apolo.

Vou ignorar pelo bem da minha sanidade menta,l que eu nem tenho muito.

- Parem de ser duas crianças crescidas e provocarem a Amélia. - disse Atena.

Ela se aproximou de mim e me deu um beijo na testa se afastou e sentou ao lado do Sam e começou uma conversa que os meus neurônios que não acordaram ainda não querem nem saber.
O meu pai voltou com um prato cheio de panquecas as minhas favoritas e se sentou ao meu lado.

- Perguntinha rápida pequena, você importaria de me ajudar com o algo? - disse Ares.

- Não! - disse eu.

- Mas Amélia. - disse Ares.

- Querido tio Ares, seja o que for, sei que vai terminar em encrenca então não quero saber. - disse eu.

Escutei risos ao redor da mesa.

- Não é nada assim princesa, só quero ajuda com uma coisa que não envolve guerra, confusão ou briga. - disse Ares.

Ele parece tímido com algo.
O que esse encrenqueiro de marca maior deseja.

- Ok! Ajudo você, mas no primeiro sinal que algo ruim vai acontecer eu vou te fazer arrepender. Temos um acordo, tio Ares? - disse eu.

- Sim! - disse Ares.

Me concentrei em comer e depois pensaria no que o meu tio está querendo fazer.
Terminei de comer e senti o cheiro do meu pai.
Ele me deu uma bolsa de sangue O+.
Tomei tudo e ele me guiou de volta para o quarto que eu estava.

- Agora o senhor vai me contar, o que aconteceu papai? - disse eu.

- Sim querida, só quero que você fique tranquila pequena, se não tivesse sido a sua parte vampira, seria eu que faria tudo que ela fez. - disse Elijah.

- O que ela fez quando assumiu papai? Me fale a verdade. - disse eu.

- Depois que ela assumiu, ela perseguiu Hera até uma sala e a protegeu para ninguém entrar, pelo que a sua mãe explicou, lá dentro ela se vingou daquela criatura, depois ela foi atrás do outro traidor, não vou te dar os detalhes filha, mas a sua parte vampira se vingou de todos. - disse Elijah.

Já entendi as entrelinhas ela matou todos, eu não a culpo, apesar de odiar matar, mas sei que se ela não agisse assim eu não teria sossego, a maior prova disso eu não tive os pesadelos, não estou mais dispersa ou me perdendo como antes, mesmo tendo TDAH nunca foi assim.

- Tudo bem papai, eu ficarei bem! - disse eu.

Isso é verdade, sempre consegui superar, tenho a certeza que terei o apoio deles para superar dessa vez.
O meu pai se aproximou e me abraçou forte.
O seu cheiro me relaxou.
Mas eu tenho que treinar.
Tenho que me preparar.

- Cadê a Hope papai? - disse eu.

- Com o seu tio Klaus. - disse Elijah.

- Avise que eu estarei esperando ela na sala de treinamento. - disse eu.

- Tem certeza que quer treinar filha? Não quer descansar um pouco? - disse Elijah.

- Tenho certeza papai! - disse eu.

- Vou atrás da sua prima então. - disse Elijah.

- Obrigada papai! - disse eu.

Sai do quarto com o meu pai que me guiou até a sala de treinamento onde estava o mais velho dos Winchester's e os semideuses entrei na sala e peguei as espadas para treinar.
Logo escutei os passos do meu tio Klaus com a Hope e o meu pai se aproximando da sala.

- Olha pai a dondoca acordou, finalmente! - disse Hope.

- Pare de provocar a sua prima Hope, esqueceu que vocês vão treinar hoje? Se não quiser apanhar o dobro eu não provocaria a sua prima. - disse Klaus.

- Isso mesmo pestinha, vou adorar te mostrar que a dondoca está mais em forma que você. Ande logo e venha até aqui Hope Andrea Mikaelson. - disse eu.

- Love não pega tão pesado com a minha filha. - disse Klaus.

- Não prometo nada tio Klaus, mas essa pestinha relaxou muito, ela precisa treinar. - disse eu.

Passei uma espada para Hope e assumi o outro lado da sala, me concentrei e pelos sons de respiração e os cheiros sabia exatamente onde cada um estava, como é maravilhoso ser eu novamente.
Sorri de lado girando a espada e pronta para a ação.
Pensei numa estratégia em segundos.
Dei voltas e esperei a minha prima atacar.
Fui me defendendo até perceber que a Hope estava ficando cansada.
Foi o momento que comecei atacar com força, Hope tentou se defender até que eu a desarmei e a derrubei no chão.

