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Paraíso Infernal - Parte 3

— Posso saber por que foi embora? — Justin perguntou ao entrar na suíte.


— Porque isso é errado.  


— Porque é errado?


— Porque você não tem permissão pra me tocar, e mesmo assim fez isso.


— Eu fiz porque você quis.


— Eu não me lembro em momento algum ter pedido pra você ter me beijado. — revidei, cruzando meus braços.


— Você é chata assim mesmo ou fez um curso pra isso? Porra. — ele se jogou no sofá. — E você não precisava ter pedido, você correspondeu muito bem ao beijo. E vale lembrar que foi você que começou ele, não eu.  


— Você é mesmo patético. Eu comecei o beijo? Você que começou com todo aquele papo e me agarrou.


— Mas foi você que deu a iniciativa de me beijar, porque não resistiu a tentação aqui. — ele apontou para si mesmo, com um sorrisinho no rosto, se gabando.


— Você é convencido assim mesmo ou fez curso? — retruquei com suas mesmas palavras.


— O sarcasmos tinha que ser seu segundo nome. — ele disse rindo.


— E o ironismo tinha que ser seu segundo nome. — falei, me sentando no sofá e fitando o chão.


— Então como vai ser de agora em diante? — perguntou. Olhei pra ele sem entender.


— Como assim? Vai continuar tudo igual, você não podendo me tocar...


Ele bufou.


— Desisto. — ele se levantou, tirando sua camisa e indo pro quarto.


Suspirei aliviada.


E eu sobrevivi á mais um dia nesse paraíso infernal.


+++



— Com mais força. — falei entre dentes, enquanto Justin forçava seus movimentos em mim.


— Você é tão quente. — ele sussurrou em meu ouvido, me fazendo soltar um gemido.


— Mais rápido. — gritei, o fazendo aumentar seus movimentos. — Oh, Justin! — gritei, eu estava chegando ao meu clímax... Então acordei dando um pulo do sofá, sentindo meu cabelo molhado pelo suor grudado na minha nuca.  


Respirei fundo algumas vezes, pra recuperar minha sanidade.


Eu e Justin transando.


Meu Deus, esse garoto me deixou louca.


Levantei do meu sofá e olhei para ver se Justin estava dormindo, e sim, ele dormia com sua boca um pouco aberta, ficando completamente encantador, parecendo um anjo. Só parecendo mesmo.


Fui ao banheiro e fiquei me olhando no espelho, lembrando do sonho estranho. 


Ele conseguiu realmente mexer com a minha cabeça. Com meu corpo também, mas isso a gente não precisa ficar lembrando.


A questão é que ninguém podia negar isso: Justin era um pedaço de mau caminho.


Tinha medo de não resistir a ele, igual na noite anterior. Apenas com ele dizendo todas aquelas palavras, foi o suficiente para me desligar do mundo e cair nos seus encantos.


Seus beijos foram a melhor coisa que eu já provei em toda a minha vida, e eu sei que meu corpo ansiava por mais. Por mais dele. 


E o pior é que tudo isso era apenas desejo físico, nada mais, o que tornava tudo mais perigoso ainda.


Mas isso não podia acontecer, não podíamos nos envolver. Primeiro, meu pai nos fez assinar aquele contrato de que ele não teria permissão para me tocar. Segundo, Justin é um mafioso, ele só iria me tratar como uma de suas vadias. Terceiro, eu sou virgem, e eu bati o pé com ele dizendo que eu não era, onde eu iria colocar minha cara se eu fosse pra cama com ele e ele notasse que eu sou uma virgem?  


Então isso não podia acontecer, porque ele iria zoar com a minha cara pela eternidade, e eu não quero dar esse gostinho à ele.


Então essa hipótese de ir pra cama com o Bieber estava completamente descartada. 


Tomei um banho e coloquei outro biquíni, comprei três novos para usar um em cada dia que eu estivesse aqui.


