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Atos puramente inocentes

Muto apresentou a casa para Sanzu, se certificou se ele não havia de se esquecido de nenhum cômodo e agradeceu mentalmente por não ter se esquecido de nada.

—Bom, você conheceu de novo a sua casa. — disse Muto. —Eu queria te mostrar algumas coisas, pode ser que você não se lembre, más eu queria muito te mostrar.

—Fotos?

—Sim. — disse Yasuhiro e foi até a estante da sala, abriu uma porta e de lá tirou dois álbuns e uma caixa com várias fotos.

Se sentou ao lado do Sanzu e entregou a ele os itens.

—Quero que você veja essas coisas. Independente se você vai se lembrar ou não, eu gostaria que você tivesse apenas conhecimento sobre você.

Sanzu sorriu e começou olhando um álbum lindo em preto camurça. Ao abrir o álbum ele se deparou com uma foto dele e do Muto. Na foto Haruchiyo vestia um terno todo branco e Muto um terno preto, ele sorriu pois na foto Yasuhiro estava segurando ele no seu colo, igual quando os noivos se casam.

Ele virou a página e viu que tinha várias fotos deles juntos, e uma chamou a atenção dele. Era uma foto que deu um foco total nas mãos de ambos, a mão de Sanzu estava por cima de Muto e ambos exibiam lindas alianças de ouro.

—Espera, isso é um álbum de casamento. — disse Sanzu olhando para Muto.

—Não se lembra do dia 26 de setembro de 2010? — ele disse e sorriu. —Essa data é de quando nos casamos. E sim esse álbum é de casamento, do nosso casamento.

Haruchiyo olhou para cada detalhe do álbum e prosseguiu para o outro álbum, que só tinha fotos de uma garota.

—Eu já vi essa menina...

—É a nossa filha, S/N.

Sanzu olhou as fotos e coçou a cabeça, não sabia se ficava chateado ou frustrado com o que estava acontecendo, más prosseguiu.

Depois de olhar os álbuns, ele olhou a caixa que tinha várias fotos soltas, e dentre tantas uma chamou a atenção dele.

Era o Muto, porém mais jovem, como se tivesse por volta de uns 17 ou 18 anos. E ao lado dele havia uma segunda pessoa, com cabelo longo e platinado, usava uma máscara preta e possuía os mesmos olhos azuis com cílios grandes, assim como ele.

—Muto, quem é essa pessoa?

—De cabelo platinado?

—Sim.

—É você, Haru. Com seus 16 aninhos.

—Eu? — ele disse confuso.

—Essa foto foi tirado em 2006. Quando éramos membros da Gangue Manji de Tokyo. Mais conhecida como Toman. — ele disse e acariciou os ombros dele. —Eu era o capitão e você era o vice-capitão da quinta divisão. Ficávamos responsáveis por cuidar dos traidores.

—Por que "era"? Não somos mais?

—Não Haru. A Toman foi desfeita, por decisões do nosso chefe, Mikey. Ele criou uma outra gangue depois chamada Kanto Manji da qual você fez parte, exceto eu.

—Eu faço parte dessa Kanto Manji?

Não mais, agora você faz parte da Bonten.

—Bonten? O que eu faço lá?

Bonten é uma organização criminosa daqui de Tokyo, a mais temida pelas pessoas. Cada um dentro dela tem um cargo, o seu é administrar as vendas e exportação de armas e drogas.

—Eu sou um mafioso?!

—É, e é você que faz girar o capital da Bonten.

Sanzu franziu cenho e colocou as mãos na têmpora, as massageando, era tudo muito confuso para ele.

—Deixa eu ver se eu entendi. — ele disse e se levantou do sofá. —Meu nome é Sanzu Haruchiyo, más na verdade é Akashi Haruchiyo, eu substitui o Akashi por Sanzu porque eu não gosto do meu sobrenome verdadeiro. Tenho uma filha de 15 anos chamada S/N, sou casado com um homem que é você. Já fiz parte de várias gangues e atualmente eu atuo em uma organização criminosa chamada Bonten, e eu sou praticamente um "dono" de biqueira. É isso?

Muto deu uma risada baixinha e disse:

—É isso sim.

—Por que está rindo?

—Amei o conceito de "dono de biqueira".

—Ué mas não é? — ele disse rindo. —Até onde eu me lembro e pelo que eu vi nos noticiários da televisão enquanto eu fiquei no hospital, é assim que eles chamam as pessoas que cuidam de tráfico de drogas.

—É verdade. Dono de biqueira.

Sanzu começou a rir assim como Muto, que riu e sorriu ao mesmo tempo, pois estava feliz por escutar aquela risada gostosa que só o Sanzu tinha.