- Já cansada coração? - disse eu.

- Sério Amélia? Me dê um minuto por favor. - disse Hope.

- Já disse querida que em um campo de batalha o seu inimigo não vai te dar breja e se puder te incapacitar ou te matar o inimigo fará de tudo para ganhar. Use a cabeça pestinha, sei que é inteligente o bastante para criar estratégias que te levará a vitória. - disse eu.

- Eu vou morrer jovem! - disse Hope.

- Se você morrer volta como Tri híbrida prima. - disse eu.

- Juro que se não tivesse te vendo falar assim, eu iria pensar que era Atena falando. - disse Hermes.

- Esperava o que titio querido ela me treinou perfeitamente, como acha que eu chuto a bunda do tio Ares muitas vezes. - disse eu.

- Língua afiada como sempre em princesa. - disse Hermes.

- Disponha tio Hermes, agora levante-se Hope que não acabamos nosso treino. - disse eu.

- Ela quer me matar só pode. - disse Hope sussurrando.

- Eu ouvi isso anda logo Hope Andrea Mikaelson. - disse eu.

A minha prima se levantou do chão e eu devolvi a espada à ela.
Começamos a treinar novamente e ela começou a pensar antes de atacar.
Foi uma luta intensa entre nós duas até que eu venci novamente, o que deixou a pestinha irritada me fazendo rir do seu humor.
Dei o arco para ela treinar e me sentei um pouco perto do meu pai para tomar água.

- Você está bem Love? - disse Klaus.

- Sim! Eu estou bem! - disse eu.

- Hope parece que está evoluindo bem, na luta com espada, ela quase te derrubou na última luta. - disse Klaus.

- Realmente ela está indo bem, falando nisso cadê o Zayn? Não vi ele o dia inteiro. - disse eu.

- Bem o loirinho de farmácia, está com o seu tio Finn, Destino e a Freya em uma biblioteca aqui dentro desse bunker, ele teve dificuldades de controlar os poderes dele depois que você dormiu, eles se dispuseram a ajudar com a falta de controle dele. Provavelmente você vai poder vê-lo mais tarde. - disse Klaus.

- Parem de implicar com o Zayn, o que você quer dizer com ele perder o controle sobre os seus poderes? - disse eu.

- Melhor nem saber Love. - disse Klaus.

Me virei para Hope.
Ela estava com a compostura errada para o arco e flecha.
Peguei um papel perdido ao meu lado, fiz uma bola de papel e joguei na cabeça da Hope.

- Arruma essa postura Hope Andrea Mikaelson antes que eu vá aí e acredite em mim você não vai gostar se eu for. - disse eu.

- Gente ela não tem nem tamanho e quer mandar em mim, vê se pode isso, por qual razão ela só está me chamando pelo o nome completo. - disse Hope.

Pelos deuses viu, preciso ter paciência, vou ficar maluca com essa família isso sim.

- Não estou brincando pestinha, presta atenção no seu treinamento. - disse eu.

Escutei passos rápidos até a sala e o cheiro de Jack e o Damon se aproximando.
O neném fofo parecia triste ou alguma coisa assim.
Damon parecia que iria ter um treco a qualquer momento.

- Oi pequena arqueira, finalmente acordou, estava começando a achar que iria virar uma bela adormecida. - disse Damon.

Ele me puxou para um abraço apertado.
O neném fofo estava logo atrás do meu irmãozão foi até o Dean no canto da sala.
Os sentimentos dele estavam desesperados e triste.
Algo deve ter acontecido para ele estar assim.
Tinha o pressentimento que não iria gostar.
Escutei o som de alguém caindo no chão e um grande poder emanando, vindo da direção do Jack.
Ele não conseguia controlar e soltou um grito alto, Dean gritava o seu nome preocupado.
Me aproximei deles.
Criei uma barreira em volta do neném fofo e comecei a mandar ondas calmantes a ele.
Que tremia no chão.
Ele desmaiou alguns minutos depois e desfiz a barreira.

- O que houve Dean? - disse eu.

Me aproximei mais de Jack e comecei a examiná-lo.
Ele estava com um ferimento na cabeça.

- Chame Apolo agora Hermes! O que está acontecendo com ele Dean? - disse eu.

- Jack é poderoso, apesar que agora ele consegue controlar um pouco dos seus poderes, isso nunca aconteceu, Jack estava me contando que vem tendo sonhos bem realísticos com o seu pai biológico e isso não é bom, também ele tem sonhado com a mãe muitas vezes. - disse Dean.

