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Revenge Plan


Castiel não iria trabalhar diretamente para o Bieber, ele não iria fazer parte das missões dele, ele estava ali apenas para ser o meu segurança.


Se não fosse pelo o quarto que eu estava dormindo, iria me sentir uma verdadeira dondoquinha. 


— E Bieber, quando vamos começar? — Perguntou meu pai.


— Começar? — perguntei olhando para eles, cruzando o cenho.


— Estamos trabalhando juntos para derrotar Mikael, ou você achou que eu me casaria com você de bom agrado? — Justin disse rindo com desdém.


— Então esse é o plano de vocês? Derrotar Mikael?


— Isso já não é mais da sua conta, Kelsey. Castiel tire-a daqui. — ordenou meu pai, fazendo Castiel me pegar pelo braço e me arrastar em direção a cozinha. 


— Me solta. — falei puxando meu braço.


— Esqueça isso, Kelsey.


— Não sabia que meu pai estava se metendo com coisas tão sujas. Vender a própria filha em troca de subir no mundo da máfia? Que cretino. — rosnei, andando de um lado para o outro na cozinha.  


— Já disse, esqueça isso, no que o seu pai está se envolvendo não desrespeita mais a você. Faça a sua parte e deixa que o resto ele se vira.   


Bufei e me sentei na cadeira perto da mesa. 


— Achei mesmo que tinha ouvido você, quer mais alguma coisa? — a empregada perguntou entrando na cozinha, com um sorriso encantador no rosto.


— Não, obrigada, eu estou bem. — falei sorrindo.


— Qualquer coisa é só me chamar, meu nome é Jenna.


— Obrigada, eu a chamo sim, e meu nome é Kelsey, e esse é meu novo segurança, Castiel.


— Prazer em conhece-lo. E eu sei quem você é. É a esposa do patrão, não é?


Me senti um pouco desconfortável ao ouvi-la falar assim, mas fingi um sorriso e assenti.


— Isso mesmo, a esposa do patrão. 


— Tudo bem, com licença, aos dois.  — ela sorriu para Castiel e saiu.


— Bom, vou ficar na área dos seguranças, qualquer coisa é só me chamar. — ele me entregou um aparelho quadrado e pequeno, que tinha um pequeno botão no meio. Lembrava até aqueles minis ipod.


— O que é isso? — olhei para o pequeno aparelho em minhas mãos.


— Quando precisar de algo é só apertar o botão que o meu aparelho, igual ao seu, vai apitar, me avisando.


— Ok.


Ele se aproximou e beijou minha testa, se afastando e me deixando sozinha. Logo Caitlin entrou na cozinha, apenas de biquíni rosa.


— Vamos gata, vamos pra piscina.


Topei na hora, não tinha nada pra fazer naquela enorme mansão, uma piscina cairia bem.

Coloquei aquele mesmo maio que usei no Havaí, o amarelo super sexy. Passei pela cozinha para beber água antes de me encontrar com Caitlin na piscina, e dei de cara com Ryan pegando algumas cervejas.


— Deus é generoso. — Ryan disse me analisando, parando um pouco mais seu olhar em minha bunda.


Dei risada e bebi um pouco de água, indo para piscina.


Caitlin já estava deitada tomando sol. Me deitei na espreguisadeira ao seu lado e relaxei.


POV. Justin  


— Eu não gosto de cobranças, Parker — falei quando entramos no escritório.


— Mas isso não é uma cobrança, Bieber. — ele disse sorrindo, tentando amenizar a situação.


— Você me questionou quando iríamos começar, então estava sim me cobrando. — sentei em minha poltrona — Mas vamos direto ao assunto. Eu ainda to analisando um plano contra Mikael, assim que eu tiver alguma coisa, eu te aviso.


— Por enquanto o que eu faço?


— Faça apenas o que você já está fazendo, assim que eu bolar alguma coisa eu te ligo.


— Então não preciso aparecer aqui?


— Não. — bufei — Só quando eu te chamar, entendido? Não gosto de cobranças e de ninguém no meu pé, deixa que eu te procuro.  


— Tudo bem. — ele se deu por vencido, porque quem é o maior aqui sou eu. – Vou aguardar sua ligação.


Assenti e ele se retirou, me deixando sozinho.