Quando voltei pra sala, Justin estava sentado no sofá coçando os olhos. Quando viu que eu tinha saído do banheiro, se levantou e entrou no mesmo, fechando a porta.


Nem pra dar um bom dia?


Coloquei um vestido azul que ia até o pé, um chapéu de praia e óculos escuros. 


Nesse último dia aqui no Havaí eu queria tomar café da manhã na praia. 


Quando Justin saiu do banheiro, ele estava de banho tomado e com uma bermuda de praia.


— Vamos tomar café da manhã lá em baixo? — perguntei.


— Tanto faz. — respondeu secamente, indo pentear o cabelo.


Esperei ele se arrumar e então o acompanhei quando ele pegou a chave do quarto e foi em direção a porta. Ficamos no elevador em silêncio e quando chegamos à recepção, ele pegou em minha mão, como eu imaginei que ele faria.  


Seguimos pro restaurante e sentamos em uma mesa ao lado de fora, eu queria comer apreciando o mar.


Eu pedi um sanduíche de peito de peru com suco de laranja, enquanto Justin pediu waffes, panquecas, sanduíches naturais e milk-shake de morango.


— Pra onde vai toda essa comida? — perguntei sorrindo, tentando amenizar o clima ruim entre nós dois.


— Pro meu estômago e depois pro vaso sanitário. — disse ríspido.


— Justin... — suspirei e contei até dez mentalmente. — Eu to tentando, seria bom se você tentasse também.


— Não to afim, obrigado.


— Já sei qual é o problema, não ta acostumado a levar fora, não é?


— Cala a boca sua vadia de mer... — ele parou de falar quando a olheira que veio trazer nossos pedidos. — Engraçado que a gente sempre esbarra com você, não é? — ele disse soando irônico pra mulher.


— Pois é, olha como são as coisas. — ela disse sorrindo sem graça.


Tive que me conter para não rir, então olhei para o mar. Depois que ela se afastou, dei risada sobre essa situação.  


— Terminando aqui vamos andar de mãos dadas na beira da praia, tenho certeza que ela vai ficar de olho na gente depois do café.


— Tudo bem, não é como se eu tivesse opção. — murmurei, mordendo um pedaço do meu sanduíche, que estava muito bom por sinal.


Depois que eu comi e bebi meu suco, ainda tive que esperar Justin terminar de comer toda aquela comida, para finalmente andarmos na praia.


Andamos de mãos dadas na beira da praia, enquanto com a outra mão eu segurava minhas rasteirinhas.


— Você é filho único? — perguntei, querendo quebrar aquele silêncio.


— Não. — respondeu secamente, me fazendo bufar.


— Justin, é sério, eu to tentando, pode, por favor, colaborar? — ele que até então estava olhando pro mar, conduziu seus olhos até a mim. 


— Tudo bem, foi mal. — ele pigarreou, limpando a garganta. — Tenho dois irmãos mais novos, Jazzy de cinco anos e Jaxon de quatro. Mas eu tive uma irmã quando eu tinha três anos, só que ela nasceu morta.


— Que coisa horrível. Ela era sua irmã da mesma mãe e do mesmo pai?


— Não, era só por parte de mãe. Quando meus pais se separaram eu não tinha nem um ano de vida. Quando eu tinha três anos minha mãe se envolveu com outro cara e acabou engravidando, mas como eu disse, a criança nasceu morta.


— Sinto muito por isso, sua mãe deve ter sofrido.


— Ela sofre até hoje. Toda garota que ela acha que poderia ser sua filha hoje em dia, ela fica olhando pra ela e a admirando, às vezes é estranho. — ele riu pelo nariz.


Então eu parei para refletir o porquê que ela acabou deixando Justin se envolver nessa vida. Mesmo não gostando, era a única forma de ter seu filho por perto. Ela não iria suportar a dor de perder seu outro filho. 


— E esses seus irmãos? — perguntei.