- Isso explica os sentimentos que estava emanando dele, mas achei que ele iria procurar o Sam, não me leve a mal Dean, você não tem muito tato com o garoto. - disse eu.

- Não me ofendeu, mas Sam saiu foi buscar alguns suprimentos e coisas para levarmos na próxima caçada, tem um caso na cidade próxima. Ele costuma procurar o Sam ou o Cass. Raramente ele vem até mim. - disse Dean.

Escutei passos rápidos vindo até mim e pelo cheiro é o tio Apolo.

- O que aconteceu pequena? Qual a razão do idiota do meu irmão ir me chamar? - disse Apolo.

- Tem como curá-lo tio, ele está com um ferimento na cabeça. - disse eu.

- Claro pequena! - disse Apolo.

Me afastei um pouco para que o tio Apolo tivesse como trabalhar no garoto que ainda estava desmaiado.

- Voltem a treinar ele vai ficar bem, se não está treinando vá fazer algo para se ocupar. - disse eu.

- Ok, crianças vamos voltar ao treino. Porque não queremos estressar a pequena ali. - disse Hermes.

Sério por qual razão os meus tios parecem crianças quando estão perto de mim, eles sempre agiram assim próximo a mim, pela reações dos semideuses eles não agiram assim próximo a eles.
Voltei para perto do meu pai e prestei atenção no treinamento da pestinha.
Escutei os passos do tio Apolo se aproximando.

- Pequena vou levar esse garoto para a sala, ele teve uma concussão, mas eu já curei e vou ter que vigiar, afinal eu não sei como o sangue angelical dele vai reagir a minha cura, estranho ele não ter se curado sozinho. - disse Apolo.

- Jack não consegue controlar seus poderes, em questão de cura ele costuma se recuperar mais rápido que um humano. - disse Dean.

- Quer que eu pegue um divã que está no colar para o senhor deitar ele e eu fico vigiando? - disse eu.

- Sim! Melhor ainda eu estou terminando alguns medicamentos para poder levar seja aonde o maluco que está nos mandado para mundos diferentes nos mandar. - disse Apolo.

Concordei com a cabeça pegando o divã que estava no colar e colocando próximo de onde eu estava com o meu pai e o tio Klaus.
O tio Apolo colocou o neném fofo que ainda estava apagado lá.

- Love, só uma dúvida básica. - disse Klaus.

- Qual é a dúvida, tio Klaus? - disse eu.

- Qual exatamente o limite de coisas que dá para guardar no seu colar Love, pois já vi você guardar muita coisa aí. - disse Klaus.

- É praticamente sem fundo, mas atualmente tem 80 coisas guardadas aqui que são minhas, isso fora as coisas de vocês, na verdade acho que até caberia um carro se bobear, eu não podia carregar muitas coisas e viajar muito sozinha, foi por isso que Hécate me deu esse colar, bom vocês sabem, isso ocorreu quando fui para o acampamento. - disse eu.

Me aproximei do neném fofo e me sentei ao lado dele para o observar bem enquanto o tio Apolo se afastava, passei a escutar o passos ao redor e fiquei atenta com o terceiro olho.
Deixei os sons ao meu redor me envolver e comecei a pensar em algumas estratégias do que posso colocar em ação para ter certeza que todos vão estar seguros.
Prestei atenção também no neném fofo que estava ao meu lado, que por incrível que pareça ainda não tinha acordado, isso é normal, afinal tio Apolo já curou ele.
Sai dos meus pensamentos com o barulho alto da minha pestinha favorita caindo no chão e reclamando alto.

- Quanto tempo mais eu vou ter que ficar aqui Amélia Mikaelson? - disse Hope.

- Até eu mandar parar pestinha, se cansou com o arco e flexa, pega a espada e vai treinar com os semideuses. Já disse que você tem que melhorar a diferença da sua sobrevivência para a morte e saber o que está fazendo, apesar de você ser uma tri híbrida eu tenho certeza que o tio Klaus não quer que você se transforme agora. - disse eu.

Escutei ela resmungar até que ela chegou nos semideuses e começou a treinar com a minha meia irmã.

- Tem certeza que ela não é o xerox da Atena, juro que se não fosse pela a voz eu iria jurar que era nossa irmã falando. - disse Hermes.

Pelo o cheiro e o lugar ele estava com o tio Ares não sei de onde eles saíram.

- Realmente ela se parece com a nossa irmãzinha sabe tudo, mas a Amélia tem razão se a garota não aprender a levar a sério ela pode morrer, sabe que num campo de batalha ou você luta ou você irá morrer. - disse Ares.