Aproveitei pra dar uma olhada nas câmeras de segurança. Olhei a entrada, por onde Parker estava indo embora com seu carro furreca. Olhei ao lado da mansão, que ia pra piscina. E então olhei a piscina. Caitlin e Kelsey estavam tomando sol. As duas com suas bundas pra cima, fazendo meu pau começar a latejar.


Eu não fodia desde esse maldito casamento, e sei que combinamos em fazer sexo sem compromisso, mas Kelsey estava com essa palhaçada da porra de querer um "tempo".

Mas eu ainda poderia resolver isso.


POV. Kelsey


— Como que você e seu irmão entraram nessa? — perguntei depois do longo silêncio que estava entre eu e ela.


— Chris e eu sempre fugíamos de casa ás sexta e sábados à noite para frequentar essas festas que Bieber frequentava. Eu tinha quatorze anos na época, então eu o conheci. Ele já estava entrando nesse mundo. Nos apaixonamos na época e ele conheceu meu irmão, e ficou admirado ao saber que ele era um nerd da internet — ela riu — Isso sempre foi uma ambição para Chris, ser reconhecido pela sua mente brilhante, não por ser o nerd esquisito da escola. Então ele topou na hora trabalhar com Justin, mesmo que fosse pra entrar nesse mundo do crime.   


— E você aceitou entrar também?


— Naquela época eu fazia de tudo por ele, na verdade, todas fazem. – ela se corrigiu, revirando os olhos — E também não iria deixar meu irmão sozinho nessa. E como sempre amei tudo isso, foi fácil fazer parte da equipe.


— E seus pais? Aceitaram isso?


— Óbvio que não, mas eu e Chris não ligamos. Mas decidimos nos afastar, assim nossos inimigos não teriam como nos atingir caso ameaçassem a vida dos meus pais. 


— E Justin? Ele mantem contato com a mãe dele? O pai e os irmãos?


— Sim, ele mantem todos próximos. A família dele é uma coisa que ele nunca abriria mão.

Fiquei refletindo sobre isso. A cada dia eu descobria mais sobre esse enigma que era Justin. Ele é um enigma, sempre com surpresinhas inesperadas. Uma hora você acha que ele é o pior ser humano do mundo, mas outra hora você descobre coisas que fazem você perceber que ele ainda tem humanidade dentro dele. Nem que seja pouca.


— Senhorita Caitlin? — um segurança de Bieber se aproximou, fazendo nós duas o olhar. — O patrão está te chamando no escritório. 


Caitlin bufou.


— Vou ver o que ele quer agora. — resmungou se levantando da espreguiçadeira e entrando na casa.


Continuei ali por mais alguns minutos, depois decidi entrar também, ficar sozinha na piscina era chato.


Quando estava quase chegando em meu quarto, ouvi alguém me chamar.


— Blake! — olhei cruzando o cenho para Castiel que se aproximava.


— Blake? — arqueei a sobrancelha. — Porque me chamou pelo meu segundo nome? Todos me chamam por Kelsey. — eu ri.


— Por isso mesmo, todos te chamam por Kelsey, então vou te chamar de Blake.


Eu ri.


— Então também não vou te chamar de Castiel, já que todos te chamam assim — retruquei, cruzando os meus braços e sorrindo pra ele — Vou te chamar de Cas de agora em diante.


Ele sorriu.


— Agora estamos falando a mesma língua.


Nós dois rimos.


— Mas o que manda? — perguntei.


— Só queria saber como foi à viagem, para onde foram?


— Havaí. O lugar é fantástico, Justin que é insuportável.  


Ele riu.


— Mas deu tudo certo entre vocês?


Não iria contar sobre as provocações e algumas desavenças para não irritá-lo.


— Sim, fora isso ficou tudo bem.


— Mas assim, vocês dois... — ele começou a gesticular com as mãos, e logo notei o que  ele queria dizer.


— Não! — falei rápido — Não rolou nada. — comecei a rir.


— Ah, ok, tudo bem. — ele riu sem graça.


— Por quê? Iria te incomodar saber que eu fui pra cama com ele?


— Muito. — murmurou baixo.


— E por quê?


— Você sabe o porquê.


— Não exatamente.


— Sabe sim. Você sabe que eu gosto de você, e merece algo melhor, não iria suportar saber que deixou ele te tocar dessa forma.


