Honeymoon ... or almost
Itália, Veneza.
Olhei embasbacada para tudo ao meu redor. Com certeza era o hotel mais chique em que eu já estive. Justin estava pegando as chaves do nosso quarto enquanto eu observava cada detalhe do teto do saguão. As esculturas nas paredes, as pilastras, a mobília clássica, super elegantes, lustres e cristas de Murano... tudo espetacular.
— Gostou? — Justin perguntou chegando por trás passando sua mão ao redor da minha cintura e trazendo meu corpo para junto ao dele. Olhei rapidamente para ele e voltei minha atenção ao redor. Gostar seria muito pouco para descrever aquele hotel.
— Você não brincou ao dizer que iria caprichar na lua de mel.
— Não brinco em serviço. — Deu um cheirinho no meu pescoço e segurou minha mão me levando em direção ao elevador.
Saímos da nossa festa de casamento logo ao anoitecer, precisávamos pegar o jatinho com destino á Itália. Chegamos de madrugada, mas as ruas em frente ao hotel ainda estavam repletas de pessoas.
Era como se a cidade não parasse.
As portas do elevador se abriram e com isso revelou um corredor com poucas portas duplas. Fiquei surpresa por não dermos de cara com a cobertura do hotel.
— Esse hotel não tem cobertura porque nela a um restaurante para jantarmos observando a cidade. — Respondeu como se soubesse o que eu estava pensando.
— Restaurante na cobertura, que chique. — Indaguei saindo do elevador. Justin me acompanhou e nos guiou para uma porta dupla logo a nossa frente. Quando a porta foi aberta, fiquei sem ar.
— Mas me certifiquei de pegar a mais cara e melhor suíte desse hotel, é claro. — Disse olhando para minha expressão com humor. Adentrei calmamente, passos lentos e calmos, estava extasiada por todo aquele esplendor.
Só o hall de entrada já era magnífico, mas nada comparava a essa suíte. Ela continuava acompanhando os padrões do hotel: molduras nas paredes, quadros caríssimos, pilastras, lustres em cristais, móveis clássicos, tudo magnifico.
Estávamos em uma sala onde havia acesso a três portas que com certeza uma era o quarto e a outra o banheiro, já a terceira porta não fazia ideia. Fui até ela e revelou o banheiro (outra coisa que fiquei sem palavras), fui para a outra porta e revelou ser um closet. Então era isso, havia um closet enorme nessa suíte. A terceira porta já sabia qual seria. Abri a porta de correr que revelou a maior cama que já vira na vida.
Sorri ao ver todo o aconchego e esplendor.
— Gostou? — Justin sussurrou perto do meu ouvido. Virei meu corpo para ficar de frente para ele, assim poderia olhar em seus olhos.
— Ainda pergunta? — envolvi meus braços ao redor do seu pescoço trazendo-o para perto de mim. Suas mãos pousaram em meu quadril — Nunca deixará de ser um exagerado, não é mesmo?
— Para minha esposa? Jamais. — um sorriso se alargou em meu rosto ao ouvir a palavra "esposa" sendo dita por ele. Justin acompanhou meu sorriso, percebeu que eu havia gostado. Seu rosto se aproximou até que seus lábios se encostaram aos meus.
Nossas línguas se acariciaram calmamente com nossos lábios em movimentos calmos e contínuos, degustando, provando, sentindo o beijo por completo. Suas mãos passeavam pelas minhas costas até que apertaram minha bunda com força. Sorrimos entre o beijo, envolvi minha perna direita na cintura de Justin com o mesmo me prensando contra parede.
Arfei sentindo seus beijos descerem pelo meu pescoço, indo para os meus seios. Gemi ao sentir seu membro duro me apertando bem em cima do meu clitóris.
— Se não quiser agora, podemos fazer isso depois de descansarmos, chegamos tarde. — ele disse ofegante afastando meus cabelos do meu rosto para me observar melhor.
