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Prazo Encerrado

Escutei carros sendo estacionados. Estava na sala com Caitlin assistindo um filme aleatório que estava passando na TV quando Justin e os garotos entraram na mansão.


— Vocês estão liberados por enquanto. — a voz de Justin dominou o lugar. — Procurem Kelsey e a mandem ir para o meu escritório.


Olhei atenta quando Ryan me viu no sofá na sala com Caitlin.


— Ouviu ele mocinha, vai lá.


Bufei e me levantei do sofá, indo em direção ao escritório de Justin. Bati na porta três vezes só para prevenir, e então entrei.  


— Chamou, Sr.Bieber?


Ele me olhou com uma sobrancelha arqueada.


— Sr.Bieber? — repetiu surpreso pela forma como o chamei.


— Foi irônico, se não percebeu. — exclamei, com um sorrisinho de lado.


Sua boca se torceu com irritação.


— Cala a porra da sua boca e se senta. — ordenou, mandão como sempre. Revirei meus olhos e me sentei, cruzando meus braços e o encarando. Ele pegou uma chave de um carro na gaveta de sua mesa e jogou em cima da mesma, bem na minha frente. Cruzei o cenho.


— O que é isso?


— Seu novo carro.


Olhei pra ele incrédula.


— Porque comprou um carro pra mim?


— Porque todos acham que é minha esposa e minha esposa tem que ter o melhor. — ele pegou sua carteira e tirou um cartão de débito do mesmo e jogou na mesa, perto das chaves. — Vá com Caitlin no shopping e troca todo seu guarda roupa. Roupas, sapatos, bolsas, maquiagens, jóias, todas essas baboseiras de mulher, quero você linda e impressionante, entendido?


Continuei com minha expressão incrédula. 


— Anda logo, Kelsey, eu não tenho o dia todo. — ele disse irritado. Saí dos meus devaneios e peguei as chaves e o cartão de débito. — Pode gastar o quanto achar necessário, só quero seu guarda roupa todo novo, quero que você ande elegante ao meu lado. Não se esqueça de chamar Castiel. — ele mexeu no cós da sua camiseta.


Simplesmente odeio esses homens que se sentem quando estão com uma mulher belíssima e elegante ao seu lado, qual o sentido disso?


— Sim senhor, mais alguma ordem? — exclamei, soando mais irônica do que nunca.


Seus olhos se estreitaram.


— Está zombando da minha cara?


— Eu nunca faria isso. — minha boca torceu em humor.


— Saia daqui, você está me irritando, faça o que eu mandei. – disse irritado, pegando um cigarro e acendendo.


Não falei nada, apenas me levantei para sair do escritório.


— Último dia. — ele disse antes de eu sair. Olhei para trás e o vi soltar à fumaça que ele tinha acabado de tragar, sorrindo descaradamente logo depois. Filho da puta.


É amanhã o grande dia, em que eu terei que me entregar a esse bastardo.


Saí batendo a porta do escritório, mal humorada. Fui atrás de Caitlin, que para a minha sorte, ainda estava na sala junto com os garotos que se reuniram á ela.


— Caitlin, preciso de sua ajuda... 


+++


Minha boca se abriu em um perfeito "O" quando eu admirava meu Audi A6. Ele era branco com vidros escuros, simplesmente formidável.


Escutei Castiel assoviar, olhando admirado.


— Isso é uma beleza. — elogiou.


— Você não está acostumada com esses tipos de carros, não é? — Caitlin perguntou com uma expressão de humor ao ver minha reação ao ver o Audi.


— Não mesmo. — falei andando em volta do carro, o admirando. — Pelo menos aquele bastardo tem bom gosto.


— Agora está na hora de estrear, entre no seu novo carro, vamos às compras. — Caitlin deu gritinhos entusiasmados, me fazendo revirar os olhos e rir.


— Esse é seu carro? — perguntei a vendo ir em direção á uma Range Rover branca com detalhes rosa. — Rosa? Isso é sério?


— Espera até ver por dentro, vem conferir. — ela me puxou pelo braço e abriu seu carro. Por dentro era todo de couro bege com detalhes rosa e diamantes que enfeitavam as poltronas, o painel, o porta luvas e onde trocava as marchas.

