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Papai... papai Sanzu!

•◦ೋ•◦1 ano e 8 meses depois•◦ೋ•

Um ano e oitos meses haviam se passado como um flash de luzes. Sanzu ainda trabalhava como farmacêutico e S/N ficava na creche e enquanto ele estava fora.

Faltava poucos meses para Haruchiyo ser maior de idade, e ele não via a hora disso chegar pois assim ele poderia fazer o que quisesse sem precisar usar um RG falso.

—Haruchiyo, o setor de amoxilina estão com lotes errados. A composição deles está diferente do que consta na caixa. — disse uma funcionária.

—Deixa eu verificar. — disse Sanzu e pegou a caixa de remédio.

Ele abriu a caixa e conferiu o remédio e em seguida, conferiu a prancheta dos lotes, não havia erro algum.

—Não há nada de errado com a composição deles.

—Como não? Desde quando amoxilina possui croscarmelose sódica?

—Ele age como um superdesintegrante e agente de dissolução. Ele ajuda nas formulações sólidas de cápsulas e comprimidos. — ele disse e sorriu. —Portanto, sim está tudo correto em relação aos lotes e as caixas.

A funcionária aplaudiu ele supresa e logo foi embora para contactar o supervisor que tinha dito que havia falha nos lotes dá amoxilina.

Haruchiyo sorriu e voltou ao seu trabalho, estava estudando as propriedades do Metilfenidato, também conhecido como Ritalina, Concerta e entre outros.

O produto que ele estudava era um fármaco estimulante leve do sistema nervoso central (SNC). Era estruturalmente relacionado com as anfetaminas, das classes feniletilaminas e piperidinas

Esse produto era usado no tratamento medicamentoso para casos de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), uma condição narcolepsia junta a hipersonia idiopática do sistema nervoso central.

Ao realizar a análise da substância, Sanzu percebeu que ela possuía os mesmos  mecanismos e efeitos de qualquer outro estimulante, inclusive a cocaína, que fazia aumentar a concentração de dopamina nas sinapses.

Realizou as suas análises e em seguida coletou um pouco da substância e a levou para análise, e todas as suas suposições estavam certas.

A substância fazia os mesmos efeitos da cocaína.

—Fui procurar cobre e encontrei ouro. — ele disse para si mesmo.

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Haruchiyo chegou na porta da creche as 13:45 da tarde, e assim que passou pelo portão, sorriu ao ver sua filha brincando no tapete com alguns brinquedos.

—Papai chegou meu amor. — ele disse e se abaixou na altura dela. —Vem aqui me dar um abraço!

Ao estender os braços, S/N foi até ele engatinhando rapidamente, se apoiou nos braços dele e o abraçou.

—Abasu — ela disse.

—Abraço meu amor, você gosta não é? — ele disse sorrindo e deu um beijo na testa dela com carinho. —Papai sentiu saudades sabia? — ele disse e tocou a ponta do nariz dela com o dedo indicador.

—Tiamu. — ela disse em meios das palavras emboladas.

—Papai também te ama, Akashi S/N. — ele disse e pegou a mochila dela. —Vamos para casa? — ele disse e ela apenas sorriu.

Sanzu pegou a filha no colo e recebeu o olhar de reprovação de várias mães e pais, que olhavam torto para ele, por um momento ele se deixou levar, fazendo uma comparação dos pais das crianças para ele.

Todos eram normais, sem cicatrizes, felizes, os filhos tinham mãe e pai, totalmente o oposto de S/N, pois o seu pai era um delinquente, possuía duas cicatrizes na boca, pai solteiro sem uma mulher para fazer o papel feminino na vida dela.

"Acho que eu sou um péssimo pai para a minha filha... eu sou um delinquente! Um monstro com essas cicatrizes..."

Ele estava prestes a desabar emocionalmente, mas parecia que a sua filha sentiu de alguma forma isso e o abraçou, apoiando a cabeça no ombro dele e dizendo:

—Tiamu!

Sanzu sorriu e disse:

—Papai também te ema, meu amor.

━─━────༺༻────━─━

Quando chegaram em casa, Sanzu aproveitou que S/N estava distraída e foi até a pequena cozinha que tinha no quarto da pousada, só tinha espaço para um cook top, um armário pequeno e uma geladeira também pequena.

Preparou o seu almoço e também preparou um sushi para S/N, porém de uma forma diferente, para ela comer sem engasgar.

Enquanto ele preparava o almoço, ele sentiu ela se apoiando na perna dele, assim que ele olhou para ela S/N disse:

—Papai.

Os olhos azuis dele se encheram de lágrimas e no mesmo instante ele parou tudo o que estava fazendo e se abaixou na altura dela e disse:

—Você me chamou de papai? — ele disse e acariciou o rosto dela.

—Papai... San... Sanzu... — ela disse e olhou para ele batendo palminhas. —Papai Sanzu!

Ele permitiu que as lágrimas escorressem pelo seu rosto e em seguida presenciou a cena que ele mais sonhou na vida, ver os primeiros passos da sua filha.

Sanzu deu alguns passos para trás, ficando em uma distância considerável, estendeu os braços e disse:

—Vem meu amor, papai te segura.

S/N apoiou as mãozinhas no armário e deu alguns passos hesitantes, e em seguida correu em disparada até o seu pai.

—Papai Sanzu! — ela disse animada e o abraçou.

—Eu te amo tanto meu amor. — ele disse e arrumou o cabelo dela. —Papai ama tanto você sabia? Meu tesouro. — ele disse e encostou sua testa na dela e sorriu ao sentir ela acariciar seu rosto e em seguida tocar nas suas cicatrizes, as marcas das quais ele odiava. —Filha, eu sei que você não vai entender, más promete que você nunca vai ter medo de mim por causa dessas cicatrizes? — ele disse e ela virou a cabeça para o lado confusa.

—Dodói? — ela disse e tocou nas cicatrizes dele.

—Sim meu amor, dodói. — ele disse e secou as lágrimas.

S/N se aproximou mais do rosto do pai e em seguida deu um beijo na bochecha dele, e em seguida o abraçou com carinho.

—Tiamu papai Sanzu.

—Minha princesinha! — ele disse e a pegou no colo a enchendo de beijos. —Você é tudo para mim viu? — ele disse e ela sorriu animada batendo palminhas. —Minha Akashi S/N. — ele disse e a abraçou com carinho.

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