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Capítulo 34

Rodolfo olhou para a tela do celular. Já era tarde, embora ambos estivessem livres de compromissos naquele domingo tranquilo. A harmonia que sentia era palpável, uma sensação que ele gostaria de engarrafar e guardar para sempre.

Ao seu lado, sua amada estava tão próxima, dormindo suavemente em seus braços. Seus traços delicados, Rodolfo sentia cada leve movimento, o calor de seu corpo próximo ao seu, e o conforto indescritível daquela proximidade.

Rodolfo se permitiu um momento de pura contemplação, absorvendo a serenidade da cena. Havia algo de sagrado em estar tão perto de alguém que ele amava tanto, uma sensação de completude que era rara e bela.

Por mais que desejasse que aquele momento fosse eterno, Rodolfo sabia que precisava acordar Ana Elisa. O sol da manhã já começava a espreitar pelas frestas da cortina, e havia coisas a fazer, mesmo em um domingo preguiçoso.

— Amor, acorda — sussurrou Rodolfo, a voz suave e cheia de carinho, enquanto enchia o rosto de Ana Elisa com beijos delicados.

Ela murmurou algo incompreensível e enfiou a cabeça no travesseiro, tentando escapar daquele chamado amoroso mas inoportuno.

— Ah, não, amor — suspirou Ana Elisa, sua voz abafada pelo travesseiro, claramente relutante em abandonar o conforto dos sonhos.

Rodolfo riu baixinho, achando adorável a resistência dela. Ele sabia que tinha que ser um pouco mais persuasivo.

— Vamos passar em casa pegar uma roupa sua, você não pode ficar assim — disse ele, acariciando suavemente os cabelos dela.

Ana Elisa havia dormido com a camiseta preta que Rodolfo tinha tirado na noite anterior. Ela sorriu, ainda de olhos fechados, sentindo o calor do corpo dele ao seu lado.

— Não gostou da minha roupa? — perguntou ela, uma nota de brincadeira na voz.

— Gostei, meu amor. Quero que use novamente — respondeu Rodolfo, beijando-lhe a testa com ternura. — Mas quem vai ficar com o chicote sou eu.

Ela abriu um olho, um brilho travesso surgindo enquanto ela observava o rosto de Rodolfo.

— Ah é? — respondeu ela, provocadora.

— Hurum, e vai ser sua vez de ser uma menina boazinha — disse ele, um sorriso se formando em seus lábios.

— Quando eu não sou, hein? — Ana Elisa perguntou, roçando lentamente a bunda contra Rodolfo, uma expressão de pura provocação.

— Nem sempre, sabia? — respondeu Rodolfo, apertando-a levemente contra ele, sentindo o calor e a suavidade de seu corpo.

As mãos de Rodolfo levantava a camiseta, ele observava a pele nua dela se roçando contra ele como pedido, ele passou suas mãos pela parte interna da coxa de Ana Elisa, subindo até chegar ao seios, ele apertou o mamilo fazendo ela gemer. 

— Por favor — ela pediu.

— O que você quer do seu escravo em? — Ele brincou mordendo o lóbulo da orelha de Ana Elisa, ele penetrou suavemente e ela gemeu — é isso que quer?

— Sim — ela suspirou.

Rodolfo segurou a cintura de Ana Elisa e começou a penetrar embalados pelos gemidos de Ana Elisa, seus corpos estavam em completa sintonia se movimentando suavemente. 

— Ah meu amor — Rodolfo suspirou de prazer — você é maravilhosa.

Rodolfo apertou a cintura de Ana Elisa ajeitou sua posição e começou a se movimentar com mais ímpeto, junto ambos atingiram o orgasmo permanecendo um nos braços dos outros por um tempo silencioso, arrumando folego. 

— Eu te amo sabia? — Rodolfo beijou o ombro de Ana Elisa.

— Acho que não sabia — Ela riu girando na cama e o abraçando 

— Boba — ele beijou a ponta do nariz dele 

— Eu te amo Rodolfo, mais que tudo.

Ambos foram para o chuveiro, trocaram caricias, como se o mundo tivesse sumido e não havia nada além deles.

Quando saíram do quarto e fecharam a conta, eles foram para casa de Rodolfo, ele achou adequado ela vestir algo e ainda havia roupas de Ana Elisa lá, seria melhor que correr o risco de seus pais a verem com aquilo. 

Pegou uma roupa na parte que tinha ocupado de Rodolfo, colocou seu vestido e deixou a peça de tiras de couro lá

— Vamos. — Ela voltou  — Vamos Mina.

— Eu vou me trocar e preciso responder seu pai, pode esperar.

— Sim amor.

Milena estava calada, mexendo na geladeira, quando Ana Elisa se aproximou achado o comportamento calado da jovem estranha. Mina não sabia ao certo como falar com Ana Elisa após beijar o ex dela, eles eram ex? Ela não sabia. 

— O que foi meu amorzinho?

— Eu beijei o Peter — ela disse alto sem controlar o que falava, apenas escapou da boca. 

— O que? — Ana Elisa se assustou — O Peter te beijou?

— Eu o beijei.

— UAU — Ana Elisa ficou um pouco em silêncio — ele é um gato.

— Isso é errado.

— Foi só um beijo e eu...