— Rosa com detalhes em diamantes, como não suspeitei disso antes? — perguntei sendo irônica, fazendo Caitlin dar um leve tapa em meu ombro.


— Eu amo rosa e meu carro é de dar inveja. — ela jogou um beijo pra mim e entrou em seu carro. Eu tive que rir e depois entrei no meu. Castiel subiu em sua moto e ficou esperando por mim.


Aquilo tudo parecia estranho pra mim, e realmente era. As poltronas de couro, todo seu material tão refinado. O painel de controle, tudo tão chique e elegante.


Coloquei a chave na ignição e girei, fazendo todo o painel se acender, dando vida ao carro. Olhei encantada, estava me sentindo em uma nave espacial. Engatei a marcha e dei a partida, sentindo como se eu estivesse flutuando. 


Segui Caitlin por todo o trajeto até chegarmos ao Shopping Center.


Começamos pelas roupas, depois para roupas íntimas, depois para os sapatos e bolsas, por fim fomos para os acessórios.


— Ok, acho que terminamos. — falei enquanto Castiel colocava mais sacolas em meu carro.


— Você acha? Espero que tenha certeza. — ele disse parecendo desesperado.


Dei risada e depositei um beijo em sua bochecha.


— Obrigada por aguentar tudo isso.


Ele abriu um sorriso que iluminou todo seu rosto realçando sua beleza exótica. 


Ele era um típico moreno de tirar o folego.  


— Podemos ir? — Caitlin apareceu perguntando.


— Podemos. — assenti sorrindo e ajudei Castiel a fechar o porta mala do carro. 


Ele foi para sua moto e eu e Caitlin entramos em nossos carros.


Eu e Caitlin entramos na mansão rindo com várias sacolas e com Castiel segurando milhares de caixas com sapatos quando notamos que Justin e os garotos estavam ali.


— Parece que as compras foram boas. — disse Justin.


— Foram ótimas. — falei sorrindo — E não é que você sabe agradar?


— E você não sabe o quanto. — ele disse sorrindo descaradamente, e eu percebi que não estávamos mais falando das compras ou do carro.


— Bom, vou guardar minhas coisas, nos falamos depois. — Caitlin disse chamando Christian e entregando boa parte das sacolas á ele, que bufou.


Fiz a mesma coisa, mas puxei Castiel comigo, que me acompanhou até meu quarto.


— Prontinho. — ele colocou as caixas no chão, perto da cama. — Mais alguma coisa?


— Porque está falando tão formalmente? — perguntei rindo.


— Não estou sendo formal, só estou perguntando se deseja mais alguma coisa. — ele torceu sua boca. — Nossa, eu estou soando mesmo formal.


Dei risada.


— Vou te liberar, já te torturei demais essa tarde.


— Se isso é tortura, então eu gosto de ser torturado por você. — ele mandou uma piscadela, saindo do quarto.


Senti borboletas no estômago.


Tudo que vinha de Castiel era tão calmo e reconfortante.


Peguei as sacolas para ver as roupas que havia comprado na Chanel quando Justin adentrou no quarto.


— Agora não bate mais? Cadê seus modos? — o repreendi.


— Acho que os perdi enquanto chupava alguma buceta.


Revirei os olhos.


— Você é nojento.


— Mas todas elas gostam, a não ser que você não tenha sido chupada antes pra saber, mas isso vai mudar amanhã. — ele sorriu malicioso. 


— Você adora jogar na minha cara que nosso combinado acaba amanhã, não é? — falei soando irritada, e realmente estava.


— É claro, quero ver a desculpa que vai dar quando eu notar que é virgem.


Dei risada. 


— Vou amar ver sua cara quando notar que eu não sou. — revidei, e ficamos sustentando o olhar por um tempo. — E o que você está fazendo aqui?


— Eu vou precisar de um favor seu.


Eu arqueei as sobrancelhas.


— Um favor meu?


— É Kelsey, não me faça repetir – ele suspirou irritado. — Eu preciso de uma coisa que só você poderia conseguir.


— E o que seria?


— Preciso que você entre em uma festa privada de Mikael e copie alguns arquivos do seu notebook e passe para um Pen drive.


— O que? — falei, indignada. Ele só podia ter enlouquecido.


— É isso mesmo que você ouviu, e você vai fazer, eu nem deveria estar te pedindo isso. — ele caminhou até um vestido meu e o pegou, analisando. — Eu gostei.