— Uma rapidinha sempre é bem-vinda. — puxei-o de volta para mim. Estava me sentindo cansada, ainda mais estando grávida e o dia que foi totalmente corrido, mas agora já estava excitada, precisava dele.
Justin nos guiou para cama e subiu seu corpo sobre o me — mas sem por todo o peso —, desabotoou sua calça e abaixou sua cueca, revelando seu membro. Com meu vestido já na minha cintura, Justin rasgou minha calcinha e me penetrou. Arqueei minhas costas e gemi alto. Estava completamente molhada. Seu pênis entrava e saía com facilidade com o meu lubrificante deixando tudo mais sedento.
Seu corpo subia e descia sobre o meu, com urgência, aumentando a velocidade a cada segundo. Precisávamos de mais, precisávamos chegar lá... e com uma onda intensa de eletricidade, nossos corpos começaram a tremer com gemidos intensos e insistentes saindo do fundo da nossa garganta. Justin aumentou mais ainda seus movimentos contra o meu quadril, eu sentia que iria explodir.
Precisávamos de mais, precisávamos chegar lá... e então nossos gritos invadiram o quarto com o nosso ápice.
Com sua respiração e seu corpo se suavizando, Justin levantou sua cabeça para me encarar. Seu sorrisinho safado só deixou mais claro que isso iria se repetir muito durante toda a viagem. Se era uma lua de mel então iríamos aproveitar a todo o momento, em todo lugar, a toda hora.
E eu não esperava ser diferente.
POV. Justin
Com uma mão apoiando minha cabeça, eu observava Kelsey dormir. O sol já havia invadido a cidade de Veneza, os pássaros estavam cantando e a cidade estava completamente despertada, deveria já ter acordado Kelsey há vinte minutos, mas eu não conseguia acreditar que ela era a minha esposa e que estaria ao meu lado para sempre.
Seus cabelos loiros estavam todos jogados em seu rosto, conforme ela respirava alguns fios esbarravam em seu nariz, fazendo com que ela sentisse cócegas e os mexesse de um lado para o outro, igual os coelhos fazem. Sorri várias vezes ao ver essa cena se repetindo durante vinte minutos.
Estiquei minha mão livre e afastei seus cabelos afagando seus cabelos logo depois. Ela soltou um longo suspiro e aos poucos foi abrindo seus olhos. Ao me ver um sorriso brotou em seu rosto. Sorri para ela e me inclinei lhe dando um selinho.
— Bom dia bela adormecida, vamos acordar pois teremos um dia longo de atividades, e não, não estou me referindo só a sexo mas isso também está incluso, é claro. — ela soltou uma risada gostosa e se afastou esticando seus braços ao se espreguiçar afundando sua cabeça de volta no travesseiro. — Anda senhora Bieber, assim que eu voltar espero que já esteja despertada. — levantei afastando o grande edredom precisava urinar.
Lavei minhas mãos quando terminei, escovei meus dentes e joguei várias vezes água em meu rosto. Olhei para minha aliança de ouro com cristais na beirada. Nunca imaginei que veria uma aliança em meu dedo.
Voltei para a sala da suíte, peguei o telefone e solicitei serviço de quarto. Kelsey precisava se alimentar bem já que não comemos nada depois que chegamos pela madrugada. Depois do nosso ápice, tomamos um banho de hidromassagem e capotamos na cama.
— Espero que já... — comecei a falar quando vi Kelsey já em pé em frente à cama com sua mala aberta escolhendo o que iria vestir. — Boa garota. — me aproximei e a abracei por trás. Não estava vendo seu rosto, mas sabia que estava revirando os olhos.
— O que iremos fazer hoje de dia?
— Conhecer a cidade, andar de barco, conhecer restaurantes...
— Ok, só precisava de informações para escolher a roupa. — disse escolhendo uma calça, blusa, uma bota quase sem salto que ia até o joelho, sobretudo marrom e mais outras coisas. — Se vamos andar de barco não posso estar com nenhum salto, aaah, está sol, mas o vento está frio lá fora, pegue algum agasalho, coloquei vários em sua bolsa. — Continuei parado olhando para ela, achando graça. Ao perceber que eu estava olhando e rindo, ela parou o que estava fazendo para me olhar. — O que foi?