- Sim eu sei! Mas sinceramente nossa querida sobrinha tem muito da mãe. Isso pode ser assustador as vezes o quão parecida elas são. - disse Hermes.

- Sim, apesar de às vezes detestar a sabe tudo da nossa irmã, isso que me faz derreter na pequena ali, acho que ela tem a maioria dos deuses enrolado nos deuses desde que ela era um bebê pequeno que chorava muito. - disse Ares.

Senti o meu rosto esquentar, não sei o motivo, mas os deuses sempre mudavam suas personalidades ao meu redor, o maior exemplo disso era o tio Ares, ele se tornava uma criança ao meu redor.
Os meus pensamentos começaram a se voltar para o que a Hera disse antes de eu entregar o controle a minha parte vampira.
Será que eu sou a aberração que estragou tudo para eles? Ou será que eu sou o monstro que irá destruir tudo, afinal se eu deixo as pessoas se aproximarem muito ao meu redor a morte me cerca e as pessoas de alguma forma morre.
Não quero ser a causa da dor daqueles que amo.
Afinal existem monstros demais se escondendo na escuridão da minha mente só esperando o momento certo para atacar.

- Pequena arqueira? - disse Damon.

- Sim! - disse eu.

- Para de pensar em tudo um minuto e olhe para o lado o garoto que eu tenho certeza que você adotou como um irmão caçula acordou. - disse Damon.

- Você me conhece tão bem não é irmãozão? - disse eu.

- Claro que sim irmãzinha! - disse Damon.

Virei para o lado do neném fofo e ele parecia bem como um bebê estressado querendo sair.

- Ei coisa fofa não pode se levantar por enquanto, apesar do tio Apolo te curar ele não sabe como o seu corpo vai reagir, então trate de ficar aonde está. - disse eu.

- Eu não sou uma coisa fofa, sou um caçador feroz assim como o Dean e Sam. - disse Jack.

Juro que imaginei ele com um biquinho na boca parecendo aqueles nenéns irritados quando estão querendo algo e não conseguem.
Se o Dean e o Sam bobear eu vou pegar esse garoto fofo para mim e sequestrar.

- Ah! Sim um caçador forte e feroz como o Dean e o Sam. - disse eu sarcástica.

Escutei a risada do Damon, do tio Ares e o do tio Klaus.

- Pequena princesa eu senti o seu sarcasmo daqui. - disse Ares.

- O que é sarcasmo Dean? - disse Jack.

Não disse ele é um bebê fofo. Vontade de morder as bochechas dessa coisa fofa.

- Pergunta isso depois para o Sammy, ele vai saber responder melhor. - disse Dean.

- Pelos deuses eu vou ali perto da Hope antes que comece a morder as bochechas desse neném fofo. - disse eu baixo.

- Deixa o seu Zayn escutar, pequena arqueira, apesar de querer levar o loiro de farmácia de arrasta para cima a maior parte do tempo, sei que ele vai adorar escutar que a companheira quer morder as bochechas de outro. - disse Damon num tom só que os com a audição apurada escutarem.

- Está com ciúmes irmãozão? - disse eu.

- Não! - disse Damon.

Olha que mentiroso. Ele está se mordendo de ciúmes.

- Pai, poderia por favor vigiar o Jack, vou ali chutar a bunda da Hope mais um pouco. - disse eu.

- Ficarei de olho nele. - disse Elijah.

Fui até Hope e a puxei até o tatame e comecei a treinar sua defesa pessoal.
A luta foi intensa até que eu chutei a bunda dela para o tatame e eu deitei no tatame com a respiração rápida.
Tentando distrair a minha mente e não ir para os lugares obscuros e visitar velhos monstros.
Só espero ter forças o suficiente para superar o que vem pela frente.




























Olá pessoal!
Muito tempo sem publicar algo não é?
Então esse final de ano e começo de ano não foi como eu esperava, esse capítulo tava metade pronto desde o Natal, mas a correria de ser mãe com duas crianças em casa me enlouquecendo não me deu tempo de terminar antes, fora que mudei para a roça e passei duas semanas sem internet, passando raiva com a empresa que te falar.
Mas tá aí o capítulo, próximo capítulo eu vou fazer uma parte 3 com os personagens pq tem muito rosto que ainda não mostrei, outra coisa importante o Capítulo 21 vai ser na visão do Zayn então se preparem.
Até a próxima pessoal!
Lembre-se de votar e comentar e tem a playlist do Spotify o link tá no meu perfil.

https://youtu.be/0Tm3E2P4C6Y

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