— Me devolve isso — puxei de sua mão — Você não tem que gostar de nada, e não muda de assunto, porque você quer que eu faça isso?


Ele revirou os olhos.

— Eu não lhe devo explicações, Kelsey, só preciso que você faça isso, porque ele ainda não sabe como é o rostinho da minha adorável esposa — ele sorriu pra mim — Por isso você é perfeita pra missão.


Missão?


— Você quer me colocar em uma missão suicida? — esbravejei irritada.


Ele riu.


— Você só vai estar em uma festa cheia de mafiosos babacas e políticos corruptos, vai tentar achar o quarto dele, encontrar seu notebook que é onde ele guarda todas essas informações e passar para um Pen drive.


— E como sabe que está no notebook dele?


Ele sorriu.


— Ficaria surpresa com as coisas que eu sei, Kelsey. — ele deu uma piscadela.


— Para de piscar pra mim e responda as minhas perguntas.


— Tudo bem. Só vou te responder o essencial.


— Porque quer que eu faça isso? — perguntei cruzando meus braços.


— Já respondi isso — ele revirou os olhos — Ele não conhece você, assim fica mais fácil, ele não vai suspeitar. 


— E como tem certeza que ele guarda no notebook dele?


— Porque tive uma pessoa infiltrada lá que descobriu isso.


— E porque essa mesma pessoa não pode fazer isso?


— Porque na mansão dele é arriscado, já nessa festa ele vai estar distraído, e essa pessoa não foi convidada.


— E nem eu.


— Mas você tem vagina, toda vagina é bem-vinda. – ele deu de ombros.


— Você é muito nojento.


— Amanhã você não vai achar isso. — ele abriu mais ainda seu sorrisinho. Eu ainda iria tirar esse sorrisinho dele.


Revirei os olhos o ignorando e continuei:


— Vamos dizer que eu consiga entrar e pegar esses arquivos, o que acontece depois?


— Isso ai vamos repassar no escritório, já vai ser pra repassarmos o plano pra você, agora só preciso saber se vai fazer isso.


Eu fiquei o encarando por longos minutos, ele não mostrou expressão nenhuma, apenas ficou sério com seus olhos analisando os meus.


Então senti meu corpo se contrair, eu estava o encarando demais, e era incrível a forma como sua beleza podia me intimidar.


— Eu não quero me meter com essas coisas, Justin. Você sabe que não sou obrigada a fazer isso, não sabe?


Ele bufou.


— Eu sei, por isso mesmo eu tive que pedir.


— Porque estou sentindo que essa iniciativa não veio de você? — arqueei as sobrancelhas, o fazendo torcer sua boca em um sorriso divertido.


— Mal nos conhecemos e você já está me conhecendo muito bem, Srta. Jenner. Caitlin e Nolan que me perturbaram pra te pedir isso.


— Ainda bem mesmo que foi você, se tivesse sido um deles eu não teria concordado.


— Então está concordando?


— Querendo ou não Caitlin também está metida nisso, e eu gosto dela, então vou ajudar. — dei de ombros.


— Ótimo. Depois do almoço vai ter reunião, essa você deve participar, então não se atrase. — falou, se virando para sair do quarto.


— Não tem nada a dizer? — perguntei antes de ele sair. Ele parou na porta e me olhou com o cenho franzido.


Estava esperando um "Obrigada", até porque, não sou obrigada a fazer isso e mesmo assim topei fazer, pelo menos um agradecimento dele seria o suficiente, por enquanto.


Ele parecia visivelmente confuso.


— "Nossa, obrigada por essa gentileza, Kelsey" — disse como se tivesse imitando sua voz. 


— Acha que vou agradecer? — ele riu — Estava enganado, você ainda não me conhece, e essa foi uma péssima imitação. — ele abriu seu famoso sorrisinho sínico e se retirou do quarto.


Já deveria esperar que dele nem um "valeu" iria sair. Agora estava me arrependendo de ter topado isso. Justin merecia quebrar a cara bonito, e se ele continuasse assim, isso iria acontecer em breve.


Pude ter o "prazer" de conhecer Mikael, ele é um homem muito mais velho e com certeza muito mais experiente, está nessa há mais tempo que Bieber, e é o maior traficante canadense, vindo em segundo lugar Justin, e é justamente isso que o incomoda tanto.