— Já está se comportando como uma esposa atenciosa, obrigada pelos agasalhos. — fiz uma reverencia em ironia, fazendo-a jogar um travesseiro em mim, mas também achou graça.
— Eu já era atenciosa antes, e só por causa disso irei tomar banho sozinha. — ela saiu correndo com suas roupas em mãos. Corri atrás dela pela suíte com suas risadas preenchendo o silêncio do lugar, mas Kelsey conseguiu trancar a porta do banheiro a tempo.
— Isso não vale, você trapaceou. — murmurei quando dei de cara com a porta. Quando bateram na porta dizendo ser serviço de quarto, deixei que o rapaz entrasse com o carrinho. Assim que ele saiu, me joguei no sofá e liguei a TV, estava passando um jogo de basquete na TV acabo, fiquei assistindo até Kelsey sair do seu banho e se juntar a mim para o café da manhã.
Devoramos praticamente tudo, estávamos famintos, principalmente Kelsey que agora comia por três. Croissant, pãezinhos, salada de fruta, torta, bolo, torrada, cookies, tudo Kelsey devorou.
— Alimentou essas meninas? — perguntei ao vê-la jogada no sofá toda esparramada por estar completamente lotada.
— Acho que elas ficaram satisfeitas. — demos risadas. Aproximei-me para acariciar e beijar sua pequena barriguinha que já estava criando forma. Essa barriguinha estaria enorme em poucos meses.
Tomei um rápido banho e assim que troquei de roupa, saímos da suíte de mãos dadas.
Programei tudo para esse dia e esperava que tudo saísse como planejado.
POV. Kelsey
Resolvemos andar pela cidade para conhecer. Todas as lojas, cafés, restaurantes, casas, hotéis, tudo naquela cidade era charmoso e tinha aquele ar romântico. Andamos pelas ruas de Veneza, tiramos muitas fotos em vários lugares e ficamos apaixonados por tudo, então resolvemos chamar um taxi local que nos levasse a Ponte Rialto.
A Ponte Rialto é um dos cartões postais mais famosos de Veneza, da ponte se avista o Grande Canal e é um dos marcos da cidade. Quando nosso taxi chegou, seguimos o trajeto dando beijinhos e nos encantando com as paisagens.
Assim que chegamos, seguimos em direção à ponte, o local estava bastante movimentado com outros turistas tirando suas fotos com aquele fundo maravilhoso do Grande Canal.
Eu e Justin nos aproximamos e tiramos fotos da paisagem, depois Justin tirou várias minha, depois tirei dele, e então pedimos para uma senhora que estava no local que tirasse umas fotos nossa. Envolvi meus braços ao redor do seu pescoço e com suas mãos em cima cintura, tiramos uma linda foto nos olhando, outra nos beijando, depois em outra foto estávamos com nossas bochechas unidas olhando para câmera sorrisos largos no rosto e minha mão com a aliança sobre o seu peito.
Todas ficaram lindíssimas, com certeza iria revelá-las.
Depois de ficarmos mais alguns minutos explorando o local, voltamos para o taxista que concordou nos aguardar e seguimos para um restaurante. Já estávamos no horário do almoço e as meninas que cresciam em mim não esperavam, a fome tinha reloginho e despertava na hora certa.
Escolhemos um restaurante charmoso perto de um canal, era uma graça. Adentramos e imediatamente fomos atendidos em italiano, única coisa que entendi era seu nome, Pietro, então Justin perguntou ao jovem se ele falava em inglês.
— Sim, falo em inglês. — disse com seu sotaque forte italiano, tão fofo. — Gostariam de uma mesa mais reservada ou com vista para o canal? — refez sua pergunta que antes havia sido feita em italiano.
— O que você prefere? — Justin me perguntou.
— O canal, é óbvio. — ambos riram e seguimos o garçom para uma mesa em frente à vitrine de vidro com toda a vista para a linda cidade e o canal.