— Ok, então deixa pra lá 

— Vou deixar, você não fica brava? — Milena perguntou  e Ana Elisa começou a rir — Já entendi

Ana Elisa abraçou Milena, ela havia a muito tempo se envolvido com um amigo de seu pai então não iria julgar. 

— Você está crescendo é normal. Faça pelos motivos certos não por estar com raiva de um babaca.

— Será que ele tira uma foto comigo pra fazer ciúmes nele.

— Pode esperar fazer 18 anos.

— Em duas semanas então? — Milena disse serio fazendo Ana Elisa rir novamente — estou falando serio Mana.

— Eu sei

— eu nunca tive esse papo com ninguém, Eu senti coisas quando beijei ele.

— Sentiu o coração bater mais forte?

— Senti o coração bater mais forte. — ela disse de cabeça baixa. 

— O que? — Rodolfo apareceu 

— o jogo novo, eu vou jogar com você Mina e vamos falar disso depois tá. 

— Vamos com a gente pra casa. 

— Pode ser — ela disse meio cabisbaixa quando saíram.

O trajeto foi silencioso, quando chegaram na casa de Ana Elisa. Eduardo estava no escritório, mas quando soube da chegada de sua filha acabou largando os afazeres de lado.

— Vocês chegaram pro almoço mesmo 

— Mamãe disse

— Ana Elisa precisamos.

— Pai, deixa pra lá.

— Tudo bem.  — Eduardo olhou para Rodolfo  disse — podemos conversar antes dos convidados chegaram.

— Quem? 

— Surpresa — Eduardo disse ele.

Rodolfo e Eduardo foram até o escritório falar de negócios longe de Ana Elisa, não por que ela não poderia saber mais pelo fato de talvez não incomodar ela. Havia perdido muito por trabalhar demais porem não dava pra mudar. 

Enquanto isso Ana Elisa sugeriu a Mina que elas fossem para piscina para conversar, ela poderia contar exatamente o que aconteceu e assim foi feito. As duas sentaram na beirada da piscina e Milena contou o que havia ocorrido que ela estava frustrada a beijou Peter, ele não tinha culpa. 

Ana Elisa havia ouvido tudo atentamente, antes que pudesse falar sobe o ocorrido Peter apareceu sorrindo, não parecia estar de ressaca. 

— Minhas meninas

Milena olhou para o outro lado ao ouvir a voz de Peter, sua face ficou extremamente vermelha, ela sentia algo dentro dela se correr, não era apenas vergonha, era emoções novas , quando disse — Preciso ir ao banheiro — Mina saiu correndo como se tivesse cometido um crime.

Peter se lembrava do que havia corrido mas ele não queria Mina ficasse assim, fugindo dele, tudo bem ela havia o beijado, tudo bem. Não tem problema, um beijo não havia nenhum mal nisso. Havia? Ele se sentiu frustrado, beijava tantas pessoas. 

— Peter — Ana Elisa o olhou daquele jeito. 

— Ai Lili, eu pensei que tinha delirado — Ele suspirou fingido que não se lembrava do beijo, mas se lembrava.

— Ai Peter não fala besteira, o Rodolfo vai te matar

— Ela me beijou e foi só um beijo.

— Ela é menor de idade

— Tem 17 anos Ana Elisa, eu sei que não foi uma boa. mas... não quero pensar nisso. 

— Se cuida. Ok?

Ana Elisa se preocupada com Peter e com Mina, que Mina se magoasse com Peter por ele não prestava e que Peter fosse preso. 

Enquanto Peter e Ana Elisa tinha um papo cabeça na piscina Rodolfo e Eduardo estava s organizando para reunião de amanhã, ele iria apresentar os fatos e demitir aqueles que não clamasse por misericórdia

— Obrigada por isso Rodolfo — Eduardo disso — Serei eternamente grato.

— Senhor, fico feliz em ajudar e existe algo que quero falar — Rodolfo estava buscando coragem e disse — Senhor, eu gostar de pedir para o senhor me ceder a mão de Ana Elisa.

Rodolfo pegou em seu bolso a caixa que tinha o anel de noivado. — Eu amo a sua filha, irei cuidar dela. 

— Ah meu filho, acho que isso não é da minha conta.

— Por favor senhor, é importante pra mim sua autorização

— Claro, você tem filho. 

Rodolfo sorriu e olhou para o anel, será que ele merecia ela? Não sabia, mais iria fazer tudo para merecer. 

— Vamos filho, o que acha de beber algo?

Ambos saíram do escritório e procurando as pessoas da casa, Peter e Ana Elisa estavam na piscina 

— Ah você chegou

— Seu pai me convidou — Peter se gabou — Cheguei senhor.

— Obrigado pelos conselhos

— O senhor emplacou não é — Peter disse rindo

— Cala a boca Peter — Ana Elisa disse.

Ana Elisa levantou  abraçou Rodolfo ele beijou a testa dela — Como está meu amor?

— Bem.

— Eu recebi uma mensagem da Mina ela foi embora por causa do trinador dela, uma loucura — Rodolfo mostrou pra Ana Elisa, Peter apenas abaixou a cabeça

— Ah, é o jogo novo — Ana Elisa sorriu — Então, o que vamos comer. 

— Churrasco.


Notas finais: Esse cap ainda precisa de revisão 

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