Ele odeia ser o número dois. Ele odeia estar abaixo de Mikael. Ele tem que estar sempre em primeiro.


E parece que essa sua obsessão não iria acabar até ele finalmente conseguir pegar a posição de Mikael. E já percebi que ele estaria mais do que disposto a fazer isso, não que seja difícil perceber que ele faria de tudo pelo poder, até porque, ele aceitou um casamento de faixada e usar uma garota inexperiente para invadir uma festa.


Mas eu não sou trouxa de tudo, tenho que garantir minha segurança primeiro. 


Vou nessa reunião e ouvir tudo o que eles têm a me dizer, mas irei garantir a minha segurança, se não nada feito.


Quanto mais eu tentava me afastar desse mundo, ele sempre me trazia para ele. Tentei de todas as formas me manter ao máximo afastada do meu pai, e ele acabou voltando pra mim. Tentei de tudo me manter afastada dessa vida, e ela está me puxando pra ela.


Amanhã estarei me envolvendo com um importante mafioso do Canadá.


Se á duas semanas atrás alguém me dissesse que isso estaria acontecendo agora, eu  iria dar gargalhadas e mandaria internar essa pessoa no manicômio imediatamente. 


Fui para cozinha na hora do almoço, todos estavam quietos demais, então não seria eu a puxar assunto. Quando terminamos, Justin se levantou e seguiu pro seu escritório, com todos indo logo atrás. Quando me levantei para acompanhá-los, Caitlin me barrou, deixando todos irem na frente e deixando só nós duas.


— Você é louca ou é o que? — sussurrou me encarando assustada.


— O que foi?


— O que foi? Não acredito que topou com esse plano. Kelsey, você não tem experiencia com essas coisas, sabe quantas pessoas sujas vão estar naquela festa? Tem que saber se defender.


— Eu só vou entrar e tentar passar os arquivos para um Pen drive, acho que posso fazer isso.

— Ah, você acha? — ela cruzou os braços e me encarou irritada — Isso aqui não é brincadeira, é a realidade, se alguém ver você no quarto de Mikael é adeus Kelsey, entendeu?


— Eu já estou cuidando disso.


— Como assim? — cruzou o cenho.


— Vou exigir minha segurança.


— Você não vai estar desprotegida, eu não permitiria, te conheço só alguns dias, mas você é legal, Kelsey, não deixaria alguém que não tem nada a ver com os nossos negócios se dar mal por nossa causa.


— Ok, não se preocupe, tudo bem? Eu realmente acho que posso fazer isso.


Ela jogou sua cabeça pra trás fechando os olhos e respirando fundo, acho que ela estava tentando ter mais paciência.


— Tudo bem, Kelsey, faça o que você quiser.


Respondeu se virando e saindo, batendo seu pé com força. Acho que alguém estava irritada hoje.


Segui Caitlin e fui à última a passar pela porta do escritório, fechando-a logo depois. 


— Ainda bem que se juntou a nós, pensei que tinha desistido. — disse Justin me olhando enquanto eu andava e parava no meio do escritório. — Pode sentar, se quiser.


— Eu só quero que me expliquem tudo direito, não vou fazer nada se não me explicarem.


— Tudo bem, Kelsey, olha só... — Justin começou sem muita paciência, acho que eu tiro fácil a paciência das pessoas. — Mikael conhece todos que estão nessa sala, a única pessoa que ele não conhece é você, por isso é perfeita.


— Isso eu já entendi, eu quero saber por que precisa tanto disso.


— Pra ferrar ele, o que mais seria? — respondeu como se fosse óbvio, e até que era. Kelsey burra. Minha consciência implicou.


— Mas o quanto seria esse ferrar?


Ele bufou.


— Isso já não é mais assunto seu, gata, você só vai saber o essencial. Quando entrar na festa, ronda um pouco pelo local e tenta achar Mikael, quando você notar que ele está ocupado com seus adoráveis convidados, você se direciona para a escada da mansão e vai para o segundo andar.


— Eu vou conversar com você o tempo todo, por um ponto que vou colocar em seu ouvido — se manifestou Christian — Eu sou hacker, estou sempre invadindo sistemas, assim que você botar os pés naquela mansão vai ser eu atrás das câmeras.