— Os cardápios. — ele nos entregou depois que nos acomodamos. — Gostariam de sugestões? — sugeriu. Eu e Justin nos entreolhamos e rimos ao dizer "Por favor, nos ajude". Tudo estava em italiano no cardápio, precisaríamos da ajuda de Pietro. — Sugiro como entrada Panata, é uma sopa de pão preparada com pão vêneto grelhado, "brodo" (caldo de vegetais), queijo e erva-doce. É leve e ótimo para a entrada, além de saboroso. — concordamos e esperamos nossa sopa. Quando Pietro a trouxe, o cheiro maravilhoso fez meu estomago revirar. Degustamos a maravilhosa sopa sem dizer absolutamente nada, estava muito boa para falarmos alguma coisa. Depois Pietro sugeriu Bacalá Mantecato que era
Purê de bacalhau preparado com o "stoccasisso" (bacalhau seco) hidratado, cortado em tiras e batido com alho e azeite de oliva, normalmente acompanhado por polenta grelhada. Eu e Justin reviramos os olhos de tão saboroso que estava.
Por fim pedimos a sobremesa, mas isso já sabíamos o que pedir. Não poderíamos vir à Itália e não experimentar seu famoso Cannoli que consiste em uma massa doce frita em formato de tubo e pode ser recheada de um creme de ou creme de baunilha, doce de leite e outros recheios a escolha.
Escolhemos de baunilha e doce de leite, simplesmente surtei ao experimentar, era delicioso.
Comemos nossos Cannoli até lamber os dedos, estavam divinos, com certeza mais tarde os comeria de novo.
Joguei minhas costas contra o apoio da mesa e acariciei minha pequena barriga me sentindo empanzinada.
Justin fez a mesma coisa, acariciando sua barriga que estava lotada.
— Italianos comem bem. — murmurou bebendo seu vinho branco.
— Eu e as meninas concordamos. — disse acariciando minha barriga. Justin sorriu e se inclinou sobre a mesa para que também pudesse dar uma acariciada em minha barriga.
Quando não estávamos mais nos sentindo empanzinados, Justin pediu a conta e saímos do restaurante dando uma gorjeta ao Pietro, afinal, por causa dele tivemos um belo almoço com boas escolhas.
— Grazie, grazie. — ele disse animado nos agradecendo em italiano com sua boa e gorda gorjeta.
Justin pediu outro taxi e logo estávamos em um Canal para andarmos de Gôndolas, aqueles barquinhos que passam por pequenas pontes de Veneza, onde você pode admirar a cidade por outro ângulo.
Justin pagou a mais para que pudéssemos ir sozinho, não seria um passeio romântico com outras pessoas. Sentamos na ponta do barco e o abracei ficando aconchegada em seus braços com minha cabeça em seu peito enquanto o senhor italiano nos conduzia cantando uma música melódica que eu apostava ser romântica. Eu e Justin sorrimos com sua canção, era linda e deixou tudo mais especial.
Tiramos uma foto com meu rosto apoiado em seu peito com Justin beijando o alto da minha cabeça. Essa com certeza também seria revelada.
Quando nosso passeio acabou, estava um pouco enjoada. Não foi uma boa ideia andar de Gôndola depois de ter me entupido de comida. Sentei-me em um banco de frente para o Canal enquanto Justin foi procurar por algum suco de limão, ajudaria no enjoo. Logo ele chegou com uma limonada com muito gelo e pouca açúcar. Beberiquei bastante o suco e relaxamos observando as Gôndolas. Logo já estava me sentindo melhor e resolvemos andar pelas lojas.
Entramos em lojas como Annick Goutal (que tinha diversos perfumes maravilhosos), depois Bottega Veneta onde comprei milhares de vestidos e botas. Na loja Fratelli Rossetti comprei sapatos lindos e ultra confortáveis. Acabamos parando na loja Zetasport, uma loja de esporte onde Justin cismou em comprar coisas de golf e futebol, ele nem praticava nada disso. Depois de uma "discussão" infinita, Justin conseguiu sair com pilhas de coisas de esportes que nunca iria praticar, mas minha ameaça foi bem específica: Se não conseguisse levar nada disso na mala, o faria engolir.