Senti borboletas no meu estômago, ele é incrível.


Mas outra parte de mim estava me torturando. Eu sabia que Justin já havia me tocado, não dessa forma (ainda), mas já havia. Nos beijamos algumas vezes no Havaí, e faltam cinco dias para o prazo que Justin me deu acabar para eu ter que ir pra cama com ele.

Castiel nunca poderia saber disso, porque sei que ele iria me odiar.


— Não se preocupe com isso.


— Tudo bem. Vou voltar pro meu aposento, e onde está indo? — ele olhou em direção ao quarto que eu estava indo, cruzando o cenho.


— Estou indo pro meu quarto.


Agora ele realmente pareceu irritado.  


— Ele te deixou em um quarto de empregada? Aquele bastardo filho da p...


— Shhh — me aproximei, tampando sua boca. — E se alguém te ouvisse, está louco? — tirei minha mão de sua boca, olhando para todos os lados para ver se alguém havia escutado.

— Está tudo bem, não preciso de um quarto luxuoso.  


— Mas isso é humilhação.


— Onde ser empregada e dormir em um quarto de empregada é humilhação? – perguntei irritada e ele ficou quieto. — Está tudo bem, é sério, não vou morrer em dormir em um quarto simples.


— Foi mal, é que não tinha necessidade dele fazer isso.


— Eu sei, mas ele fez, então deixa pra lá.


Ele bufou.


— OK. Qualquer coisa é só me chamar. — ele se virou e saiu.


Fui ao meu quarto e tirei o biquíni, colocando a mesma roupa que estava usando antes, então decidi procurar por Caitlin. Fui até o escritório, já que o segurança quando avisou á Caitlin que Justin estava atrás dela, ele disse que ele a aguardava em seu escritório.


Quando fui me aproximando, escutei alguns barulhos. Quando cheguei mais perto, notei que não eram barulhos, eram gemidos. Mas não pareciam gemidos angustiados ou de medo, era de prazer.


Senti meu coração ficar disparado com o que eu poderia ver, e abri a porta lentamente, só deixando uma brecha aberta, tendo o vislumbre do escritório e de Justin transando com Caitlin no sofá. 


Aquela cena me incomodou, até porque, fizemos uma promessa, e seria estranho ter duas garotas na mesma casa fodendo o mesmo cara.


Fechei a porta de novo, antes que algum dos dois pudessem me ver.


Fui para cozinha e encontrei Jenna.


— Olá! — ela sorriu amigavelmente — Deseja alguma coisa?


— Não, obrigada. — forcei um sorriso — Só tem uma coisa me incomodando e não sei o que fazer.


— Às vezes, quando algo nos incomoda, é importante encarar e tirar satisfação sobre isso. Não tem nada pior do que se martirizar por algo, temos que ter voz e falar.


— Você está certa. — sorri — Não vai adiantar eu ficar me remoendo.


Ela tinha total razão. 


Eu iria confrontar Bieber depois, perguntar o por que. Nós dois combinamos uma coisa, ele deveria cumprir, se for assim, também não irei combinar com meu tratado. 


— Jenna, deixe eu e Kelsey a sós, por favor? — Caitlin disse entrando na cozinha.


— Claro! — ela sorriu do jeito gentil de sempre e se retirou. Então estávamos a sós.


Me sentei no banco que ficava na bancada da cozinha e fitei minhas unhas, elas estavam precisando ser pintadas.


— Eu sei que você viu. — levantei meu olhar até encontrar os dela.


— Você me viu? — cruzei o cenho.


— Sim. Quando estava fechando a porta, vi que era você.


Abaixei minha cabeça me sentindo envergonhada por ela ter me pegado.


— Não se sinta envergonhada — eu voltei a olhá-la — Eu não deveria ter feito aquilo, não sabendo que se casaram e que está morando aqui.


— Calma ai, Caitlin, não estamos juntos nem nada.


— Mesmo assim, não foi certo. Mesmo sendo um casamento de mentira, é chato e estranho saber que ele está fodendo com outra em baixo do mesmo teto.


— Você deve gostar dele, como ele deve gostar de você...


Ele riu sarcasticamente. 


