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Quero você, Haruchiyo

No relógio digital da parede da sala de jantar já marcavam 20:30 da noite. Haruchiyo ainda não estava em casa, S/N estava na mesa da sala de estar terminando de fazer a sua tarefa escolar, enquanto Muto preparava o jantar.

—Como foi a aula hoje, filha? — disse Muto.

—Bem pai, tirando algumas pessoas extremamente ridículas que ficam se metendo na minha vida. — ela disse e riu.

—Se intrometendo?

—É, tem um grupinho de meninas que ficam falando "ah meus pais são héteros", "Deus me livre ter pais assim" e blah blah blah. São cheias de graça, más a família delas e os pais também não valem nada. Um ambos são cornos, outra o pai dorme fora e diz que é por conta do trabalho mas na verdade ele sai com outras e a outra não vale nada.

—Filha você não deveria saber dessas coisas viu? — disse Yasuhiro se virando para ela. —Você só tem 8 anos, essas coisas não são assuntos para você saber.

—Mas pai, não é que eu sei, é que essas coisas circulam no colégio de forma desenfreada. Por mais que você não esteja inserido no meio, você acaba tendo conhecimento de certas coisas.

—Entendo, más não quero que você fique por dentro dessas coisas ok?

—Ok, pai.

Muto sorriu e voltou a cozinhar, e quando estava colocando o jantar na mesa, escutou o som da porta de entrada, ao olhar sorriu ao ver quem era.

—Cheguei atrasado para o jantar?

—Chegou bem na hora pai. — disse S/N e foi correndo até Sanzu e pulou encima dele para poder abraçar. —Que saudade pai!

—Oh meu amor, eu só dei uma atrasadinha e você já sentiu falta? — disse Haruchiyo e deu um beijo na testa da filha acompanhado de um
abraço apertado. —Também senti sua falta.

—Papai Muto fez o jantar e eu ajudei ele a fazer Dorayaki de sobremesa.

—Hmm vocês estão muito cozinheiros! — disse Sanzu e deixou os sapatos no sapateiro e entrou na casa descalço e foi até Muto, que estava colocando a sobremesa em uma travessa de vidro. —Boa noite, amor.

—Senti sua falta e fiquei preocupado viu? — disse Muto se virando para ele.

—Você me conhece, sabe que eu demoro mas sempre volto para casa. — disse Akashi e envolveu os braços ao redor do pescoço dele e beijou de forma sedutora, fazendo Yasuhiro sentir leves espasmos.

—Haru... vamos para por aqui, não quero e não gosto de trocar esse tipo de carinho na frente da nossa filha.

—Tudo bem, eu espero ela dormir para nós poder ter o nosso tempinho, Muto.

Yasuhiro sorriu, ele amava o jeito ousado e sedutor que Haruchiyo era com ele, nunca mudou o seu jeito, somente o seu visual havia mudado, más sua personalidade ainda era a mesma.

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Após o jantar, Sanzu ajudou a filha na tarefa escolar enquanto Muto guardava a louça, S/N tinha um pouco de dificuldade em matemática, más ela agradecia por ter seu pai, Haruchiyo que a ajudava.

—Pai, por que aqui deu esse resultado? Eu não estou entendendo!

—Você multiplicou esse valor por esse 124, depois você o dividiu por 58. Por isso deu esse valor no final, entendeu?

—Caramba, a minha professora ficou duas aulas explicando isso e eu não entendi nada, agora com você explicando eu entendi. — disse S/N animada. —Você é o melhor pai do mundo.

Sanzu sorriu e acariciou as costas dela com carinho, permaneceu ao lado dela até ela terminar a tarefa, e logo em seguida Haruchiyo disse:

—Hora de dormir pitica. Já está tarde. — ele disse e guardou o material dela na mochila. —Da boa noite para o seu pai e vamos nos preparar para dormir.

S/N assentiu positivamente e abraçou Muto, que retribuiu o ato e deu um beijo na testa dela e disse:

—Durma bem meu amor.

—Você também pai.

Sanzu levou a filha até o quarto, acompanhou toda a rotina noturna dela e por fim a cobriu com o edredom.

—Durma bem e descansa tá bom? — ele disse enquanto acariciava o rosto dela.

—Pode deixar, papai.

Sanzu sorriu e deu um beijo na testa da filha e deixou o quarto, antes de fechar a porta disse:

—Boa noite, amo você.

S/N sorriu, amava ouvir e saber que era amada por Sanzu e por Muto, seus dois pais que ela tinha total certeza de que ambos a amavam.

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Quando Sanzu entrou no quarto de casal, sorriu ao ouvir o som do chuveiro no banheiro, trancou a porta do quarto e entrou no banheiro sorrateiramente, se despiu com cuidado para não fazer barulho e entrou no box do chuveiro junto com Muto, que não havia percebido nada pois estava com os olhos fechados.

Haruchiyo levou as duas mãos até o peitoral exposto do Yasuhiro e o acariciou, em seguida apoiou seu rosto ali, no mesmo local.

—Muto. — ele disse e abraçou ele.

—Haru. — disse Muto e olhou para Sanzu e percorreu as mãos nas costas dele, prensando ainda mais os corpos.

—Quase não cheguei a tempo para o jantar. Me desculpa pela demora, a Kanto estava com muitos problemas sabe? Me perdoa.

—Está tudo bem meu amor. — disse Muto e ergueu o queixo dele e depositou um beijo em sua boca. —Eu sei que esses negócios de gangue tem uns B.O aí, eu sei. Está tudo bem.

Sanzu fixou o olhar em Muto, levou os braços ao redor do pescoço dele e o beijou com carinho mas ao mesmo tempo de forma sedutora, com sede de mais.

—Quero você agora, Haruchiyo.

Sanzu sorriu, destacando suas duas cicatrizes e soltou uma risada baixinha e disse:

—Não sei porque você ainda me pede, mesmo sabendo e tendo total consciência de que eu jamais vou negar.

Muto sorriu e acariciou o rosto macio dele, fixou seu olhar nos olhos azuis com cílios grandes dele e disse:

—Eu sei que você nunca vai negar, más eu amo ser um cavalheiro. — ele disse e deu um beijo em sua testa. —Gosto de ser um homem posturado.

Haruchiyo sorriu e disse:

—Tudo bem, senhor Muto.

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