Decidimos voltar para o hotel no fim da tarde, não queríamos nos cansar muito, além de eu estar grávida, tínhamos planos exaustivos para a noite.
Chegamos ao hotel e Justin foi tomar seu banho enquanto eu arrumava as coisas que havíamos comprado. Quando ela saiu do banheiro apenas com sua toalha enrolada na cintura com gotículas de água escorrendo sobre seu peito, senti vontade de lambê-lo todinho, mas me contive.
Tomei um banho rápido de ducha e saí enrolada no roupão. Justin estava só de cueca esparramado no sofá mexendo em seu celular.
— Troquei mensagens com Castiel, está tudo em ordem em casa. — assenti pegando meu creme corporal e passando em minhas pernas. Senti as mãos de Justin em minha cintura e seus beijos em minha nuca que estava exposta. Sorri. Eu sabia que se eu passasse creme em minhas pernas com o roupão entre aberto isso iria atiçar a fera dentro de si.
— Deixe comigo. — sussurrou em meu ouvido pegando o creme em minha mão. Permaneci de costas para ele sentindo sua respiração em minha nuca. — Tire o roupão. — ordenou e assim eu o fiz. O roupão deslizou sobre meu corpo me deixando completamente exposta. Justin colocou suas mãos em meus ombros e começou a massagear fazendo movimentos circulares com os dedos. Fechei meus olhos sentindo meu corpo corresponde aos gestos de forma positiva.
Suas mãos foram descendo pelos braços, depois foi para as minhas costas e começou a acariciá-las, descendo suas mãos e apertando minha bunda com força. Soltei um gemido correspondendo ao seu toque, ele riu. Adorava provocar.
— Aguarde um momento. — sussurrou em meu ouvido, assenti me virando de lado para olhá-lo, logo depois voltou com alguma coisa em mãos, quando pude ver melhor o que era, entendi do que se tratava. Lubrificante. — Vire-se. — voltei para minha posição inicial, de costas para ele. Escutei-o colocando um pouco do conteúdo em seus dedos e então senti algo gelado na entrada do meu anu. — Confia em mim? — assenti, já havia tido uma experiência dessas antes, estava pronta para outra. Com o dedo cheio de lubrificante, ele começou a apertar minha entrada para começar a ceder. Com sua outra mão livre, ele acariciava os meus seios e beijava o meu pescoço. Seu corpo estava colado nas minhas costas, com sua respiração quente em minha nuca causando arrepios pelo meu corpo. Suas mãos desceram dos meus seios e foram para o meu clitóris. Soltei um gemido, mordendo meu lábio inferior. Com uma mão ele alargava meu anu e com a outra estimulava meu clitóris com seus beijos e mordidinhas em meu pescoço.
Estava no paraíso, sentia meu corpo entrar em órbita. Segurei sua mão que estava estimulando meu clitóris e comecei a rebolar em seu dedo em busca de mais, precisava de mais.
Precisava dele.
— Você me deixa louco. — disse com sua respiração ofegante em meu ouvido. Então ele aparou de inserir seu dedo no meu anu — que já estava dilatado — e segurou meu quadril com força, esfregando sua ereção sobre a cueca em minha bunda. Com sua outra mão ainda me estimulando na vagina, ele colou seu corpo junto ao meu se esfregando sobre minha bunda, com sua respiração ofegante em meu pescoço e meus gemidos aumentando a cada onda de prazer que percorria meu corpo.
Eu estava em chamas, ele estava em chamas, nossos corpos estavam em chamas.
Então Justin me curvou sobre o sofá. Apoiei minhas mãos nele e fiquei em pé com a bunda arrebitada. Seu membro completamente ereto me invadiu aos poucos, mas com urgência. Arfei e fechei os olhos jogando meu quadril para trás para ir de encontro com ele.