— São por parte de pai. Eles são incríveis, são a única coisa nessa vida que eu amo, depois, é claro, dos meus pais. São as únicas pessoas que posso dizer que realmente amo. — ele falava olhando pro horizonte.


Foi bom saber que ele não tinha um coração totalmente de pedra, que ele amava alguém. Acho que pessoas que não amam ninguém têm uma vida triste e solitária.  Pelo menos sua família ele amava, e isso era um bom começo.


— Ela está nos vigiando, entre os coqueiros. — avisou, me fazendo dar uma meia olhadinha e ver ela ali nos observando.  


— O que vamos fazer? — perguntei.


— Dar o que ela quer. — então ele parou na minha frente e colocou uma mexa de cabelo atrás da minha orelha.


— O que está fazendo? — perguntei assustada.


— Vamos nos beijar. — quando ele viu meu rosto em negação, continuou. — Só um selinho demorado, apenas isso. Vamos apenas fingir estarmos apaixonados. — suspirei e assenti, concordando com aquela doideira. Então ele acariciou levemente meu rosto e foi se aproximando lentamente, selando nossos lábios.


Exatamente como eu me recordava, eram macios e quentes. Quando notei, estávamos saindo do selinho demorado e nos beijando de verdade. Minhas mãos seguravam as suas, que estavam segurando meu rosto, com seu dedo indicador acariciando levemente minhas bochechas, enquanto o beijo ia se intensificando.


Sua língua se envolvia com a minha em um ritmo calmo e gostoso.


Nos afastamos lentamente, me fazendo dar de cara com dois lindos olhos caramelados, me fitando, observando cada detalhe do meu rosto. Ele desviou seus olhos de mim e olhou entre os coqueiros.


— Ela se foi. — ele disse se afastando, mas eu queria loucamente que ele se aproximasse mais.


Que droga Kelsey, o que você está pensando? Enlouqueceu?  


— Vamos voltar pro Resort. — ele pegou em minha mão e me conduziu.


Fui totalmente guiada por ele até o Resort, porque estava em completo transe com aquele beijo.


Qual foi o feitiço que ele lançou sobre mim? Não é possível.


Afastei esses pensamentos e fomos para praia.


Peguei minha bolsa, abrindo minha canga na areia. Tirei meu vestido e guardei na minha bolsa, me deitando na canga para pegar sol. Justin foi em direção ao mar e depois de alguns minutos voltou respingando água pra todo lado.


— Será que dá pra parar de se sacudir como cachorro? Obrigada.


Ele bufou e se sentou ao meu lado, enquanto observava o mar. De repente o celular dele começou a tocar, e ele se afastou para atender. Depois de alguns minutos ele voltou e parecia extremamente irritado.


— O que houve?


— Negócios. Vou voltar pra suíte, preciso resolver algumas coisas, não me atrapalhe até eu te chamar.


— Tudo bem. — fiz uma careta, mas assenti.


Seja lá o que era, queria ficar o mais longe possível de seus "negócios".


Enquanto pegava sol, uma sombra enorme acabou o tampando.


— Será que dá pra sair da frente, está tampando o sol. — resmunguei.


— Olha quem está aqui, se não é a Kelsey Jenner.


Eu conhecia aquela voz.


— Scarlett? — falei me levantando e tirando meus óculos escuros, para ver se eu estava enxergando bem ou era só um pesadelo.


— Não acreditei que poderia ser você, tive que vir até aqui para conferir. O que faz aqui? — ela tinha um sorriso falso no rosto.


— O mesmo que você, relaxando.


— Não mesmo, porque vim para o Havaí para uma sessão de fotos. Consegui um contrato com uma agência de modelos, não ficou sabendo, querida? — falou com sarcasmo. Trinquei meu maxilar.


— Enfia esse "querida" no seu...


— Opa, calma ai, por que tanta agressividade? — ela colocou a mão no peito, fingindo estar ofendida.


Alguém dá um tapa na cara dessa garota?