Olhei assustada para Justin, depois para Caitlin.


— Parece assustador, mas eu consigo fazer isso. — Christian respondeu com um sorriso no rosto. — Então em todo canto que você for vamos estar te vigiando. Quando você for pro segundo andar, eu vou dizer a você qual das portas é o quarto de Mikael. Qualquer movimento suspeito vamos ser os primeiros a te avisar.


Não parecia tão ruim agora.


— Era isso que eu queria saber, sobre a minha segurança, não é certo eu acabar me ferrando por causa de vocês.


— Concordamos, Kelsey — disse Nolan — Esse foi um dos motivos de eu e Caitlin termos debatido o pé com Justin antes de ele ir falar com você.


Justin olhou de cara feia para Nolan. Então quer dizer que eles estavam me defendendo antes de Justin propor tudo isso? Fico contente em saber disso e me sentindo mais segura.


— E quando vamos fazer essa loucura? — perguntei.


— Daqui a dois dias. Nessa sábado vamos pegar um jatinho e ir pra Vegas de manhã — começou Justin — Chegando lá iremos ficar em um hotel até a hora do evento.


— Espera ai, você não me disse nada que iríamos sair do Canadá.


— Estou dizendo agora. — sua boca se torceu em humor quando ele viu minha irritação.


— Vai dar tudo certo, Kelsey — Christian me assegurou — Eu vou estar te olhando o tempo todo pelas filmagens, se aparecer alguém você logo irá saber.


Suspirei aliviada.


— Tudo bem. — dei de ombros.


Quando saí do escritório e entrei em meu quarto, me assustei encontrando Castiel.


— O que faz aqui? — perguntei, fechando a porta atrás de mim.


— Não acredito que topou uma estupidez dessa, Kelsey. — ele tinha suas mãos em sua cintura e parecia irritado.


— Eu sei, mas parece que vai dar certo... espera ai — olhei pra ele com as sobrancelhas arqueadas. — Como ficou sabendo?


— Justin já invocou seus seguranças, e a mim, é claro, sou seu segurança particular.


— Então você vai junto? — perguntei esperançosa, com meus olhos brilhando.


— Sim, eu vou. — ele disse com sua boca se torcendo em um sorriso.


— Nós vamos pra Vegas. — disse me jogando em seus braços. Ele me abraçou, correspondendo.


— Sim, vamos pra Vegas, seu pai também.


— O que? — me afastei dele e o encarei.


Ótimo. Alegria de pobre dura pouco mesmo.


— Esqueceu que seu pai e Justin querem derrubar Mikael? Seu pai vai junto, Justin deve informar a ele amanhã.  


Bufei e me afastei dele, meu humor mudando drasticamente.


— Qual é o problema? Porque você tem tanto problema com seu pai? — ele me encarou visivelmente curioso.


— Não é algo que eu queira falar agora.


Sentei em minha cama, puxando minha perna pra cima e deitando minha cabeça em meus joelhos. Castiel se sentou ao meu lado e ficou me observando, com o cenho cruzado. Ele sabia que eu escondia coisas, mas essa é a minha história, não quero ficar compartilhando por ai.


Meu pai não me quis, ele deixou eu e minha mãe irmos embora porque ele não nos queria mais, e mesmo assim tive que o suportar uma vez ou outra, isso magoa, magoa muito. Não é uma coisa fácil de esquecer da noite pro dia.


— Acho que quer ficar sozinha. — ele sussurrou, balancei minha cabeça assentindo. — Tenha um bom dia. — ele se inclinou e beijou minha cabeça.  

Passei uma parte da tarde ajudando Jenna com mais bordados e outra parte com Caitlin pintando unhas. Quando chegou a noite, depois do jantar, fiquei com Caitlin, Chaz e Ryan conversando na cozinha, enquanto Justin e Christian resolviam os assuntos da nossa viagem.  

Um pouco antes da meia noite decidi me despedir e ir para o meu quarto. Tomei um banho e coloquei apenas uma calcinha e uma blusa regata, estava calor hoje e meu quarto de empregada não tem um ar-condicionado.


Quando me preparava para dormir, escutei três batidas na porta.


Abri a porta levando um susto ao dar de cara com Justin.


— Meia noite, Babe. Prazo encerrado.


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