Justin segurou firme minha cintura e começou a meter sem parar. Meus gemidos frenéticos tornava tudo mais excitante e urgente. Então explodimos com a chegada do nosso ápice. Justin ejaculou tudo em mim, tendo várias "convulsões". Tirando seu pênis lentamente pude sentir escorrendo pelas minhas pernas.
Caí de cara no sofá, exausta, mas Justin virou meu corpo e deitou seu corpo sobre o meu.
— Agora eu vou cuidar é da sua bucetinha linda. — murmurou sobre minha boca, sem me beijar. Fiquei excitada de novo só com essas palavras. Adorava quando sussurrava essas coisas. Meu Deus, eu sou uma safada descarada.
Seus lábios encontraram os meus em um beijo maravilhoso, com minha intimidade já piscando em alerta. Senti seu membro começando a ficar ereto novamente com Justin esfregando a cabecinha do seu membro sobre o meu clitóris.
Gemi entre o beijo. Isso estava maravilhoso.
Movimentei meu quadril junto com os seus movimentos até que ele ficou completamente duro.
Chupando meu lábio inferior e o puxando lentamente, ele me penetrou. Gemi ao senti-lo me invadir, me preenchendo, com todo meu corpo correspondendo ao prazer intenso.
Nossos movimentos foram ganhando velocidade. Movimentei meu quadril para cima no mesmo instante em que ele forçou seu quadril contra mim, proporcionando o encaixe perfeito, invadindo seu pênis por inteiro até o ponto maravilhoso.
Justin apoiou suas mãos à frente da minha cabeça sobre o sofá e intensificou suas investidas. Ele estocava sem parar, rapidamente. Arranhei suas costas enquanto arqueava minhas costas, sentindo o prazer próximo.
Gritei apertando o quadril de Justin com minhas pernas para que ficasse firme enquanto me ápice me dominava. Meus gritos de prazer proporcionaram seu orgasmo logo depois.
Justin caiu seu corpo sobre o meu exausto, mas tomando cuidado com minha barriga.
Ele levantou sua cabeça para me olhar e sorrimos satisfeitos.
Cannes, França.
Depois de curtirmos alguns dias na Itália, seguimos para o nosso segundo destino: Cannes. Mal havia chegado à cidade e estava adorando tudo. Tão charmosa quanto todas as outras cidades da França.
Estava com meu biquíni pegando um sol na praia pela manhã. O dia estava simplesmente perfeito, não é atoa que chamam de Côte d'Azur, do mar ao céu, tudo era azulzinho.
Justin havia ido mergulha enquanto eu fiquei pegando um sol gostoso, queria voltar para casa bronzeada.
— Água está maravilhosa. — A voz de Justin me despertou da minha tranquilidade. Tampei o sol com minha mão para olhá-lo.
— E você está tampando o sol.
— E que tal agora? — Ele simplesmente chutou areia para cima de mim. Sentei na canga e olhei para ele indignada.
— Qual seu problema?
— Queria uma desculpa para te arrastar pra água. — Então ele me pegou no colo me jogando sobre o seu ombro e foi correndo em direção ao mar. Eu gritava em meio a risadas com as pessoas ao redor nos olhando. A água logo me preencheu quando Justin nos afundou em uma onda que se aproximou.
Nem preciso dizer que bebi mil litros de água.
— Seu idiota. — Dei um tampa em seu ombro quando emergimos, mas ele pegou minhas mãos e me puxou contra o seu peito.
— Vai dizer que não está gostosa? — Revirei os olhos, óbvio que estava, mas eu não queria ter entrado na água agora.
— Não vou nem te responder, agora que estou aqui, irei nadar. — Desvencilhei-me dele e fui nadar. O mar era calmo, suas ondas não eram agressivas. Quando percebi, Justin estava nadando ao meu lado, deixei pra lá, continuamos nadar e depois voltamos quando nos cansamos.
Depois de relaxar mais um pouco na praia, voltamos para o nosso luxuoso hotel e pedimos serviço de quarto. Queria tomar um banho antes de irmos conhecer a cidade.