— Você quer mesmo que eu refresque sua memória? — perguntei, me aproximando dela, a intimidando.


 — Isso tudo porque soube que seu namoradinho te chifrava? O que eu posso fazer se você era uma santinha do pau oco e ele recorria á mim? — ela não precisou falar mais nada, porque minha mão acertou aquele rostinho perfeito em cheio, causando até uma ardência em minha mão. — Ai, sua filha da puta. – ela gritou, me olhando com raiva. — É assim que você me agradece? Se não fosse por mim você não seria nada.


— Muito obrigada, nunca precisei das suas esmolas. — peguei minhas coisas na areia e me preparei para sair dali.


— Agora não mais né? Porque antes vivia dos meus carros, cartões de créditos, e de tudo que sua mamãezinha inútil não podia te dar.


Isso foi o meu limite. Joguei todas as minhas coisas no chão e voei em cima dela. Literalmente falando.


Pulei em cima dela com tudo, derrubando nós duas no chão e comecei a estapear sua cara.


— Repete sua vadia, repete o que você disse. — estava sentada em cima dela, batendo várias vezes em seu rosto enquanto ela tentava se defender.


Todos ao redor ficaram chocados com aquela cena, com certeza esses riquinhos não estão acostumados com barracos assim.


Mas eu sou filha de um gangster, não vim de berço de ouro, então não espere que eu tenha um comportamento adequado,  porque isso não vai acontecer.


— Socorro! — ela gritou, enquanto eu a estapeava, até ser tirada de cima dela por braços fortes.


— O que é isso Kelsey? — não conseguia reconhecer essa voz, nem os braços que me envolviam, estava irritada demais para prestar atenção em alguma coisa, eu só queria acabar com ela.


— Me larga! — gritei, mais ele continuou me segurando.


— Ela é uma louca, ela me atacou. — Scarlett se fez de vítima. 


— Porque você encheu minha paciência. — rosnei.


— Vem comigo. — o homem de braços fortes me afastou dali, ai sim eu pude ver quem era. Peter. — O que foi aquilo, Kelsey?


— O que está acontecendo aqui? — um homem apareceu, junto com outros funcionários do hotel. Aposto que ele era o gerente. Justin iria arrancar a minha cabeça.


— Me desculpe, Peter, não queria ter trago transtorno pro hotel, é que ela me irritou, ela...


— Hey, calma. — ele segurou meu rosto e me fez olhar em seus olhos. — Fica tranquila, eu vou conversar com ele e você me espera no restaurante, tudo bem?


— Tudo bem. — dei um meio sorriso e fui para o restaurante, enquanto Peter ia pra recepção junto com o gerente. 


Pela mesa que eu estava pude ver Peter conversando com o gerente do hotel, tentando amenizar a situação. Logo depois o gerente deu tapinhas no ombro de Peter e ele abriu um sorriso, logo depois ele veio em direção ao restaurante, onde eu estava.


— Estou encrencada? — mordi meu lábio, encolhendo os ombros.


— Essa foi por pouco. — ele se sentou. — Mas vai ficar tudo bem, o gerente vai esquecer o que aconteceu se isso não acontecer de novo.


— Tudo bem, prometo me comportar.


Ele riu.


— E o que foi que ela disse que fez você ficar com tanta raiva?


— Nós duas nos conhecemos, ela dormiu com meu ex-namorado.


— Wow, agora eu entendi. — ele riu.   


— Me desculpa mesmo por esse transtorno.


— Está tudo bem, Kelsey — ele segurou minha mão em cima da mesa. — Ela é uma idiota.


— Quem é uma idiota? — falou uma voz atrás de mim e eu senti meu coração gelar. — Espero não estar atrapalhando. — Justin se sentou na cadeira ao lado. — Vamos ver o que tem pra comer. — ele pegou o cardápio e começou a olhar. — Será que eles tem peru cortado em fatias? Ou peru cortado em rodelas? Ou peru triturado? — ele olhou para Peter e sorriu — Acho que vou ficar com o peru triturado. — ele sorriu descaradamente, fazendo Peter se encolher.