— Eu realmente gostava dele anos atrás, fui completamente dominada por ele, como todas, mas ele nunca foi por mim. — ela fez uma pausa — Quem ama não trai, e era o que ele mais fazia, e mesmo assim eu não era capaz de deixá-lo. — ela balançou a cabeça, repreendendo a ela mesma. — Tudo hoje em dia não passa de sexo, se ele está afim e precisa de um objeto sexual, ele me chama. Estou farta disso, sabe?


Não respondi nada, apenas me encolhi e fiquei quieta, porque eu seria seu próximo objeto sexual daqui a cinco dias. 


— Mas eu não fiquei ressentida. Foi estranho, mas somos livres.


— Duvido que ele pense assim. Ele não estabeleceu algum acordo? — ela me olhou curiosa.


— Não. — menti — Apenas o de sempre, de não querer que eu apareça com algum homem, você sabe, ele não quer ser tachado de corno. – revirei os olhos e Caitlin me acompanhou.


— Típico do Bieber. — Caitlin disse.


— O que tem eu? — Justin perguntou entrando na cozinha e indo até a geladeira.


Meu coração ficou disparado. Será que ela contaria?


— É típico você ser arrogante, metido e ter o ego alto. Alto até demais. — ela revirou os olhos.


Não pude evitar de dar uma risadinha. 


— Cala a boca, Caitlin. — ele bufou e bebeu água direto da boca da garrafa e colocou de novo no lugar.


— Chame os caras e vão direto pro escritório. Agora! — ele disse saindo da cozinha deixando apenas eu e Caitlin de novo. Eu sabia que essa ordem não era pra mim.


— Depois nos falamos. — ela disse se distanciando indo procurar pelo resto do grupo.

Aproveitei essa deixa e fui até o escritório, batendo o pé.


— Posso saber por que fodeu com a Caitlin? — fui direta assim que abri a porta do escritório, á fechando atrás de mim logo depois.   


— O que? — ele pareceu chocado, não esperando por isso. — Ela te contou? — ele cruzou o cenho.


— Não necessariamente, eu estava vindo pra cá e acabei vendo mais ela também quis esclarecer às coisas. É sério Justin, não te entendo. Você me fez aceitar aquela proposta idiota e depois fica fodendo outra?


— Eu falei pra você que não iria deixar de foder ninguém por sua causa.


— A questão não é essa, combinamos que não iriamos manchar a reputação um do outro se estivéssemos fodendo .  


— E estamos? — ele cruzou os braços e me olhou de forma irônica. — Você falou certo, "se estivéssemos fodendo", mas não estamos. E você deveria me agradecer por ter escolhido a Caitlin, porque ela é de dentro, ela sabe que não é real o casamento, então ela sabe que não é corna.


Pior que eu não tinha pensado por esse lado. Pelo menos Caitlin sabe que nosso casamento é de faixada, e que eu não era uma corna.  


— Dessa vez passa Bieber, mas da próxima, eu faço questão que todos de foram presenciem uma cena da sua amada esposa te metendo um belo par de chifres. – falei saindo, quando abri a porta, dei de cara com os garotos e Caitlin. Não falei nada, apenas passei direto por eles e fui para o meu quarto. 


POV. Justin


Vadia de merda. Acha mesmo que podia me intimidar. 


— O que deu nela? — Chaz perguntou cruzando o cenho.


— Nada de importante, vamos falar do que realmente interessa.


Eles se espalharam, cada um sentando em um canto.


— É amanha que chega o carregamento. Chris, conseguiu mandar o e-mail?


— Sim. Alterei à hora do carregamento para Mikael, ele acha que o carregamento irá chegar ás uma da manhã.


— Perfeito! Vocês já sabem do plano, então amanha só vou repassá-lo e resolver a posição de todos e dos seguranças. Nada pode dar errado, entenderam?


— Acho que isso é mais do que óbvio. — retrucou Ryan.


— É muito mais do que isso. Tudo tem que ser extremamente perfeito, perfeito pra caralho, pra porra, estão me entendendo?


Todos assentiram, mas reviraram os olhos. Sei que eles odiavam quando eu era autoritário. Mas eles sabiam que eu era assim quando toparam fazer parte disso.


E amanhã seria o grande dia.


Dia em que Mikael iria se arrepender de ter entrado no meu caminho.

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