Pedimos frutos do mar, e quando já estávamos limpos, devoramos nossa comida.
Vesti um macacão branco de alça fresquinho com detalhes em flores por ele todo. Algo leve e que combinasse com o dia ensolarado. Justin colocou só uma bermuda seca e com muita luta colocou uma blusa regata de tanto que eu insisti. Estava toda linda e ele iria como um trapo atrás de mim? Não deixei. Depois de bufar e reclamar ele se arrumou melhor e saímos em busca de diversão.
Enquanto fazíamos a digestão, pegamos um trenzinho turístico que dá a volta pela cidade, o São vários tipos de tour: o "History Tour", o "Le Croisette", o "Cinema Tour" e o "", que foi o que eu fiz (uma mistura do history com o croisette, que dura uma hora). O guia que nos guiava no mini tour nos dizia em áudio sobre as lojas chiques, clubes, cassinos, hotéis onde as celebridades costumam ficar etc.
E o ponto alto do passeio é literalmente alto: nesse passeio, o trem sobe no Le Suquet, um morro com uma bela vista da cidade – e a parte mais antiga de Cannes.
Tiramos milhares e diversas fotos, era esplendor olhar toda a cidade pelo alto e ver todas as suas maravilhas.
Voltamos para o centro da cidade, pertinho do , onde anualmente – desde 1946 – acontece o Festival de Cannes, grande responsável pela fama da cidade.
Andamos abraçadinhos pela cidade e acabei me encantando por uma feirinha de antiguidades onde comprei vários mimos para minha família. Quando a noite se aproximou, decidimos voltar para trocarmos de roupa, queríamos dar uma olhada nos casinos da cidade pela noite.
Fui escolher minha roupa enquanto Justin foi para a varanda da nossa sacada para atender o celular.
POV. Justin
Meu celular vibrou e o nome "Mikael" surgiu na tela. Kelsey estava escolhendo uma roupa na mala, então resolvi me afastar e ir para varanda.
— Fala Mikael, sei que não ligamos esses dias, é que tudo foi uma correria, já estamos em Cannes...
— Justin me escuta, não liguei para isso. — sua voz mostrava certa tensão. Travei na mesma hora. Algo estava errado.
— O que aconteceu?
— Não tem o roubo ao leilão que fizemos há um pouco mais de um mês? Alguém fez seu retrato falado para polícia. — tudo ao meu redor parou.
— Como assim, Mikael? Estávamos de máscaras...
— Uma testemunha reconheceu sua tatuagem no pescoço com a tatuagem do garçom na noite, estão passando seu retrato falado na TV. — Droga! Fechei meus olhos e suspirei pesadamente. Já suspeitava de quem poderia ser. Aquela moça que cismou comigo e ficou no meu pé, ela prestou atenção demais em mim.
— Que droga, Mikael, o que eu faço? Estamos no meio da nossa lua de mel.
— Eu e os outros já estamos providenciando tudo, mas você vai precisar fazer tudo o que eu mandar ou você será preso ai mesmo na França, se isso acontecer não poderei fazer mais nada. — engoli em seco. Já fugi antes da polícia, mas não dessa forma, não como fugitivo, eles nãos sabiam o meu rosto.
— Pode falar, eu o farei. — Olhei para dentro do quarto vendo Kelsey já vestindo um lindo vestido preto com uma fenda na cocha. Fechei meus olhos, frustrado.
Eu sinto muito, Kelsey.
Notas Finais: Espero que tenham gostado, deu muito trabalho esse capítulo, fiquei ontem até ás 2 da manhã escrevendo e ainda estava longe de terminar, passei meu domingo inteiro escrevendo, mas... não irei reclamar, amo fazer isso e não queria deixá-los sem capítulo. Vou fazer de tudo para atualizar no próximo find pq eu sei que depois ficará complicado com as minhas provas finais.
FALTAM 4 CAPÍTULOS PARA O FINAL DE AFG.
FANFIC NOVA EM BREVE, logo entrarei em mais detalhes, aguardem!
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