— Bom, Kelsey, vou deixar vocês a sós. Nos vemos por ai. — ele se levantou e saiu correndo, sem nem olhar pra trás.    


— Qual o seu problema? Precisava assustar o cara desse jeito?


— O que você estava fazendo aqui com ele? Quem é ele, na verdade?


— Ele só trabalha aqui, menos, por favor. E se você for ficar com quem você quiser, eu também vou. Não vou ser a única corna aqui.


— Eu não quero que fiquem rindo da minha cara, eu tenho uma reputação, Kelsey. — falou com seus dentes cerrados.


Ri repugnantemente.


— E eu não tenho? Foda-se a Kelsey, ela que se foda, é assim então?


— Sim, é assim então.


— Vai se foder, Bieber. — me levantei, indo em direção ao elevador.


Justin entrou comigo mais não disse nada porque havia gente junto, então fomos em silêncio até a suíte.


— Esse papo não acabou, e vai se foder você. — ele disse assim que entramos na suíte. 


— Isso não ta dando certo. Eu não quero parecer chifruda, você também não, mas nenhum dos dois quer ceder...


— Eu não vou deixar de foder por um ano por sua causa. — murmurou irritado.


— Então o que você sugere que a gente faça?


Cruzei meus braços e esperei ele responder.


Ele sorriu e olhou pra mim.


— Simples. Sexo sem compromisso. — ele deu de ombros.


Fiz uma pausa para processar o que ele havia me dito, e então cai na gargalhada.


— Qual é a graça?


— Qual é o seu problema? — olhei pra ele. — Você se esqueceu que não pode me tocar?


— Para com essa frescura de não poder te tocar, pensa bem, Kelsey, essa seria a única forma de isso dar certo.


E pior é que ele tinha razão. Eu não queria ser a corna do relacionamento, muito menos ele.


Mas ele não ia abrir mão de foder com putas por ai por minha causa, muito menos eu de me envolver com alguém por um ano, por favor, não rola.


O único jeito seria nós mesmos nos envolvermos, assim eu não ficaria com falta de ficar com alguém e ele de foder com alguém.


Mas o problema é que eu era virgem, teimei até o fim com Justin que eu já tive relações sexuais, onde eu ia enfiar minha cara quando ele descobrisse a verdade?


— Vamos Kelsey, você sabe que é o único jeito.


— E como fica o contrato que assinamos com meu pai?


— Ele não precisa saber, ninguém precisa saber, vai ser um segredo apenas nosso.


— Nem seus amigos da mansão?


— Principalmente eles.

— Mas eu nem gosto de você. 


Ele bufou.


— E por isso mesmo é perfeito. Você não vai esperar nada de mim como eu não vou esperar nada de você. Vai ser apenas sexo, só isso. 


Continuei fitando o chão enquanto Justin me olhava, esperando por alguma resposta.


Eu até poderia aceitar isso.


Mesmo não querendo admitir, Justin me atraía demais, quem negaria um homem desses?


Mas Justin não podia saber a verdade, não podia saber que eu era virgem, eu precisava de

tempo para bolar algum plano.


— Tudo bem, eu topo, mas...


— Tem sempre que ter a porra do "mas..." – resmungou.


— Não vai ser hoje, nem amanhã, vai ser quando eu quiser.


— Porra, e se você demorar pra querer? Nada disso, te dou uma semana, senão eu vou comer qualquer uma que eu ver pela frente e sinto muito se ficar com fama de corna. — ele disse se levantando e pegando seu celular.


— Tudo bem, uma semana. — revirei os olhos.


É melhor isso do que nada. 


— Isso ai, uma semana. — ele deu uma piscadela e foi para o banheiro, colocando seu celular no ouvido.

Eu tinha apenas uma semana. 


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