—Muto?

—Sim?

—Eu tenho que saber de mais alguma coisa?

—Por enquanto não. — ele disse e se levantou do sofá. —Vamos com calma, Haru. Com o tempo eu vou te contando as coisas, não quero te contar tudo de uma vez para você não pirar.

—Tá certo então. — disse Sanzu indo até um espelho que tinha na sala de estar.

O espelho era fixado na parede e possuía uma pequena estante, da qual ele apoiou as mãos e se inclinou para frente ficando empinado.

Muto olhou para a cena e sorriu, se Sanzu não tivesse perdido a memória, ele facilmente olharia para Muto de um jeito malicioso e empinaria mais ainda e Yasuhiro se aproximaria dele e lhe daria um tapa e iria começar a dar beijos molhados em seu pescoço, fazendo ele soltar gemidos baixos.

Porém ele não poderia fazer nada daquilo, ainda.

—Muto você sabe como essas... Muto?

—Oi Haru. — disse Yasuhiro e se levantou do sofá.

—Está tudo bem?

—Sim, claro. — ele fingiu um sorriso. —O que você estava dizendo?

—Eu iria te perguntar como que eu ganhei essas cicatrizes. — ele disse e se inclinou mais para frente, ficando mais empinado do que antes e Muto sentiu seu coração acelerar e um calor tomou conta do local sensível por baixo do tecido da roupa.

—Bem... é... San... — disse Muto e coçou a cabeça. —Você as ganhou na infância, más eu não quero te contar isso agora. É um choque muito grande para você se lembrar.

Haruchiyo olhou para ele e disse:

—Você realmente está bem? Você está meio ofegante.

—Eu estou bem, Haru. — ele disse e foi até a cozinha para beber um copo de água. —Só estou nervoso de preocupação com você.

Sanzu sorri fraco e acompanhou Muto até a cozinha, pegou um copo e começou a tomar água também.

—Bebe devagar, camelo. O copo não vai criar pernas e sair andando não.

Sanzu não aguentou e começou a rir, e devido a risada ele acabou derrubando a água que estava no copo no chão e acabou se engasgando com a água.

—Ei? Haru? — disse Muto e deu alguns tapinhas leves em suas costas.

—Eu estou bem. — disse Sanzu tossindo um pouco. —Me dá um pano para eu secar o chão.

—Deixa aí que eu seco.

—Que nada. Aonde tem um pano?

—Lá fora.

Sanzu foi para a parte externa da casa e pegou um pano de chão, voltou para a cozinha e enquanto Muto lavava os copos, Sanzu se ajoelhou no chão e começou a secar o chão.

—Sanzu você... — Yasuhiro nem consegui terminar sua frase assim que bateu os olhos em Sanzu.

Haruchiyo estava secando o chão, porém estava em uma posição que não facilitava nada a imaginação fértil e suja de Muto. Ele estava ajoelhado com as mãos a frente do corpo, com o tronco e o bumbum empinado.

Yasuhiro apertou a beirada da pia e mordeu a boca. Haruchiyo estava em uma posição da qual Muto amava, ver ele daquela forma deixou seu corpo em brasas.

—Haru, se levanta pelo amo de Deus.

—Calma. — ele disse e após alguns segundos se ajoelhou e olhou para Muto. —Me desculpa por ter derrubado água no chão.

Yasuhiro sentiu o tecido da sua boxer ficar úmido. Haruchiyo estava ajoelhado na frente dele o olhando com aqueles olhos azuis e cílios grandes que Muto tanto amava e com aquela boca bem corada com duas cicatrizes só fez Muto sentir seu corpo entrar em combustão.

—Você está bravo comigo? — disse Sanzu e fez beicinho acompanhada de uma expressão manhosa.

Aquela carinha manhosa acompanhada de um beicinho fez Muto sentir como se o seu coração fosse rasgar o peito. Ele não disse nada, apenas saiu da cozinha e foi até o lavabo que tinha ali perto.

Sanzu franziu cenho e não entendeu nada, ficou bastante confuso.

—Eu fiz algo demais? — ele disse para si mesmo e logo se levantou do chão para colocar o pano molhado no varal.

Muto por si só, sabia que Sanzu não entendeu o porque dele ter saído da cozinha daquela forma, porém Muto tinha certeza de uma coisa...

Seria uma tarefa difícil esse período de perda de memória do Sanzu com ele fazendo atos inocentes mas que mexia com a cabeça do Yasuhiro e fazia ele imaginar coisas impuras, das quais ele não poderia fazer nada, apenas passar vontade.

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